Governo Rafael Diniz gastou mais na saúde no seu primeiro biênio do que o governo Wladimir Garotinho

Gastos da Saúde Pública dos   governos Rafael Diniz x Wladimir Garotinho em valores reais- (R$ - em Milhões) 

Segundo os dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos, encaminhado ao TCE-RJ, no que diz respeito aos gastos com a Saúde Pública campista. No período dos dois primeiros anos do governo Rafael Diniz em relação aos dois primeiros anos do governo Wladimir Garotinho, em valores atualizados, pelo IPCA do IBGE, até fevereiro de 2023.

Constata-se, todavia, embasado nos números do gráfico que, a despeito do orçamento realizado do governo Wladimir Garotinho, nos exercícios fiscais de 2021 e de 2022, ter ficado no patamar de quase 30% superior ao do primeiro biênio do governo Rafael Diniz, conforme a postagem neste Blog, no dia 28/03/2023.  O governo Rafael Diniz, aportou na saúde somado os valores reais de 2017 e de 2018 o total de R$ 1,926 bilhão e o governo Wladimir Garotinho destinou somados os numerários de 2021 e 2022, o montante de R$ 1,902 bilhão.

Portanto, em face dessa realidade, a despeito de uma quantidade de dinheiro maior do que a do governo Rafael Diniz, no caixa do tesouro municipal, o prefeito Wladimir Garotinho aplicou na Saúde Pública, menos 1,23%, do que o seu antecessor. Essa é a verdadeira ironia dos números.   

Por Alcimar das Chagas Ribeiro

 

Macaé e São João da Barra puxam emprego em fevereiro na região Norte Fluminense

30 de março de 2023 Alcimar das Chagas Ribeiro Conjuntura, Emprego 0

A região Norte Fluminense gerou 1.968 novas vagas de emprego formal em fevereiro, puxadas por Macaé com 1.317 vagas, São João da Barra com 538 vagas e Campos dos Goytacazes com 234 vagas de emprego no mês. A movimentação do emprego em fevereiro representou um crescimento 89,8% em relação a janeiro. No acumulado do bimestre a região gerou 2.955 novas vagas de emprego, lideradas por Macaé com 67,38% do total, seguido por São João da Barra com 30,93% do total.

Setorialmente, as atividades de construção civil foram responsáveis por 1.673 nos principais munícipios geradores de emprego (Campos, São João da Barra, Macaé e São Francisco de Itabapoana), seguido pelas atividades de serviços com 1.042 vagas e pelas atividades industriais com 602 empregos no bimestre. O comércio eliminou 313 vagas nestes munícipios e a agropecuária eliminou 28 empregos no mesmo período.

O estado do Rio de Janeiro gerou 13.647 empregos no bimestre, enquanto o país gerou 326.356 no mesmo período.

Empregos do setor de serviços mais uma vez salvou o mercado de trabalho de Campos

 

Saldo líquido dos empregos de fevereiro de 2022 e de 2023 segundo o CAGED do município de Campos dos Goytacazes (RJ) 

Segundo os números do CAGED que saíram no dia de hoje.  O município de Campos ficou em fevereiro de 2023 com o saldo líquido total de 234 empregos com a carteira assinada. Já em fevereiro de 2022, o saldo líquido total era de 387 postos de trabalho.

Como se observa no gráfico, a empregabilidade do mercado de trabalho campista reduziu 39,53% em fevereiro de 2023 em relação a fevereiro de 2022.

E se não fosse o setor de prestação de serviços em fevereiro de 2023, que criou 328 vagas de emprego, a conjuntura da empregabilidade campista seria bem pior. Pois, todos os segmentos econômicos ficaram negativos, exceto o setor de serviços.

Portanto, a despeito de muitas obras civis pelo município, a curva do emprego em fevereiro de 2023 , tudo indica, foi pouco impactada.

Gestão Wladimir Garotinho com mais 30% de orçamento do que a gestão Rafael Diniz

 

Orçamento realizado do governo Rafael Diniz e do governo Wladimir Garotinho de 2017,  2018 , 2021 e 2022

O gráfico apresenta a comparação do orçamento realizado dos dois primeiros anos de governo Rafael Diniz e do governo Wladimir Garotinho, atualizados pelo IPCA do IBGE, até fevereiro de 2023.

