A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em setembro de 2025, o menor índice da série histórica desde 2012, segundo dados do IBGE.
A pesquisa indica ainda que a população desocupada
no período foi de 6,045 milhões de pessoas, uma redução
de 3,3% em relação ao
trimestre anterior e de 11,8% frente ao
mesmo trimestre de 2024. Já o número de trabalhadores com carteira assinada
atingiu novo recorde, chegando a 39,2 milhões. Uma
excelente notícia para o país e para a Previdência Social,
pois representa mais contribuintes garantindo o direito de se aposentar com
dignidade.
Outro
dado relevante é o aumento da renda média do trabalhador,
que cresceu 4%
em comparação ao trimestre encerrado em setembro de 2024, alcançando R$
3.507.
Por fim, a população ocupada e desocupada somou 108,5 milhões de pessoas em setembro de 2025, conforme o IBGE.
Diante desse cenário, conclui-se que, apesar da Selic
em 15%,
um patamar elevado e desproporcional que inibe o crescimento econômico, a economia brasileira segue resiliente,
gerando emprego e renda. Ainda assim, é fundamental reduzir a taxa
básica de juros, pois o prejuízo é expressivo tanto para a atividade
econômica quanto para as contas públicas,
sendo a Selic um dos principais fatores de aumento da dívida nacional.
