quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Redução da SELIC

 


O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) divulgou ontem a nova taxa básica de juros da economia brasileira, responsável por balizar as demais taxas de juros do mercado financeiro. Ela era de 11, 75% ao ano e agora passou para 11,25%.

É uma boa notícia, entretanto, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) através do seu presidente criticou a taxa de 11,25% ao ano, alegou na oportunidade que, em função da conjuntura econômica favorável atual, de baixa inflação para o ano de 2024 e do desemprego em queda, era necessário o BACEN, elevar ainda mais já na reunião de ontem, a diminuição da Selic. Pois, os bancos comerciais atualmente cobram taxa de juros acima de 40% ao ano para o capital de giro, principalmente, das micro e pequenas empresas. O que não é razoável.

Então se chega à conclusão, o déficit primário de R$ 230 bilhões das contas públicas do ano de 2023 do Governo Federal, por conta do pagamento de quase R$ 100 bilhões do calote dos precatórios deixados por Bolsonaro e Paulo Guedes no ano de 2022, naquelas pessoas que tinham dívidas constituídas com a União e da justa majoração dos benefícios do programa Bolsa família com o intuito de atender a demanda da população pobre do país e do Minha Casa Minha Vida, não foram suficientes para impedir a queda da Selic. O que demonstra, com isso, a confiança dos agentes econômicos no Governo federal. E viva a democracia!


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