sexta-feira, 30 de setembro de 2016




EVOLUÇÃO DO SALDO FINANCEIRO DAS APLICAÇÕES DA PREVICAMPOS NO MERCADO FINANCEIRO - JANEIRO A AGOSTO- BIMESTRAL 

Fonte: MPS

Ao se analisar a evolução do saldo financeiro das aplicações realizadas pelos atuais gestores do fundo de previdência dos aposentados e pensionistas da Prefeitura de Campos dos Goytacazes, a PREVICAMPOS.

Verifica-se, no bimestre de julho/agosto em relação a maio/junho, uma perda financeira em valores nominais das aplicações de R$ 81,304 milhões. Esta perda representa em termos percentuais 6,73% no período. É o segundo bimestre consecutivo que a PREVICAMPOS, perde recursos financeiros.

 Ao se focar a análise no bimestre de maio/junho em relação ao bimestre de março/ abril, as perdas atingiram o patamar de R$ 1,968 milhões em valores nominais. Em termos percentuais este valor representa em relação ao indigitado período o percentual de 0,16%.

Agora, ao se fazer a análise dos valores acumulados estabelecendo o bimestre de janeiro/fevereiro de 2016, como o bimestre base, chega-se até o bimestre de julho/ agosto, com a perda acumulada em termos percentuais de 6,50%. Em valores nominais,  percentual acima representa ao longo do recorte de tempo estabelecido o quantitativo de R$ 78,248 milhões.

Tais perdas podem está relacionadas às oscilações do mercado de renda variável (ações), em que parte da poupança do Servidor Público do Município, encontra-se aplicada.

Todavia, acho que cabe por parte da atual gestão da PREVICAMPOS, em relação aos servidores de uma forma em geral uma explicação acurada. Explicar a dinâmica das aplicações dos ativos financeiros, apenas, ao Conselho competente da PREVICAMPOS é muito pouco.    Fiscalizar o seu dinheiro Servidor Municipal nunca será demais! Aproveito a oportunidade para sugerir a nobre e competente gestão atual do fundo, a divulgar no Site do Instituto de Previdência as explicações técnicas. Transparência hoje não constitui favor, mas sim, obrigação.       

quinta-feira, 29 de setembro de 2016


SERVIDOR PUBLICO DA PREFEITURA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES CONFIRA AS APLICAÇÕES DO SEU FUNDO DE APOSENTADORIA - PREVICAMPOS.  

DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS DA PREVICAMPOS ATÉ 31/08/2016 - JULHO/ AGOSTO. 

Fonte: MPS


As aplicações do fundo de previdência da PMCG – PREVICAMPOS possui hoje, nos bancos públicos do mercado financeiro nacional o percentual aplicado, tanto em renda fixa como em renda variável (ações) de 69%. O restante dos recursos encontram-se pulverizados pelos bancos privados, conforme a tabela acima. Nada inusitado, apenas, a diretoria atual obedece ao que determina a legislação vigente no país que regula o segmento.

O Banco do Brasil possui 31% das aplicações financeiras e a Caixa Econômica Federal 38% do total aplicado da poupança dos aposentados e dos pensionistas, cujo fundo, já iniciou as remunerações da aludida categoria de servidores.

No Banco do Brasil está aplicado o valor financeiro de R$ 349, 092 milhões e na Caixa Econômica Federal as aplicações atingem o valor de R$ 427,919 milhões.

Servidor Público Municipal, fiscalize corretamente o seu patrimônio, pois a sua futura aposentadoria dependerá da PREVICAMPOS. Diga não aos aventureiros do mercado financeiro que olham de forma ambiciosa para estes recursos, que saem do seu bolso através das contribuições mensais.   



