Rendas do petróleo de janeiro a agosto de 2019/2018 de Campos, de Macaé, de S. João da Barra, de Rio das Ostras, de Niterói e de Maricá- Valores Nominais
O
gráfico traz as rendas petrolíferas (royalties + participação especial) dos
municípios produtores de petróleo da bacia de Campos e de Santos, no período de
janeiro a agosto de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Considerando,
inclusive, os valores relativos às participações especiais do quarto trimestre
do ano de 2017 creditada na conta das prefeituras em fevereiro de 2018 e a do
quarto trimestre de 2018, creditada na conta dos municípios, em fevereiro de
2019.
Como
se vê no caso de Campos, recebeu de janeiro a agosto de 2019 o numerário de R$
366,477 milhões e em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 448,034 milhões. As
perdas representaram no período 18,20%.
Em
relação ao município de Macaé, em 2019 entrou no caixa da prefeitura R$ 390,376
milhões e em 2018 de janeiro a agosto o valor de R$ 378,798 milhões. Os
repasses por parte da ANP aumentaram 3,06%.
No
que tange a São João da Barra e a Rio das Ostras, em oito meses do ano de 2019
receberam R$ 97,979 milhões e R$ 104,257 milhões, respectivamente. Já em 2018 a
prefeitura sanjoanense teve creditado no seu caixa R$ 110,315 milhões e a de Rio
das Ostras R$ 121,720 milhões. A queda da receita em São João da Barra foi de
11,18% e a de Rio das Ostras de 14,35%.
Agora
no que diz respeito, aos municípios afortunados pela prodigalidade da natureza,
pertencentes à bacia de Santos, cuja extração do ouro negro decorre dos poços
do pré-sal. De janeiro a agosto de 2019 ingressou no tesouro municipal de
Niterói o numerário de R$ 956,529 milhões e no de Maricá o valor de R$ 1,117
bilhão. E em 2018 a prefeitura de Niterói auferiu de rendas do petróleo R$
818,481 milhões e Maricá o valor de R$ 928,807 milhões. Os valores relativos
aos repasses de Niterói cresceram 16,87% e o de Maricá 20,32%.
Com
isso, pode-se dizer que os municípios de Niterói e o de Maricá vivem atualmente
imersos numa conjuntura de bonança financeira, em plena crise econômica e social
do Brasil.
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