Circula na rede social o tamanho da “HERANÇA”.
Chega ao montante de R$ 2.404.645.125,10, deixada para o governo de Rafael Diniz:
– R$ 34.206.808,02 são referentes a restos a pagar, isto é, despesas realizadas e empenhadas em 2016, entretanto, que não foram pagas;
– R$211.318.767,58 despesas/notas fiscais atestadas sem empenho
– R$ 42.303.017,06 da PREVICAMPOS, sendo R$ 39.064.791,70 da parte Patronal, e R$ 3.238.225,36 referentes a descontos efetuados dos servidores, o que pode configurar apropriação indébita;
– R$ 38.586.713,09 de INSS não recolhido, que também pode configurar apropriação indébita;
– R$ 1.301.359.785,47 referentes à antecipação dos royalties;
– R$ 516.459.673,06 de dívida de longo prazo com INSS;
– R$ 45.190.609,57 de dívida de longo prazo com FGTS;
– R$ 153.034.085,09 de parcelamento da dívida com PREVICAMPOS;
– R$ 907.741,45 de dívida com o TRT (Tribuna Regional do Trabalho);
– R$ 61.277.924,71 de Precatório do Tribunal de Justiça do Rio.
Comentário:
1- Intuitivamente a população votou pela mudança desconfiada pelo descalabro que agora se revela. Ao mesmo tempo confia na capacidade da nova equipe de equacionar a questão. Assim de pouco vai adiantar chorar o leite derramado. Mas estes números precisam ser explicados didaticamente para a população.
2- Essa realidade exige um programa de austeridade e de transparência total da nova estrutura de gasto da administração que chega. Priorizar os programas com alto grau de multiplicação na economia. Uma família pobre gasta tudo que ganha, ou seja, o dinheiro volta rápido para a economia na forma de compra de bens e serviços, enquanto uma família de alta renda poupa parte de seus ganhos ( eles não voltam integralmente a circular na economia local). Gastos sociais, transferências para os mais pobres e investimentos em infraestrutura ( que empregam mão de obra) revelam alto multiplicador, principalmente em época recessiva, como a atual.
3- Dialogar com o segmento empresarial da área de saúde, pois o orçamento ficou muito apertado e as contratualizações sofrerão cortes.
4- Ter cuidado com o gasto de pessoal, via ponto eletrônico e fim das disposições. Sem esquecer de motivar o funcionalismo e engajá-lo no novo tempo.
5- Dar um banho de loja ( de baixo custo) na cidade, tapando buracos e recuperando a sinalização.
6- Manter os programas sociais, pois o contingente de pobres e indigentes cresceu nos meses recentes.
– R$ 34.206.808,02 são referentes a restos a pagar, isto é, despesas realizadas e empenhadas em 2016, entretanto, que não foram pagas;
– R$211.318.767,58 despesas/notas fiscais atestadas sem empenho
– R$ 42.303.017,06 da PREVICAMPOS, sendo R$ 39.064.791,70 da parte Patronal, e R$ 3.238.225,36 referentes a descontos efetuados dos servidores, o que pode configurar apropriação indébita;
– R$ 38.586.713,09 de INSS não recolhido, que também pode configurar apropriação indébita;
– R$ 1.301.359.785,47 referentes à antecipação dos royalties;
– R$ 516.459.673,06 de dívida de longo prazo com INSS;
– R$ 45.190.609,57 de dívida de longo prazo com FGTS;
– R$ 153.034.085,09 de parcelamento da dívida com PREVICAMPOS;
– R$ 907.741,45 de dívida com o TRT (Tribuna Regional do Trabalho);
– R$ 61.277.924,71 de Precatório do Tribunal de Justiça do Rio.
Comentário:
1- Intuitivamente a população votou pela mudança desconfiada pelo descalabro que agora se revela. Ao mesmo tempo confia na capacidade da nova equipe de equacionar a questão. Assim de pouco vai adiantar chorar o leite derramado. Mas estes números precisam ser explicados didaticamente para a população.
2- Essa realidade exige um programa de austeridade e de transparência total da nova estrutura de gasto da administração que chega. Priorizar os programas com alto grau de multiplicação na economia. Uma família pobre gasta tudo que ganha, ou seja, o dinheiro volta rápido para a economia na forma de compra de bens e serviços, enquanto uma família de alta renda poupa parte de seus ganhos ( eles não voltam integralmente a circular na economia local). Gastos sociais, transferências para os mais pobres e investimentos em infraestrutura ( que empregam mão de obra) revelam alto multiplicador, principalmente em época recessiva, como a atual.
3- Dialogar com o segmento empresarial da área de saúde, pois o orçamento ficou muito apertado e as contratualizações sofrerão cortes.
4- Ter cuidado com o gasto de pessoal, via ponto eletrônico e fim das disposições. Sem esquecer de motivar o funcionalismo e engajá-lo no novo tempo.
5- Dar um banho de loja ( de baixo custo) na cidade, tapando buracos e recuperando a sinalização.
6- Manter os programas sociais, pois o contingente de pobres e indigentes cresceu nos meses recentes.
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