DR. CHICÃO,

QUANDO A ILUSTRE PREFEITA ROSINHA SE ELEGEU EM 2008 E SE REELEGEU EM 2012, O SEU NOBRE ESPOSO GAROTINHO FOI ESTRATEGICAMENTE ESCONDIDO, POR CONTA DA SUA ALTA REJEIÇÃO, COM ISSO, EVITAR UMA POSSÍVEL INVIABILIDADE DA CANDIDATURA ROSA.
AGORA O EX-GOVERNADOR APARECE PRATICAMENTE EM TODOS OS EVENTOS QUE ENVOLVEM A SUA CANDIDATURA. AINDA POR CIMA, DR. CHICÃO, A REJEIÇÃO DELE SE TRANSFORMOU NUMA COISA INSUPORTÁVEL. ENFRENTA O MINISTÉRIO PÚBLICO, A POLICIA FEDERAL E O JUDICIÁRIO. DEIXANDO AFLORAR CLARAMENTE A SUA VEIA DE HOMEM ACIMA DA LEI E DAS INSTITUIÇÕES.

DENTRO DESTE CONTEXTO, DR. CHICÃO, UMA PERGUNTA NÃO QUER CALAR: SERÁ QUE O SEU PRIMO GAROTINHO QUER MESMO A SUA ELEIÇÃO, JUNTAMENTE, COM A PREFEITA ROSINHA, OU ESTÃO APENAS NO PALCO ENCENANDO MAIS UMA PEÇA TEATRAL COLOCANDO A SUA CANDIDATURA NO ENREDO DE MAIS UMA ÓPERA BUFA? AFINAL DE CONTAS, NÓS QUE O CONHECEMOS BEM SABEMOS QUE O CORONEL BOLINHA, SÓ TOMA ATITUDES MUITO BEM PENSADAS. ABRE O OLHO AMIGO!

sábado, 24 de setembro de 2016


SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO FORMAL DE JANEIRO A AGOSTO-2015/2016 DOS MUNICÍPIOS DE CAMPOS, MACAÉ, RIOS DAS OSTRAS E SÃO JOÃO DA BARRA

Fonte: MTE/CAGED

A região que possuía tantas rendas decorrentes do ciclo do petróleo, atualmente, sofre da chaga do desemprego. Somente de janeiro a agosto o município de Campos perdeu 2.330 empregos com a carteira assinada e o município de Macaé o desemprego já passa dos dez mil desempregados formais segundo o CAGED. Lamentável!   



SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE 2015/2016 EM AGOSTO DOS MUNICÍPIOS DE CAMPOS, MACAÉ, S. JOÃO DA BARRA E RIO DAS OSTRAS  


Fonte: MTE/CAGED


Ao se analisar o mercado de trabalho dos municípios acima, referente ao período mensal de geração de empregos, através do saldo líquido divulgado pelo Ministério do Trabalho.

Verifica-se, o município de Campos no mês de agosto do ano de 2016, apresentou o saldo negativo de emprego formal de 392 trabalhadores. O segmento econômico neste mês que destruiu mais empregos foi o da agropecuária. Sinaliza-se, com isso, que a safra das usinas de cana de açúcar caminha para o seu final. O quantitativo de empregos perdidos pelo aludido setor chega-se a 318 trabalhadores com a carteira assinada. No ano de 2015 a economia campista no mês de agosto apresentava o seu saldo positivo em relação à geração de empregos de 588 trabalhadores formais.

A conjuntura econômica local no mês de agosto de 2016, mensurada através dos dados do emprego divulgados pelo CAGED, destaca-se, piora em relação ao mesmo período de 2015.   

No município de Macaé o quadro mensal de emprego, também, configura-se com o quantitativo negativo. Tanto no mês de agosto do ano de 2015 como no mês de agosto de 2016. Em agosto de 2015 Macaé perdeu 1.107 empregos com a carteira assinada.  No mês de agosto de 2016 o saldo líquido negativo foi de 1.266. O setor que mais demissão promoveu em Macaé em agosto de 2016, foi o setor de serviços com menos 503 trabalhadores com a carteira assinada. Registra-se, o mercado de trabalho macaense em agosto de 2016 eleva o seu número de desempregados em relação ao mesmo período de 2015.

