A taxa de desemprego no
Brasil, no trimestre encerrado em julho deste ano, caiu para 5,6%,
frente aos 5,8%
registrados no trimestre anterior. Atualmente, a economia nacional conta com
mais de 100
milhões de pessoas ocupadas, entre formais e informais, segundo
o IBGE. O mesmo levantamento apontou aumento no contingente de trabalhadores
com carteira assinada: até julho de 2025 eram 38,6 milhões.
Outro dado relevante é que a renda média do trabalho
atingiu R$
3.484.
Estamos
diante de uma conjuntura paradoxal: o país mantém uma das maiores taxas de
juros do mundo, com a Selic em 15%, e,
ainda assim, a atividade econômica segue crescendo e gerando postos de
trabalho. Um cenário instigante.
E
a propósito da Selic, hoje tem início a reunião do COPOM,
responsável por deliberar sobre a nova taxa de juros. Será que teremos algum
alívio ou continuaremos convivendo com esse patamar estratosférico, que
enriquece o sistema financeiro da Avenida Faria Lima em São Paulo, mas sufoca o
setor produtivo que deseja ampliar empregos e renda no país?
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