Como se observa, em termos absolutos somando os valores reais de 2017 e de 2018, o prefeito Rafael Diniz, teve como disponibilidade financeira o total de R$ 4,844 bilhões, para administrar o nosso município por dois anos.

No caso do prefeito Wladimir Garotinho, somando os numerários de 2021 e de 2022, do seu orçamento bilionário, inflado pela conjuntura de prosperidades das rendas petrolíferas. Temos, então, como resultado o quantitativo financeiro de R$ 6,297 bilhões.   

Por fim, em face desse cenário comparativo, pode-se dizer que, no biênio de 2021 e 2022 em relação ao biênio de 2017 e 2018, o orçamento da Prefeitura de Campos, cresceu 29,98% ou quase 30%. O que está permitindo ao prefeito Wladimir Garotinho, fazer uma imensa maquiagem na cidade, que possui inúmeras reclamações na área da saúde, da educação, do transporte coletivo e o centro de Campos abandonado. Inclusive, o mais indecente é assistir, o ilustre prefeito campista, asfaltar o asfalto, com a conivência da mídia corporativa local e do cinismo de meia dúzia de vereadores, cooptados pelos garotinhos em troca de obras e em nome da hipocrisia da pacificação.   Que sucupira virou Campos! É deplorável.

Construção civil voltou a gerar empregos na região em 2023

 

Saldo líquido do emprego da construção civil de janeiro de 2022 e de 2023 segundo o CAGED

A atividade da construção civil dos municípios de Campos, de Macaé, de São João da Barra e de Rio das Ostras, no mês de janeiro de 2023 comparado a janeiro de 2022, segundo o CAGED, ampliou os números das contratações de trabalhadores, com a carteira assinada.

Sendo que, o município de Macaé, foi o que mais criou empregos nesse relevante seguimento da economia local, intensivo em mão de obra.

Portanto, os dados do CAGED, de janeiro de 2023, constitui-se, numa boa notícia para a nossa região.

Dinheiro dos royalties de março de 2023 na conta dos municípios produtores de petróleo

 

Royalties de março de 2023 dos municípios petro-rentistas do estado do Rio de Janeiro (RJ) em valores nominais - (R$ em Milhões)

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) depositou na conta dos municípios petro-rentistas do estado do Rio de Janeiro (RJ), as parcelas dos royalties referentes a março de 2023, tanto da Bacia de Campos, como da Bacia de Santos, do pré-sal.

Na Bacia de Campos, o município que recebeu mais recursos foi o de Macaé, e na de Santos, o destaque ficou com o de Maricá, como se pode, olhar no gráfico.

Portanto, o dinheiro das rendas do petróleo continua irrigando, fortemente, o caixa dos municípios produtores de petróleo.

Indústria da economia de Campos perdeu empregos com a carteira assinada em janeiro de 2023

 

Empregos da indústria de janeiro de 2022 e 2023 segundo o CAGED dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra

De acordo com os dados do último CAGED, de janeiro de 2023 comparado a janeiro de 2022, o único município analisado neste estudo, que perdeu empregos com a carteira assinada na indústria em janeiro de 2023, foi Campos dos Goytacazes (RJ).

Ao contrario de janeiro de 2022, como se pode observar no gráfico, todos eles, criaram postos de trabalho, neste relevante segmento econômico.

Por fim, apenas para ressaltar, o mercado de trabalho da atividade industrial da economia campista, iniciou o ano de 2023, destruindo empregos formais. Infelizmente.

Por Alcimar das Chagas Ribeiro

 

O papel do setor sucroenergético na geração de emprego em Campos e SFI

18 de março de 2023 Alcimar das Chagas Ribeiro Diversos, Projeto 0

A importância do setor sucroenergético na geração de emprego formal pode ser observada no resultado da relação entre o saldo gerado de emprego no setor agropecuário no inicio da safra (maio ou junho) no saldo total, comparativamente, a participação relativa do vinculo ativo do mesmo setor no emprego total anualmente.