O município de Rio das Ostras começa a esboçar uma melhora na contratação de mão de obra, como pode se verificar na tabela acima. No mês de agosto de 2015 os empregos formais perdidos foram de 135 e no mês de agosto de 2016 foi de apenas 70 trabalhadores com a carteira assinada. O segmento econômico que apresentou o maior número de desempregados foi o setor da construção civil, com 45 trabalhadores a menos.

O município de São João da Barra o mercado de trabalho começa a reagir, entretanto, ainda apresenta o quadro do saldo líquido do emprego negativo. Em agosto do ano de 2015 perdeu 165 trabalhadores e no mês de agosto de 2016 foram 70 empregos a menos. Ocorre uma melhora em relação ao mesmo período de 2015.

Dentro do contexto exposto, os dois municípios que apresentaram uma conjuntura adversa e de queda na geração de emprego no mês agosto de 2016, refere-se ao município de Campos e o de Macaé.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

DESCULPEM O DESABAFO





 Dentro deste contexto de limpeza ética promovido pela operação denominada de Lava jato, capitaneada pelo Juiz Federal, Sergio Moro. Fico contente com as inúmeras descobertas e prisões realizadas pela honrada Polícia Federal do Brasil, cumprindo rigorosamente, os mandados de prisões decorrentes da lavra do Juiz Moro.

Por outro lado deixo neste espaço democrático, que se transformaram as redes socais a minha mais veemente indignação, por sentir na qualidade de cidadão brasileiro, que a justiça Federal do meu país, só estende os seus olhares investigativos em direção ao Partido dos Trabalhadores. Que hoje teve mais um membro ligado as suas hostes presos, o economista Guido Mantega.

Quero aproveitar este espaço e perguntar ao ilustre Magistrado Sergio Moro, cadê os mandados de prisões referentes ao ex- Governador Sergio Cabral (PMDB) e a sua quadrilha que saqueou o Estado do Rio de Janeiro, falindo-o, deixando mais de 450 Servidores Públicos, sem os seus respectivos salários, muitos deles passam hoje necessidades no que tange a saúde, inclusive, até fome, sem contar os endividamentos no cheque especial e no cartão de crédito?

Cadê ilustre Juiz Sergio Moro, o mandado de prisão contra o senhor Eduardo Cunha (PMDB), que possui provas irrefutáveis de sua conduta criminosa contra o erário público e a justiça ainda não fez nada?

Cadê juiz Sergio Moro, o mandado de prisão contra o presidente da República Michel Temer, citado na delação premiada do ex-Senador Sergio Machado, como beneficiário do esquema de propina da Petrobrás, via a empreiteira Odebrecht e outras?

Cadê ilustre magistrado o mandado de prisão contra o Senador Romero Jucá, que afirmou com todas as letras numa ligação telefônica com o Senador Sergio Machado, que a hora que o Temer assumisse a Presidência da República a ordem seria acabar com a operação Lava Jato?

Cadê ilustre Juiz Sergio Moro, o mandado de prisão contra o Presidente do Congresso Nacional, Senador Renan Calheiros, cujas provas criminosas contra ele também são irrefutáveis, como a do ex-Deputado Federal Eduardo Cunha.  Inclusive se encontra no Supremo Tribunal Federal, o processo em que a empreiteira Mendes Junior pagava a pensão do seu filho, fruto do relacionamento extraconjugal, com uma das suas secretárias, que dormita nos escaninhos do STF, já alguns anos?

Por fim, Vossa Excelência Sergio Moro, deixo a seguinte indagação, será que existe desvio de condutas apenas no PT e de membros ligados ao partido, ou vossa excelência, resolveu assumir a postura de juiz perseguidor?

Vamos trabalhar com a imparcialidade que o seu cargo exige ou caso contrário, a sociedade acabará acreditando que vivemos numa Republiqueta de Bananas. Temos que passar verdadeiramente este país a limpo.  O sistema politico brasileiro está todo contaminado. Justiça já!    


