Orçamento da saúde e gasto per capta dos municípios de Campos, de Macaé, de R. das Ostras e de São João da Barra de 2018/2017
terça-feira, 30 de abril de 2019
segunda-feira, 29 de abril de 2019
Na contramão da economia nacional e estadual, os municípios pertencentes à bacia petrolífera de Campos geraram empregos formais em março de 2019, exceto, o de Rio das Ostras
Saldo líquido do emprego no Brasil, no Estado do Rio de Janeiro, em Campos, em Macaé, em Rio das Ostras e São João da Barra - Março de 2019/2018
sábado, 27 de abril de 2019
Economia de Campos volta a gerar empregos, no primeiro trimestre de 2019 com a carteira assinada, após acumular a perda de mais de cinco mil empregos formais de 2015 a 2018
Saldo líquido do emprego de janeiro a março de 2014 a 2019 - Campos dos Goytacazes (RJ)
sexta-feira, 26 de abril de 2019
Mercado de trabalho da economia campista no primeiro trimestre de 2019 apresentou significativa melhora em relação ao primeiro trimestre de 2018
Município de Campos dos Goytacazes (RJ)
quinta-feira, 25 de abril de 2019
Segmento econômico de prestação de serviços da economia de São João da Barra reduz o número das contrações com a carteira assinada em março de 2019 em relação a março de 2018
Mercado de trabalho da construção civil de São João da Barra aumenta as contratações do mês de março de 2019 em relação ao mês de março de 2018
Construção Civil de São João da Barra de março de 2019/2018
Fonte: CAGED |
O
setor da construção civil no mês de março de 2019 criou 400 vagas de emprego,
contra, o quantitativo de 59 empregos formais do mês de março de 2018. Por
conta, obviamente, dos investimentos iniciais da construção da termelétrica do
Porto do Açu.
Comércio da economia de São joão da Barra perde no mês de março de 2019 onze vagas de emprego
São João da Barra - Comércio 2019/2018
Construção civil da economia de São João da Barra alavancou o saldo líquido do emprego do mês de março de 2019
Município de São João da Barra saldo líquido do emprego de 2019/2018
quarta-feira, 24 de abril de 2019
Por Alcimar Ribeiro : O emprego na região Norte Fluminense em março
O emprego na região Norte Fluminense em março
Emprego formal desacelera em Campos e Macaé em março e recua 28,3% no volume em relação a fevereiro. Foram criadas 1.338 novas vagas no mês, sendo 861 vagas em Macaé, 406 vagas em são João da Barra em 122 vagas em Campos dos Goytacazes, segundo tabela a seguir.
Já no acumulado do primeiro trimestre do ano, foram criadas 3.374 vagas de emprego formal. Macaé liderou com 1.720 vagas criadas, seguido por São João da Barra com 1.005 vagas e Campos dos Goytacazes com 648 vagas criadas.
Setorialmente, observa-se que a construção civil liberou a geração de emprego no acumulado na região com 3.100 vagas criadas, ou 91,9% do total. Destas, 65% forma criadas por Macaé, 28,4% foram ciadas por São João da Barra e 6,5% foram criadas por São João da Barra.
O setor de serviço vem a seguir com a geração de 1.710 vagas, ou 50,7% do total. Destas, Macaé foi responsável por 66,2% do total, Campos foi responsável por 25,1% do total e São João da Barra foi responsável por 8,6% do total. A industria de transformação eliminou 1.055 vagas e o comércio eliminou 408 vagas no acumulado do ano.
Como podemos observar a região é muito dependente do emprego de natureza sazonal no setor de construção civil, enquanto a industria de transformação e o comercio apresentam resultados negativos.
