Despesa corrente e de capital de janeiro a abril de 2019/2016 do município de Campos- em Valores Correntes
Embasado
nos dados extraídos do Balanço da Execução
Orçamentária do primeiro quadrimestre de 2016 a 2019, sobre os valores
financeiros aportados em outras despesas correntes, na amortização de dívidas, na conta juros e encargos e nos investimentos.
Verifica-se
que, o quantitativo financeiro relativo a outras despesas correntes do governo
Rafael Diniz, de janeiro a abril de 2019 atingiu o patamar de R$ 226,856
milhões, quase se equiparando aos números desta mesma natureza de despesa, do
governo da prefeita Rosinha, quando atingiu o valor de R$ 273,825 milhões no
ano de 2016. Importa ressaltar aqui que, o orçamento do governo da prefeita no
ano de 2016, era bem superior ao orçamento do governo atual, devido, obviamente,
ao terceiro empréstimo contraído, no mês de maio de 2016.
No
que refere-se, as parcelas da
amortização de dívidas, o governo Diniz, de janeiro a abril de 2019 saldou R$
18,429 milhões e no ano de 2016, o valor amortizado foi de apenas, R$ 3,752
milhões. Já em relação ao ano de 2017 a amortização ficou em R$ 4,772 milhões e
em 2018 em R$ 4,458 milhões. E o pagamento de juros restringiu-se ao numerário de R$ 8,698
milhões, como se observa, no gráfico e na tabela, somente no exercício fiscal
de 2019, nos demais não ocorreu, o pagamento do serviço da dívida, ou seja, dos
juros.
Agora,
no caso da curva de investimentos, aportou-se nesta relevante despesa de
capital, de janeiro a abril de 2019 R$ 4, 869 milhões e em 2016, neste mesmo período
o valor de R$ 21,535 milhões. Em 2017 e em 2018 os valores foram
respectivamente de R$ 345,892 mil e de R$ 3,541 milhões.
Diante
desses números quadrimestrais do relatório da execução orçamentária, pode-se afirmar
indubitavelmente que, o grande gargalo das contas públicas da prefeitura de Campos,
obviamente, sem considerar a folha de pessoal, a maior despesa da prefeitura,
continua sendo a alta despesa de custeio tanto fixo como a variável da maquina
pública, a atividade meio, materializado no demonstrativo da execução
orçamentária, em outras despesas correntes (serviços de terceiras pessoas jurídicas
e físicas, material de consumo, água, luz e outras). E não a tão propalada, pelo
governo Rafael Diniz, na mídia local, da dívida de curto, de médio e de longo
prazo, cujos números de janeiro a abril analisados, neste estudo, demonstram,
claramente, estarem dentro dos parâmetros aceitáveis e administráveis.
Acrescenta-se,
ainda, o que vem sacrificando os investimentos públicos do município, a atividade
fim da administração pública, diz respeito exatamente ao descontrole dos gastos
públicos. Assim, como comprova, o Relatório de Execução Orçamentária do
primeiro quadrimestre, de 2016 a 2019.
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