         






MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - PERÍODO DE REFERÊNCIA : 2º Bimestre 2014 /2015/ 2016 - VALORES NOMINAIS

Fonte: TCE-RJ

O gráfico acima retrata a execução orçamentária do segundo bimestre de 2014/2015/2016 do governo da prefeita Rosinha. Ao observar a folha de pagamento do bimestre de março e abril de 2016 em relação ao mesmo período de 2014, percebe-se, uma variação negativa de 8,81%.

Ao focar a análise na curva de investimentos no período circunscrito, a 2016/2014 do bimestre de março e abril, o aporte de recursos nos investimentos do segundo bimestre de 2016 em relação ao equivalente período de 2014, teve na sua variação percentual uma retração de 75,63%.

Fato preocupante do ponto de vista administrativo, quando se verifica, que a capacidade de investimentos da conjuntura atual da prefeitura em relação ao ano de 2014 (segundo bimestre), ano em que as remessas de royalties e das participações especiais, viveram o seu ultimo ano de glória e fartura, reduziram, significativamente.

Atenção ilustre candidatos a prefeito da nossa cidade! Cuidado com as promessas de campanha. A prefeitura que o alcaide eleito democraticamente, assim espero, no dia dois de outubro ou no segundo turno das eleições campista assumirá terá expressiva restrição orçamentária e financeira. Administrar a escassez de receita pública conjugada à dívida ou herança maldita deixada pela prefeita Rosinha será a tônica. Infelizmente!      


domingo, 18 de setembro de 2016


Prefeita Rosinha e o Bode Expiatório




Infelizmente a prefeita de Campos, busca justificar a falência financeira da prefeitura, em entrevista no jornal de grande circulação da nossa cidade, utilizando o bode expiatório, denominado de crise da queda do preço do petróleo. Pura falácia e demagogia por parte da ilustre chefe do poder executivo local.

Importa lembrar a ilustre prefeita, talvez, tenha se esquecido, no ano de 2014, ano eleitoral em que o seu nobre e respeitado esposo se candidatou ao governo do Estado do Rio de Janeiro, em busca de uma desvairada aventura que só ele acreditava, cujo final, acarretou na sua derrota, logo, no primeiro turno. O orçamento previsto da prefeitura era de R$ 2,4 bilhões de reais, completamente realizado.  O barril do petróleo neste ano fiscal começou a sua queda abaixo dos cem dólares, apenas, no mês de setembro de 2014.

 Neste ano eleitoral, o desequilíbrio das contas públicas da prefeitura, ocorreu não por decorrência da queda da receita pública, mas sim, em virtude da explosão da despesa, eis que a receita foi totalmente realizada como já salientado acima.

 Em decorrência do fenômeno da despesa desequilibrada, em novembro de 2014 o governo Rosinha, por imperativo da desordem fiscal, recorre ao Banco do Brasil e contrai o empréstimo de R$ 304 milhões, sendo que R$ 250 milhões entraram de capital no caixa da prefeitura, R$ 54 milhões ficaram retidos na fonte a guisa de pagamentos de juros, pela prefeitura.  Em razão deste recurso extraordinário, o orçamento de 2014 atingiu o seu valor nominal de R$ 2, 750 bilhões. O maior da história.  Depois desta primeira operação de crédito, foram contraídos mais dois empréstimos pela Caixa Econômica Federal. Um de R$ 307.910.677,61 em dezembro de 2015, cujo valor dos juros foram de R$ 107.910.677,61 e o outro R$ 562.000.000,00 em que o valor dos juros atingiram o patamar  de R$ 195.000.000,00. Somando-se todos os pagamentos  dos juros chega-se ao quantitativo total de R$ 356.910.677,61. Os valores dos três empréstimos totalizaram  R$ 1.173.910.677,61. Nada desprezível.

Ainda na sua entrevista, a prefeita declara que as operações de créditos no mercado financeiro, são decorrentes do Fundo de Recuperação dos Royalties. Não entendi. Que fundo de recuperação inusitado é este, que deixará a prefeitura endividada por mais de uma década? Será uma recuperação financeira às avessas prefeita?

