O IBGE
publicou na sexta-feira passada o IPCA de agosto que ficou em 0,36%. É o
segundo mês consecutivo de deflação, a despeito do IPCA ainda em doze meses,
está no patamar de 8,73%.
Assim,
como no mês de julho, a deflação ocorreu por conta da queda dos preços dos
combustíveis. A gasolina reduziu (-11,64%), o óleo diesel (-3,76%), o etanol (-
8,67%) e o gás (-2,12%).
Todavia,
o grande problema do sistema de preço da economia brasileira é a inflação dos
alimentos que anda impedindo, o consumidor de adquirir os produtos básicos da
sua cesta de alimentação.
Por fim,
merece destaque a diminuição do desemprego abaixo do índice de 10%, mas o que
se observa na prática, são os trabalhadores serem contratados através de uma
renda média aviltada pelo imposto inflacionário e os pequenos salários pagos
pelo setor produtivo. O que de certa forma tem contribuído para o esfriamento do
consumo de um modo em geral. Infelizmente.
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