A
reforma trabalhista votada pelo Congresso Nacional que, alterou mais de cem
itens da CLT de Getúlio Vargas, entrou em vigor em novembro de 2017.
As
promessas decorrentes do discurso tanto da classe política, como da classe
empresarial, assim como também, por parte da campanha veiculada pelos meios de
comunicação, davam como certa, se aprovada tal reforma, aumentaria
significativamente, a empregabilidade no país.
O
que se verificou no cotidiano das famílias brasileiras, embasado na última
pesquisa realizada pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de domicílio)
Contínua do IBGE, foi exatamente, o retorno do desemprego no Brasil, atingindo a
totalidade de 13,8 milhões de pessoas, por enquanto.
O
mesmo comportamento se repete, agora, em relação a massacrante, campanha
promovida novamente pelo governo federal e os meios de comunicação associados,
a favor da aprovação a qualquer custo, da reforma da Previdência. Anunciada em
todos os rincões do país, numa retórica uníssona de que a reforma
previdenciária que, tira sim, direitos sociais do trabalhador, reestrutura a
carreira dos militares, dando a eles majoração salarial, em média acima de
cinquenta por cento, o que é pior, sem atacar os privilégios de políticos, dos magistrados
e de outras categorias abastadas do serviço público. Constitui-se, na panaceia da
economia nacional, o que certamente não se confirmará no curto e médio prazo, assim como não se
confirmou em relação à reforma trabalhista, pelo contrário, os empregos
anunciados não foram entregues.
Diante
desse contexto, a população cansada de tanto sofisma, torce para que a história
não se repita. E os inquilinos palacianos de Brasília resolvam efetivamente trabalhar a favor do Brasil, sem demagogia.
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