Analisamos os municípios de Campos dos Goytacazes e São Francisco de Itabapoana no período de 2005 a 2022. No exempo de Campos dos Goytacazes, segundo a figura a seguir, em 2005 o saldo de emprego gerado no setor agropecuário em maio representou 80,49% do saldo de emprego total no mesmo mês, enquanto no final do ano a participação do vinculo ativo do mesmo setor atingiu 6,37% do vínculo total. Em 2010 as mesmas relações foram de 41,8% na safra para 2,42% no vinculo ativo no final do ano; em 2015 estas mesmas relações foram de 161,15% para 1,73%; em 2019 foram de 63,34% para 2,08%; em 2020 foram de 47,04% para 2,17%; em 2021 foram de 59,87% para 1,77% e em 2022 foram de 34,66% para 2,08%.

As taxas de participação em São Francisco de Itabapoana são maiores porque refletem uma maior concentração da atividade frente aos outros setores no município. Veja imagem a seguir:

Importante observar que o emprego no setor agropecuário, no inicio da safra, provoca uma dinâmica econômica importante, já que se espraia para a indústria, serviços e comércio. Entretanto como ocorre em condições de sazonalidade, no final do ano, a mesma dinâmica desaparece com o desmonte da atividade depois da safra.

O estudo quer mostrar que o setor funcionando em condições de sazonalidade, com baixa produtividade no cultivo e oferta limitada da matéria prima para atender a demanda atual da indústria, é um problema que coloca o setor em condições de estrema vulnerabilidade.

Na contribuição para o problema, o Núcleo de Pesquisa Econômica do Rio de Janeiro – NUPERJ, está desenhando uma modelagem para o negócio. Conceitualmente, o foco é na reestruturação produtiva da cana de açúcar, cujo planejamento considera a ação coletiva (rede flexível) no processo produtivo em busca da aceleração da produtividade, redução de custos e aumento da competitividade. Um segundo elemento é a governança com objetivos de eliminar os obstáculos existentes e proteger os pequenos produtores. A estrutura de planejamento ainda considera a necessidade de avanço tecnológico, negociação com fornecedores, identificação de recursos de capital com custos compatíveis com a viabilidade do negócio, modernização da infraestrutura e logística e construção das condições de sustentabilidade para os setor no médio e longo prazo.

São João da Barra e Rio das Ostras apresentaram em 2022 arrecadação de ISS próxima a de Campos

 

Arrecadação de ISS de janeiro a dezembro de 2021 e 2022 dos municípios petro-rentistas do ERJ-RJ - em valores nominais - (R$- em Milhões)  

De acordo com os dados retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, sobre a arrecadação do ISS, de janeiro a dezembro de 2021 e de 2022, encaminhados por eles, ao TCE-RJ.

O município de Macaé, em função do grande número de empresas prestadoras de serviços a Petrobrás, e também por ser considerada a única economia do petróleo da região, pois as demais sobrevivem apenas da renda do petróleo, arrecadou em 2022, o quantitativo de R$ 729,347 milhões de ISS e em 2021 o total chegou ao patamar de R$ 673, 186 milhões.

Já, Campos, Rio das Ostras e São João, arrecadaram, em 2022, dessa importante receita corrente municipal, praticamente, a mesma coisa. Campos, por conta, do seu forte setor de saúde, Rio das Ostras em virtude da Zona Especial de Negócios (ZEN), e São João da Barra, devido ao Porto do Açu. Agora em 2021, o arrecadado de Rio das Ostras ultrapassou o de Campos, e o de São João da Barra.  

Por fim, pode-se dizer que, os municípios acima analisados tiveram uma boa arrecadação do ISS, em 2022 em relação a 2021. Pois, todos eles tiveram crescimento da receita conforme estão registrados no gráfico, os respectivos percentuais.

