Ao
se comparar a estrutura do custeio fixo e variável, classificado em outras despesas
correntes e a amortização das dívidas e dos juros remuneratórios, no Anexo I, conforme
determina a (LRF, Art 52, inciso I,
Alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º - Anexo 1), da execução
orçamentária dos três primeiros anos do governo Rosinha com o governo Rafael
Diniz. Em valores atualizados pelo IPCA do IBGE até fevereiro de 2020.
Observa-se
que, a prefeita Rosinha no seu primeiro ano de gestão, destinou do seu
orçamento para o custeio da máquina da prefeitura, o total de R$ 658, 407
milhões e amortizou de dívidas, seja de INSS, de PASEP e outros, o valor de R$
30,658 milhões e de juros o quantitativo financeiro de R$ 7,834 milhões. Já, o
prefeito Rafael Diniz, no seu primeiro ano teve um custeio fixo e variável de
R$ 673,271 milhões e pagou de dívidas, também, seja de INSS, PASEP, e mais empréstimos financeiros, o valor de R$ 16,324 milhões. Neste exercício fiscal,
importa salientar, não houve os pagamentos de juros.
No
que se refere, agora, ao ano de 2010, o custeio da prefeitura do governo
Rosinha. Teve aumento significativo, chegou ao patamar de 1,295 bilhões em
valores, obviamente, de fevereiro de 2020. Ela amortizou de dívidas R$ 42, 266
milhões e honrou de juros o numerário de R$ 1, 842 milhões. No caso, do
prefeito Rafael Diniz, no seu segundo ano, aportou no custeio da máquina o montante
de R$ 815,229 milhões e amortizou da dívida R$ 25,436 milhões. Sem remuneração
de juros neste exercício fiscal.
Entrando
no ano de 2011, o terceiro ano da prefeita Rosinha, verifica-se, outra elevação
do custeio, quando ele resultou no volume financeiro de R$ 1, 351 bilhão. E, os
gastos da amortização da dívida e juros foram respectivamente, de R$ 44, 196
milhões e de 3, 343 milhões. No que tange ao governo Diniz, em 2019, o seu
terceiro ano, constata-se, de acordo com o gráfico acima, uma redução do
custeio fixo e variável no momento em que se coteja com o ano anterior. A sua
gestão disponibilizou do orçamento R$ 765, 963 milhões, para o custeio e para a
amortização o valor de R$ 57,644 milhões e os juros o total de 32,411
milhões.
Por derradeiro,
de acordo com os dados orçamentários do custeio fixo e do variável retratados
acima, mais a amortização e os juros da dívida de curto, de médio e longo prazo.
Pode-se afirmar que o governo da prefeita Rosinha, teve o custeio da máquina
pública superior ao do governo Rafael Diniz. E, ainda, pagou de amortização e
juros nos seus três anos de mandato analisados neste estudo, o quantitativo de R$
130,243 milhões. Enquanto, a gestão Diniz, teve uma despesa financeira
(amortização e juros) de R$ 131,816 milhões em valores reais. E, um custeio menor,
até porque, o orçamento de 2017 a 2019 reflete a escassez financeira dos novos
tempos, combinado, ao cenário de crise econômica e social do país.
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