Comércio de Campos volta a gerar empregos em março de 2019
O setor da construção civil apresenta recuperação a despeito de continuar destruindo empregos no mês de março de 2019
Setor serviços sustenta os números do emprego formal de março de 2019
De janeiro a março do ano de 2019 o município de Campos, já acumula 662 empregos formais contra menos 438 empregos no mesmo período do ano de 2018
Sem a influência dos empregos do setor sucroalcooleiro, o mercado de trabalho da economia de Campos entra no seu terceiro mês consecutivo gerando empregos formais. Excelente!
terça-feira, 23 de abril de 2019
Plano de Contigência Orçamentário
Caso
seja desfavorável a decisão do dia vinte de novembro, do Supremo Tribunal Federal,
aos municípios produtores de petróleo do estado do Rio de Janeiro, no que tange
a redistribuição das rendas do petróleo.
Será
que os gestores municipais que freqüentemente, nos seus respectivos discursos,
sempre fazem alusão, ao bom planejamento das suas respectivas administrações. Já
possuem um plano de contingência, no sentido de ajustar as crescentes despesas
orçamentárias, dentro do novo cenário de redução de receita ?
Por
enquanto, não consegui vislumbrar, ainda, nenhum movimento, de restrição
orçamentária desses grandes administradores. Talvez, quando a Câmara Municipal iniciar
as discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) do ano de 2020, surja algum fato
inusitado. Vamos aguardar.
segunda-feira, 22 de abril de 2019
Empresa de ônibus KAISSARA o exemplo de incompetência e a falta de respeito ao passageiro e ao consumidor. Até quando?
Mais
uma vez a empresa de ÔNIBUS KAISSARA, concessionária da linha entre Campos dos
Goytacazes (RJ) e Belo Horizonte (MG), protagonizou, mais um decepcionante
espetáculo de incompetência e irresponsabilidade, na madrugada, de hoje, contra
os passageiros e consumidores, que saíram às vinte horas e quinze minutos, da
rodoviária de Campos com destino a Belo Horizonte.
E
logo depois, por volta da meia noite, na localidade mineira de Muriaé, o ônibus
apresentou graves problemas mecânicos, fato que deixou os passageiros
desamparados no leito da rodovia, esperando por socorro, que, só chegou às três
horas da manhã.
Ao
dar continuidade à turbulenta viagem, agora, já em outro ônibus, de uma EMPRESA
TERCEIRIZADA, pela própria KAISSARA. Nas proximidades do município de Barbacena
(MG), o veículo volta a apresentar problemas, no seu sistema de frenagem, o que
deixou novamente, os passageiros, na beira da estrada ao relento, vulneráveis a
todo e a qualquer tipo de risco.
Diante
disso, solicito as autoridades constituídas do SETOR DE TRANSPORTE
INTERESTADUAL DO PAÍS, as providências cabíveis, contra a EMPRESA KAISSARA que,
reiteradas vezes incorre neste tipo de conduta, claramente, identificado pela
falta de manutenção dos seus coletivos.
Ou as AUTORIDADES ESTÃO, AGUARDANDO, APENAS, ACONTECER UMA TRAGÉDIA DE DIMENSÕES INCOMENSURÁVEIS, NA PERIGOSA RODOVIA QUE LIGA O MUNICIPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES A BELO HORIZONTE, PARA SE MANIFESTAREM DE FORMA CONTUNDENTE, CONTRA A DESÍDIA DOS PROPRIETÁRIOS DESTA IRRESPONSÁVEL EMPRESA? Afinal de contas, o que não falta, no estado de Minas Gerais, são as tragédias, que poderiam simplesmente ser evitadas, caso as autoridades federais e estaduais, não fossem tão coniventes com o PODER ECONÔMICO da classe dominante, tanto no estado como do País. QUEREMOS PROVIDÊNCIAS URGENTES!
Ou as AUTORIDADES ESTÃO, AGUARDANDO, APENAS, ACONTECER UMA TRAGÉDIA DE DIMENSÕES INCOMENSURÁVEIS, NA PERIGOSA RODOVIA QUE LIGA O MUNICIPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES A BELO HORIZONTE, PARA SE MANIFESTAREM DE FORMA CONTUNDENTE, CONTRA A DESÍDIA DOS PROPRIETÁRIOS DESTA IRRESPONSÁVEL EMPRESA? Afinal de contas, o que não falta, no estado de Minas Gerais, são as tragédias, que poderiam simplesmente ser evitadas, caso as autoridades federais e estaduais, não fossem tão coniventes com o PODER ECONÔMICO da classe dominante, tanto no estado como do País. QUEREMOS PROVIDÊNCIAS URGENTES!
domingo, 21 de abril de 2019
Números de empregos do município de Campos poderá aumentar no próximo CAGED que deverá sair amanhã
Nesta
semana, talvez amanhã, o Ministério do Trabalho e do Emprego (CAGED), deverá
publicar os números relativos ao mercado de trabalho do mês de março de 2019.
