O
final do ano de 2023 no que diz respeito à economia brasileira está sendo bom,
como se pode verificar, através dos recentes indicadores econômicos anunciados.
A despeito de termos ainda uma fatia da sociedade na torcida, pelo tropeço do atual
governo federal e por conta disso, alimentam uma insana polarização política.
Neste
ano, importa salientar, o desemprego saiu do nível de 8% no final do ano
passado e encontra-se no patamar de 7,5% ao ano, segundo os números da última pesquisa.
Já são mais de dois milhões de trabalhadores empregados na formalidade, apesar da
renda está baixa e aviltada, por conta da precarização do trabalho. Todavia, de
qualquer maneira não deixa de ser uma boa notícia, dentro do contexto da
retomada do crescimento econômico.
Outros
dois pontos que merecem destaque no ensejo são, a diminuição da taxa Selic no
começo de 2023 quando ela estava em 13,75% e atualmente passou para 11,25% ao ano e a inflação
em torno de 5% em 12 meses pelo IPCA. Esses fatos permitirão no curto e médio prazo
a elevação do consumo e a melhora do poder aquisitivo da classe trabalhadora,
cujos salários tiveram aumento real, logo no começo do ano.
Como
não bastasse, a queda do desemprego, dos juros e da inflação, assistimos
também, nesta penúltima semana a aprovação pelo Congresso Nacional e articulada
politicamente, pelo governo Lula, a tão sonhada aprovação da reforma tributária
que dormitava há anos nos escaninhos do parlamento. Como todos nós sabemos não foi
à reforma ideal, mas, a possível de ser aprovada. Pois, as grandes fortunas do Brasil,
como por exemplo, dos grandes conglomerados econômicos e financeiros não serão afetadas.
Por conta obviamente da força política deles em face dos parlamentares, dentro da
casa congressual.
Por
derradeiro, e não menos importante, a economia nacional conquistou a segunda
nota dada pelas agências internacionais de avaliação de risco de crédito, onde elas
elevaram o Brasil à condição de porto seguro dos investimentos externos e
internos. De acordo com essa promissora conjuntura, os grandes fundos
internacionais de pensão, os fundos soberanos de um modo em geral, olharão os
ativos brasileiros sem hostilidade e aplicarão os seus recursos na economia
local, gerando emprego e renda. E para completar o fluxo de boas notícias, a
Bolsa de Valores, ultrapassou a barreira dos cento e trinta mil pontos,
demonstrando, assim, a confiança do capital nos papéis negociados na BOVESPA em
São Paulo.
Portanto,
o ano de 2023 foi eivado de várias conquistas e realizações, tal cenário terá reflexos
no crescimento econômico positivo de 2024. E para completar, em março do ano
que vem, o Banco Central americano prometeu reduzir a taxa de juros, como decorrência
desse episódio, a tendência será a melhora do ambiente de negócios da economia
mundial. Então, Feliz Natal a todos e um
Ano Novo de Prosperidade e Paz!