“Outro ponto que merece destaque na entrevista da grande “Administradora Pública”, diz respeito à afirmação de que o comportamento dela equivale ao de” qualquer empresário em um momento difícil de crise recorre aos bancos. Com a prefeitura é a mesma coisa”. Que piada prefeita Rosinha! O empresário quando sofre qualquer queda de receita, o seu primeiro movimento reside em ajustar as despesas à nova conjuntura de queda de receita, via ajuste de custos da sua unidade econômica, coisa que o seu governo foi incapaz de realizar. Apenas fez um ajuste fiscal padrão “garotista” no intuito de dar satisfação à sociedade, além, de endividarem a prefeitura que vocês indubitavelmente conseguiram quebrar. Em relação ao empresário, somente em extrema necessidade recorre-se a rede bancária. Os juros serão pagos por ele e repassados aos seus consumidores de bens e serviços. No caso da prefeitura o dinheiro é publico, a despesa financeira constituirá em menos política pública para a população, ou não? 
   
Tanto não ocorreu o ajuste fiscal necessário e devido, cortando na própria carne do seu governo, que a estrutura administrativa da prefeitura continua com mais de 1.700 cargos de confiança. Além do mais, vossa excelência não parou de contratar mão-obra através de RPAS, recentemente, comprovado pelo Ministério Público, numa busca e apreensão em que apreendeu folhas de pagamentos onde provam claramente que o seu governo, é especialista em esbanjar recursos públicos. Triste realidade. Dizer que reduziu 25% dos custos dos contratos no final de 2014 não convence. Todos sabem que as obras da prefeitura são e continuam sendo as mais caras do Brasil.

Diante deste lamentável quadro, posso afirmar que a vossa excelência arranjou um bode expiatório, no sentido de justificar a crise financeira que a prefeitura municipal de Campos, está enfrentando hoje.  Para vossa excelência tomar ciência, acho que os seus assessores imediatos esqueceram de lhe dar esta relevante informação. A prefeitura exclusivamente numa fonte de receita royalties e as participações especiais recebeu de 1999 a 2016, R$ 18,5 bilhões. Sem contar com as generosas arrecadações de ICMS, FPM, IPVA, ISS, IPTU, IPVA e outras fontes de receitas correntes.

Faltou sim, não só, no seu governo que fabricou a crise atual, cuja origem nasceu por conta da campanha a governador do seu marido, mas, também dos seus antecessores, planejamento e respeito ao dinheiro do contribuinte.

Dizer que o município de Campos não sofreria com a atual crise financeira que arrebatou o mundo, começando em 2008 nos Estados Unidos, estaria faltando com a verdade como vossa excelência está faltando. Apenas com o objetivo de eleger o seu candidato a prefeito. A economia campista sentiria, sim, a crise econômico-financeira mundial. Só que de uma forma menos traumática, isto, obviamente, se o fluxo de renda bilionário que a cidade recebeu do ciclo do petróleo fosse transformado em riquezas. Fato que deixou de ocorrer. Em relação à dívida da PREVICAMPOS a gente conversará em capitulo à parte.  Vamos parar de tentar ofender a inteligência da população campista, sobretudo, dos mais pobres que estão nas filas dos hospitais tentando ser atendidos e não conseguem, juntamente, com àqueles que sofrem no seu cotidiano com a falta de transporte público e educação de qualidade.

Por derradeiro, já que vossa excelência declara na sua entrevista que as pessoas reclamam, criticam mais não apresentam solução. Quero lhe pedir. Abra o Portal da Obscurecência que de Transparência  só tem o nome e as contas do seu governo, que lhe darei gratuitamente a receita de como tirar a prefeitura do buraco, como confessado nas redes sociais por vossa excelência. Auditoria nas suas contas  já. Boa tarde!          
  

sexta-feira, 16 de setembro de 2016




MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO  ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PERÍODO DE REFERÊNCIA : 1º Bimestre /2014/2015/ 2016 - VALORES NOMINAIS.

