Royalties e participações especiais dos municípios de Campos, de Macaé, de São João da Barra, de Rio das Ostras, de Maricá e de Niterói em valores reais - (R$ em Milhões) - de janeiro a junho de 2021
De acordo com os dados retirados do Info Royalties da Universidade Cândido Mendes (UCAM),
sobre as rendas petrolíferas recebidas pelos municípios produtores de petróleo,
tanto da Bacia de Campos, como da Bacia de Santos.
Os da Bacia de Campos,
como Campos, Macaé, São João da Barra e Rio das Ostras, onde a produção ocorre
há 40 anos receberam respectivamente, de repasses da Agência Nacional de
Petróleo (ANP), de janeiro a junho deste ano, os valores de R$ 233,976 milhões,
R$ 476,976 milhões, R$ 83,325 milhões e R$ 84,449 milhões.
Já,
os pertencentes à Bacia de Santos, cuja extração do ouro negro decorre dos
poços do pré-sal e está no seu início. Auferiram em seis meses como é o caso de
Maricá o quantitativo financeiro de R$ 899,298 milhões e Niterói o total de R$
630, 518 milhões.
Portanto,
com base nos números das rendas de Maricá e Niterói, chega-se a conclusão que,
a nova Meca do petróleo no estado do Rio de Janeiro, se concentra nessas duas
cidades. Inclusive, a Bacia de Santos, já tem uma participação relativa na
produção do Brasil de 70%. Apenas a guisa de ilustração, segundo a Agência
Brasil, no dia 3/05/2021, “A produção da Bacia de Santos
ultrapassou, pela primeira vez, 70% da produção nacional de petróleo,
registrando a maior participação relativa na série histórica e a sexta maior,
até hoje, em valores absolutos. No total, foram produzidos 2,56 milhões de
barris de óleo equivalente por dia, (MMboe/d), sendo aproximadamente 1,993
MMbbl/d (milhão de barris por dia) de petróleo e 90 MMm3/d (milhões de metros
cúbicos por dia) de gás natural. É isso aí.
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