As
expectativas são grandes em relação às estatísticas de geração de empregos dos
municípios da região Norte Fluminense, sobretudo, no caso de Campos dos Goytacazes.
Em razão da chegada de alguns investimentos, no setor terciário da economia
local e o início das atividades operacionais, de uma das usinas localizadas no município.
Como
já é de conhecimento de todos, o sistema econômico municipal, acumula de
janeiro a fevereiro, o saldo líquido de mais de quinhentos empregos gerados a
mais, neste ano. O que se constitui numa excelente notícia para a nossa cidade.
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Números do primeiro bimestre da execução orçamentária de 2019, do Governo Rafael Diniz, revelam gastos maiores na mídia local em detrimento do segmento da agricultura gerador de emprego e renda na economia municipal
Comunicação Social x Agricultura
Município de Campos dos Goytacazes (RJ)
Execução Orçamentária de janeiro e fevereiro de 2019/2018/2017
Execução Orçamentária de janeiro e fevereiro de 2019/2018/2017
terça-feira, 16 de abril de 2019
Achatando o salário do trabalhador e aumentando o salário dos militares, o governo Bolsonaro, buscará o equilíbrio fiscal em 2020 segundo a LDO
O
governo Jair Bolsonaro encaminhou ontem ao Congresso Nacional a Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO), de 2020.
Dentre
as medidas estão, a previsão do salário mínimo fixado em R$ 1.040,00, sem o aumento
real, a reestruturação da carreira militar que na prática, dará a categoria,
expressiva majoração dos salários e a suspensão dos concursos e reajustes de
salários dos servidores públicos. Além do déficit público de R$ 124,1 bilhões
que, o Ministro Paulo Guedes, afirmou que zeraria, agora, em 2019.
Com isso, o governo Bolsonaro, buscará o equilíbrio fiscal em 2020. Achatando o
salário do trabalhador e dando aumento aos militares. Viva o Brasil!
Pacote anti-inflacionário do liberal Macri terá uma espécie de congelamento de preços. Não entendi!
De
olho na sua reeleição, em outubro próximo, o presidente da Argentina, o liberal
Mauricio Macri, lançará amanhã, o seu pacote de combate à inflação, cuja taxa
se encontra acima dos 45% ao ano. Inclusive, a desvalorização do peso em relação ao dólar, nos últimos
doze meses já chega a cem por cento. Algo assustador.
No
bojo das medidas anti-inflacionárias haverá, segundo o ilustre presidente
portenho, um pacto pela estabilidade dos preços, com os maiores empresários,
que na prática, nada mais é do que o conhecido por todos nós, o denominado congelamento
de preços. No intuito de permitir ao presidente candidato chegar a outubro sem
maiores conturbações de ordem social e econômica. Se conseguirá ou não só o
tempo dirá. Triste Argentina!
Dos municípios da Bacia Petrolífera de Campos, São João da Barra, apresentou a maior taxa de crescimento do ISS no período de 2018/2017
Taxa de crescimento do ISS de Campos, de Macaé,de Rio das Ostras e de São João da Barra
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Arrecadação do IPTU de Rio das Ostras e de São João da Barra crescem respectivamente 39,27% e 15,31% no período relativo a 2018/2017
Taxa de crescimento do IPTU de Campos, Macaé, Rio das Ostras e São João da Barra
fonte: TEC/RJ |
O
gráfico e tabela mostram a taxa de crescimento do IPTU, dos principais municípios
pertencentes, a Bacia Petrolífera de Campos.