Fonte: PMCG

Ao analisar os dados da execução orçamentária de forma comparativa da Prefeitura Municipal de Campos do primeiro bimestre de 2014/2015/2016, relativo aos valores da folha de pagamento e dos investimentos realizados.

 Verifica-se, no que tange a folha de pagamento no ano de 2015 em relação ao ano de 2014 uma variação percentual positiva de 5,53%. Quando se analisa a curva de investimentos do ano de 2015 em relação ao ano de 2014, o impacto na queda dos investimentos representa 96,97%, quase 100%. Ou seja, neste primeiro bimestre de 2015 a PMCG praticamente, deixou de investir. A causa reside no impacto da redução das receitas dos royalties e das participações especiais, em função da queda do preço do barril do petróleo, logo no início do ano de 2015.  

Ao focar a análise, agora, no ano de 2016 em relação ao ano de 2015, ocorre o mesmo fenômeno relativo à folha de pagamento. A variação continua positiva, só que desta feita em 7,69%. Este aumento baseia-se no crescimento vegetativo da folha conjugado a remuneração das férias dos professores da rede municipal, via de regra, são pagas em janeiro e fevereiro de cada ano. Todavia, os investimentos embora bastante irrisórios, sofrem uma majoração de 107,96% de um para o outro, como se vislumbra no gráfico acima.

Importa deixar claro, sobretudo, neste ano eleitoral aos nobres candidatos que a partir de 2015, a realidade da saúde financeira da PMCG, se alterou totalmente. Quem pensa que encontrará facilidade em administrar o município nesta atual conjuntura de escassez de recursos financeiros, está completamente enganado. As promessas de campanha que alguns dos candidatos a prefeito da nossa cidade fazem na televisão, são  descoladas da realidade vigente. Sem condição alguma de serem viabilizadas do ponto de vista financeiro.

Quem se eleger a prefeito de Campos, seja no primeiro turno ou no segundo, herdará uma prefeitura com as contas públicas extremamente desequilibradas. A prefeita Rosinha, além de ter quebrado financeiramente a prefeitura, contraiu dívidas no mercado financeiro que serão pagas no mínimo em uma década pela população campista. 

Atenção ilustre candidatos, cuidado com as promessas, caso contrário, a tendência será  à frustração do eleitor. Frustração produz agressividade. Acho que nenhum dos senhores gostará de passar pelo triste dissabor, em que a ilustre inquilina do poder municipal por oito anos está passando. Viva a democracia!



quinta-feira, 15 de setembro de 2016




MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (PARA SIMPLES CONFERÊNCIA) ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PERÍODO DE REFERÊNCIA : 1º Bimestre / 2016/2015 - VALORES NOMINAIS


Fonte:PMCG

O gráfico acima representa a comparação do primeiro bimestre de 2016 com o mesmo período de 2015, entre os gastos com a folha de pessoal e os seus encargos, em relação aos investimentos realizados pela Prefeitura Municipal de Campos.


Percebe-se dentro deste contexto,  a capacidade de investimento da prefeitura dentro da atual conjuntura de escassez dos royalties e das participações especiais, sofreu profunda queda, enquanto os gastos correntes com a folha de pessoal continuam elevados. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2016



 
DAS RENDAS PETROLÍFERAS AO FUNDO DO POÇO    



















Recebemos no período de 1999 a 2016 mais de R$ 18 bilhões, de rendas petrolíferas. Estas rendas poderiam se transformar em riqueza e alterar a geografia econômica do município. Fato que não ocorreu.

Os gestores públicos municipais deste período preferiram permanecer na dependência dos royalties e das participações especiais. Sem se esforçarem em produzir uma economia diversificada, que pudesse neste momento delicado de queda do preço do barril de petróleo, dinamizar o sistema econômico local, deixar a cidade independente de recursos que na verdade fogem totalmente do controle dos prefeitos.  Como vivenciamos agora.