    

Setor de serviços de Campos iniciou janeiro de 2023 criando empregos com a carteira assinada

 

Saldo líquido do emprego de serviços de janeiro de 2022 e 2023 segundo o CAGED

Segundo os dados da empregabilidade do setor de serviços, de Campos, de Macaé, de São João da Barra e de Rio das Ostras, segundo o CAGED, de janeiro de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado.

A economia campista iniciou o ano abrindo 97 empregos com a carteira assinada, ao contrário de janeiro de 2022, quando o mercado de trabalho de prestação de serviços destruía o quantitativo de 148 vagas.

Já Macaé, perdeu 54 empregos em janeiro de 2023 e criou 28 postos de trabalho em janeiro de 2022.

Enquanto isso, São João da Barra e Rio das Ostras, apresentaram números positivos, tanto em janeiro de 2022, como também em janeiro de 2023.

Portanto, em face desse cenário, observa-se no gráfico que, apenas a economia macaense, em janeiro deste ano, perdeu empregos com a carteira assinada.        

 

Serviços e a construção civil puxaram a criação de empregos em São João da Barra em janeiro de 2023

 

Saldo líquido do emprego de São João da Barra em janeiro de 2022 e 2023 segundo o CAGED

O mercado de trabalho da economia de São João da Barra, no mês de janeiro de 2023 comparado a janeiro de 2022, no que diz respeito ao saldo líquido total, elevou as contratações de trabalhadores com a carteira assinada em 149,01%. Em janeiro de 2022 o saldo era de 151 e em janeiro de 2023 ele ficou em 376 empregos.

As atividades econômicas que mais criaram postos de trabalho em janeiro de 2023 foram os setores de serviços e a construção civil. E no mesmo período do ano passado, foi o segmento de serviços e a indústria, conforme os dados do gráfico.

Portanto, pode-se dizer que, São João da Barra, iniciou o ano de 2023 gerando emprego e renda. Ao contrário de vários outros municípios, pelo país a fora, logo no primeiro mês deste ano apresentaram, saldo negativo na empregabilidade, como Campos, por exemplo.  

Comércio de Campos deixa a economia local com saldo líquido de emprego negativo em janeiro de 2022 e 2023

 

Saldo líquido do emprego da economia de Campos dos Goytacazes (RJ) de janeiro de 2022 e 2023 segundo o CAGED

De acordo com o CAGED, o mercado de trabalho da economia de Campos, destruiu 131 postos de trabalho com a carteira assinada em janeiro de 2023 e no mesmo período do ano passado, a eliminação de empregos atingiu o patamar de 268 trabalhadores.

Como se observa no gráfico, o segmento econômico que mais demitiu em janeiro de 2022 e 2023 foi o comércio que ficou, respectivamente, com o saldo líquido negativo de 243 e 199 vagas de emprego.

Por fim, o comércio que, via de regra, é beneficiado pela conjuntura de final de ano, em função do pagamento do décimo terceiro do setor público e privado, e com isso, amplia as admissões temporárias. Já no início do ano, como agora em janeiro de 2023, essas contratações se converteram em desligamentos. E foi exatamente o que ocorreu na economia local.   

 

 

Dívidas da Prefeitura de Campos ainda atrapalham os investimentos

 

Investimentos públicos x Dívidas de janeiro a dezembro de 2022 - em valores nominais- (R$- em Milhões) 

De acordo com os dados sobre os investimentos e a amortização da dívida mais os juros, retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, encaminhados por eles ao TCE-RJ.

Pode-se, observar que, o ente federativo que possuía a maior dívida no exercício fiscal encerrado em 2022, foi Campos. E, Macaé, foi o que mais aplicou recursos nos investimentos, conforme está no gráfico.

Portanto, chega-se a conclusão que a dívida da Prefeitura campista, ainda é um problema, a se resolver. Para que possamos elevar os aportes nos investimentos públicos, gerador de renda e emprego na economia local.  

Lei de Bolsonaro acarretou prejuízo aos municípios da região em 2022

 

Arrecadação do ICMS de janeiro a dezembro de 2021 e 2022 em valores nominais - (R$ - em Milhões)  

A arrecadação do ICMS dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e São João da Barra, no ano de 2022 em relação a janeiro a dezembro de 2021, sofreu considerável encolhimento.

