Fonte: G1.com
Como
se observa no gráfico acima, a inflação do ano de 2017 até novembro encontra-se,
em 2,5%. Diante deste cenário, tudo indica, no ano de 2017, a inflação poderá
encerrar o ano um pouco acima dos 3,0%.
Em
razão desta queda generalizada dos preços, o Banco Central do Brasil, ensejou a
redução da taxa básica de juros a Selic, na última reunião do Comitê de Política
Monetária (COPOM), na quarta-feira dia seis de dezembro, fixando-a, em 7% ao
ano.
Obviamente,
esta redução dos juros melhora significativamente o ambiente econômico do país,
por conta, da possibilidade da retomada dos investimentos, do setor produtivo.
Entretanto,
não basta, apenas, o Banco Central fazer a sua parte. O mercado financeiro, tem
por obrigação, também, de implementar o desaceleramento das taxas de juros na
ponta, facilitando, com isso, a tomada de crédito por parte dos consumidores e
das empresas.
Alegam
os bancos, a taxa de juros ainda está no patamar elevado em relação ao tomador
final de crédito, devido à alta inadimplência existente em relação aos
empréstimos já contratados. Esta variável deixa o risco de emprestar recursos
financeiros maiores, logo, as instituições financeiras se protegem através da majoração
dos seus respectivos empréstimos.
Outra variável relevante no que tange ao
encarecimento do crédito no Brasil chama-se, spread bancário, conhecido vulgarmente,
como o lucro dos banqueiros na sua atividade de intermediação financeira.
Por fim, esta
constitui a pura realidade do mercado financeiro brasileiro. Infelizmente!
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