A
ampla reforma administrativa promovida pelo governo Rafael Diniz, segundo, a
mídia local, constitui-se, apenas, na extinção de seis cargos comissionados de Assistente
Escolar DAS 8, e na fusão da Superintendência de Agricultura e Pecuária e da Superintendência
de Pesca e Aquicultura, resultando, assim, a Secretaria de Agricultura, a partir
de ontem.
Agora,
em relação ao aspecto do princípio da economicidade, acho que, a redução de
despesa desta “reforma administrativa”, representa zero por cento ou quase nada.
Inclusive,
apenas, a título de ilustração, o ex-superintendente de Agricultura que, virou
a partir do Decreto 083/2019, secretário, passará a receber os seus subsídios
no valor do DAS 1, ao invés de DAS 2.
Por
conta desse cenário, uma pergunta não quer calar: será que ocorreu mesmo
economia dos gastos públicos da prefeitura?
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