Por conta, da medida eleitoreira do governo federal a partir de junho de 2022, no que diz respeito, a redução do ICMS sobre os combustíveis, a energia elétrica e os serviços de telefonia, no intuito do ex-presidente Jair Bolsonaro, conseguir a qualquer preço o segundo mandato.

Como se verifica no gráfico, São João da Barra, foi o que mais perdeu no exercício fiscal de 2022 recursos dessa relevante fonte de receita repassada pelo Estado aos municípios, foram 31,57%. 

Portanto, a brincadeira da reeleição do inquilino do Palácio do Planalto no ano passado, ficou cara para os prefeitos da região, cuja imensa maioria votou no “mito”.

 

Mercado de trabalho com a carteira assinada da economia de São João da Barra cresceu em 2022 mais de trinta e três por cento

 

Estoque de mão de obra da economia de São João da Barra de janeiro a dezembro de 2021 e 2022 segundo o CAGED

O estoque de mão de obra com a carteira assinada no município de São João da Barra, de janeiro a dezembro de 2022 em relação ao ano de 2021, aumentou 33,66 % segundo os dados do CAGED.

Tanto no ano de 2021 como também em 2022, os três segmentos econômicos responsáveis pelas contratações majoritárias de trabalhadores, foram serviços, a indústria e a construção civil, como se pode, observar na tabela. Todos eles ligados ao empreendimento do Porto do Açu.

Portanto, em face da realidade do mercado de trabalho da economia sanjoanense de 2022, a elevação das contratações, sinalizam para uma recuperação econômica das atividades portuárias. Isso é muito bom para a nossa região.

   

Gastos da Educação Pública

 

Gastos da Educação Pública dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra em valores nominais - (R$ - em Milhões) 

Segundo os dados retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), dos municípios contemplados no gráfico, encaminhado ao TCE-RJ, no que diz respeito aos gastos da Educação pública de janeiro a dezembro de 2022.

O município de Macaé, cujo orçamento total de 2022 ficou em quase R$ 4 bilhões, foi o que mais investiu nesse importante segmento da Administração Pública, no ano passado.

Portanto, como se observa, a Educação pública está sendo prestigiada no município macaense. O que é bom para aqueles munícipes, que não podem pagar a escola particular. Os gastos da Secretaria de Educação de Campos, também não ficaram muito abaixo.    

Sobrou dinheiro no caixa das Prefeituras em 2022

 

Resultado Orçamentário de janeiro a dezembro de 2022  em valores nominais- (R$- em Milhões) 

As Prefeituras de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, apresentaram no ano fiscal de 2022, resultado orçamentário expressivos, impulsionados principalmente, pelas receitas dos royalties e participação especial, de acordo com os dados retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), encaminhados por elas, ao TCE-RJ.

Como se observa no gráfico, somente nas contas da Prefeitura de Macaé, após a subtração de todas as despesas, ainda restaram, o valor de R$ 1, 424 bilhão.

Portanto, em face desses números, pode-se afirmar que, as Prefeituras analisadas aqui gozam atualmente de excelente, saúde financeira.         

Gastos da Assistência Social

 

Gastos da Assistência Social de janeiro a dezembro de 2021 e 2022 de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra em valores nominais - (R$ em Milhões)

Segundo os dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), encaminhados pelos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, ao TCE-RJ, no que diz respeito aos gastos da Assistência Social.

Pode-se, observar no gráfico que, eles aumentaram no município de Campos, de Rio das Ostras e de São João da Barra e sofreram uma pequena redução em Macaé, de janeiro a dezembro de 2022 em relação ao mesmo período de 2021.

Portanto, em face desses dados, verifica-se, uma expansão expressiva dos gastos sociais no município de Campos em 2022 de 170,01%, demonstrando, com isso, a preocupação do governo municipal com a crise social que assola a população campista, mais pobre. Esperamos apenas que o volume de recursos aportados neste relevante segmento da Administração Pública local esteja sendo aplicado com a máxima eficiência.