Ao
se observar os números, verifica-se que, o município que teve a maior taxa de
crescimento dessa fonte de receita, foi o de Rio das Ostras, com 39,27%, no
comparativo de 2018 em relação ao ano de 2017.
O
município de São João da Barra, também, melhorou a receita do IPTU, a sua taxa
de crescimento de 2018/2017 atingiu o patamar de 15,31%.
Já
no caso do município de Campos e Macaé, as taxas de crescimentos ficaram menores.
A de Campos ficou em 4,14% e a de Macaé em 0,67% no período de 2018/2017. Parabéns
a Rio das Ostras e a São João da Barra!
Declínio das rendas do petróleo e cegueira dos municípios produtores
A definição de uma data (20 de novembro de 2019) para o STF reavaliar a Legislação de redistribuição dos royalties de petróleo no país, deixa os municípios produtores em situação de extrema preocupação com relação a sua situação financeira de 2020. Se o sentimento nacional sobre o tema prevalecer, esses municípios terão muita dificuldade para lidar com um quadro de receitas orçamentárias incompatíveis com as despesas de custeio atuais.
Para melhor entender o problema, além dos argumentos dos gestores interessados na manutenção da legislação atual, precisamos olhar esse processo ao longo dos últimos vinte anos. Nos primeiros dez anos esses municípios experimentaram acréscimos em suas receitas, sem que os seus governantes soubessem o que fazer com tanto dinheiro. Viu-se então um exponencial crescimento da máquina pública e gastos irresponsáveis com inciativas fúteis.
O ano de 2009 representou o pico da produção de petróleo na Bacia de Campos, quando bateu 85% da Produção Nacional, declinando gradativamente, a partir daí, até hoje. Vejam que os gestores beneficiados pelas rendas do petróleo não observaram o problema e mantiveram a mesma postura de gastos. No caso de Campos dos Goytacazes, o resultado foi que em 2018 as despesas correntes liquidadas (custeio) somaram R$1.813 milhões, valor maior 88,9% em relação ao valor das despesas de 2009. Enquanto a despesa de custeio quase dobrou, a receita realizada cresceu somente 38,3% no mesmo período. Em termos relativo, o custeio representava 69% das receitas orçamentárias em 2009, nove anos depois, no ano de 2018, a mesma relação era de 94%. Isso representa ampliação da máquina pública sem planejamento, cujo reflexo é a perda da capacidade de investimento, ou o aniquilamento do futuro socioeconômico de médio e longo prazo do município.
Como vimos, os gestores não observaram o ponto de inflexão da produção relativa da Bacia de Campos em 2009 e só gritaram em 2014 quando o preço do barril de petróleo caiu pela metade, em função da crise internacional. Assim, podemos afirmar que a perda de receita de royalties já começou a nove anos atrás. Campos recebeu R$993.2 milhões de royalties e Participações Especiais em 2009, enquanto que em 2018 recebeu somente R$675.1 milhões. Se considerarmos a inflação, a queda real chega a 61% no período.
Já a questão política, representada por um forte sentimento nacional de redistribuição dos royalties de petróleo, tem fundamento, exatamente, na forma de gestão desses recursos nos municípios produtores. A materialização de tal mudança é um outro elemento que deve tirar em torno de 50% da arrecadação atual.
Finalmente, nenhum argumento para manutenção do quadro atual é razoável. É essencial rever o formato de gestão pública, assim como, a sociedade precisa cumprir o seu verdadeiro papel que é de cobrar responsabilidade aos seus representantes públicos. Não é possível que esse quadro permaneça. Ele é perverso e responsável pelo aprofundamento da desigualdade social e miséria, tanto em Campos, quanto outros municípios chamados produtores de petróleo.
sábado, 13 de abril de 2019
Bolsa cai e dólar sobe após canetaço do presidente Bolsonaro contra o aumento do preço do diesel
O presidente Jair Bolsonaro,
no dia de ontem, após saber da possibilidade de outra greve dos caminhoneiros, resolveu
vetar o aumento de 5,7% no óleo diesel, ligando para o presidente da Petrobrás.
Tal decisão,
repudiável na atual conjuntura econômica, deixou claro, aos agentes de mercado
a falta de compromisso do presidente da República, em relação à agenda liberal
defendida na sua campanha.
As conseqüências dessa
desastrosa medida ou mais uma nítida canelada, do presidente Bolsonaro, foi à
queda da bolsa de valores, o aumento do dólar e o prejuízo de mais de 32
bilhões, a Petrobrás.
De tanto criticar
os governos do PT, pela interferência na estatal, agora, o presidente da República
repete a mesma prática nefasta aos cofres da empresa, considerada no Brasil,
como a jóia da coroa. Que isso presidente!
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Orçamento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campos, em 2018 foi R$ 9,336 milhões, o valor gasto foi de apenas R$ 28,659 mil
Ao
passear hoje pela execução orçamentária do exercício fiscal do ano de 2018,
tive a insatisfação de verificar que, o orçamento previsto da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico do município de Campos dos Goytacazes, era de R$ 9,336 milhões. E, infelizmente,
o valor efetivamente gasto no ano ou pago, representou, apenas, o quantitativo
financeiro de R$ 28,659 mil.
Inconformado
com os dados numéricos do ano de 2018 fui obrigado a consultar a execução
orçamentária, relativa ao ano de 2017, da mesma pasta. Foi quando tive outra
surpresa desagradável. A dotação orçamentária da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico ficou fixada em R$ 79,300 mil reais. E o valor executado ou pago,
neste ano, chegou ao patamar irrisório de R$ 900,00. Aqui, importa salientar que,
a peça orçamentária do ano de 2017, foi elaborada pelo governo da prefeita
Rosinha, por sua vez, executada pelo atual prefeito.
De
qualquer forma, através dos números da execução financeira tanto a do ano de
2018, como, também, a do ano de 2017, percebe-se, claramente que, a falta de
prioridade, ou melhor, a falta de compromisso relativo ao desenvolvimento
econômico municipal, fica evidente, no que tange aos governos passados e no atual
governo, sobretudo, nesta conjuntura crucial que se vive atualmente, na
iminência de se perder parcela expressiva dos repasses indenizatórios dos
royalties e das participações especiais. E a única saída plausível de curto, médio
e longo prazo, para o município de Campos, certamente, passa pela pasta ignorada solenemente, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Por que
tanto desprestígio, nessa pasta, senhor prefeito Rafael Diniz?
quinta-feira, 11 de abril de 2019
Fluxo de rendas do petróleo que circulou na Região Norte Fluminense e Lagos ou Baixada Litorânea totalizou mais de R$ 57 bilhões de 1999 a 2018. Inacreditável!
Rendas recebidas pelos municípios produtores de petróleo de 1999 a 2018 em valores reais pelo INPC
Fonte: Inforoyalties/UCAM |
quarta-feira, 10 de abril de 2019
LDO de 2020 do último ano da gestão Rafael Diniz será encaminhada a Câmara Municipal na segunda-feira dia quinze de abril
A
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), do município de Campos dos Goytacazes,
responsável pela elaboração da Lei Orçamentaria Anual (LOA), do exercício
fiscal do ano de 2020, referente, ao último ano, do Governo Rafael Diniz, será encaminhada,
tudo indica, a Câmara Municipal, na segunda-feira, dia 15 de abril,
respeitando, com isso, o prazo, determinado pela Constituição Federal Brasileira.
Naturalmente,
as expectativas no que tange, ao bilionário orçamento fiscal, cuja vigência se
dará a partir de janeiro de 2020, obviamente, se a LDO, for aprovada pelos
vereadores, após a audiência pública, são grandes.
No sentido de se saber, exatamente, se o
governo municipal, manterá o orçamento no patamar fixado hoje, de R$ 2,021 bilhões
ou aumentará, ainda mais, já que a arrecadação de tributos da prefeitura
melhorou significativamente. Seja a da arrecadação própria, como também, as das
fontes de receitas de transferências. Agora
é só aguardar!
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