Só pensaram na gastança desenfreada que culminou numa prefeitura quebrada e endividada. Além do município se encontrar com a sua economia em significativa retração. Vários empresários tendo que fechar as suas atividade econômicas. Ao andar pelas ruas do centro da cidade e ao longo da Avenida Pelinca o quadro que se encontra são de lojas fechadas ou tentando ser alugada. O desalento tomou conta do ambiente econômico.

Ocorreu sim, um erro estratégico no município do ponto de vista econômico. Como a prefeitura municipal de Campos, tornou-se a maior empresa, a maior parte dos agentes econômicos e sociais ficaram na sua dependência financeira. Ou seja, ficaram viciados nas rendas petrolíferas, sem buscar alternativas empreendedoras que pudessem alavancar a nossa economia quando o jorro do petróleo cessasse como na atual conjuntura.

O desafio do futuro prefeito não será apenas tirar a prefeitura do buraco, como bem se expressou a prefeita Rosinha. O desafio será ainda maior. Recuperar a economia campista ensinando o povo desta terra empreender novos negócios. Infelizmente  a abundância do dinheiro fácil arruinou a intrépida e formosa Campos dos Goytacazes. Triste história sobre o fundo do poço!      

segunda-feira, 5 de setembro de 2016



        APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS DA PREVICAMPOS - 2016

Fonte: Ministério da Previdência Social

As aplicações financeiras do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Campos (PREVICAMPOS), no ano de 2016, de acordo com as informações prestadas bimestralmente ao Ministério da Previdência Social, pela PMCG, conforme legislação vigente está dentro de uma relativa normalidade.

No bimestre de janeiro a junho à PREVICAMPOS, tinha em sua carteira o valor nominal de R$ 1, 204 bilhão. No período bimestral subsequente, este valor sofre variação positiva de 0,42%, ou seja, ocorre ganho nas aplicações do Fundo de Previdência do Servidor da PMCG, de R$ 5,0 23 milhões, em valores nominais.

Todavia, ao chegar ao bimestre de maio e junho a curva de ganhos se inverte, o fundo sofre uma perda percentual na sua poupança de 0,16% em relação ao período anterior, o que totaliza o valor nominal de R$ 1,968 milhão. Tal perda supostamente decorre de alguma variação no mercado de renda variável, devido a sua natural volatilidade, segundo a nossa conclusão. Já que os recursos  do fundo de aposentadoria do Servidor Publico Municipal, possui às suas aplicações, em papéis de renda fixa (fundos em geral) e renda variável (ações).

A explicação objetiva e concreta deve ser dada pela atual gestão da PREVICAMPOS, aos Servidores Públicos Municipais, em obediência a Lei Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 de acesso à informação. Conhecida também como lei da transparência. Em relação ao bimestre de julho a agosto que estão zerados no gráfico, às informações ainda não constam na base de dados do Ministério da Previdência Social até o dia de hoje. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016



                                 INFLAÇÃO X TAXA DE JUROS SELIC


Fonte: IBGE e BACEN


Ao Fazer correlação entre o processo inflacionário no Brasil, de 2009 e a curva da taxa de juros básica da economia (SELIC). Percebe-se, a política monetária utilizada pelo governo do ex-presidente Lula, cujo término, ocorreu em dezembro de 2010 e a do governo da ex-presidente Dilma que se finalizou ontem, foram inócua, no que tange ao combate à inflação. Inimiga cruel da renda dos trabalhadores, uma vez que a elevação dos preços funciona como silencioso imposto, comprometendo significativamente o poder aquisitivo, dos agentes econômicos que auferem salários.

Apenas no ano de 2009 a inflação ficou abaixo do núcleo da meta prevista pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que é de 4,5% ao ano. A partir daí como se observa no gráfico, a inflação sempre se manteve no seu ritmo de crescimento acima da taxa de 5% ao ano, ou seja, sempre fora da meta prevista pelo BACEN. E o governo insistindo em combatê-la via elevação das taxas de juros, que não pararam de se elevar. Somente no ano de 2012 através da pura demagogia da então presidente Dilma, a SELIC, atinge a taxa de 7,5% ao ano. Conjuntura que não durou muito tempo. Logo em 2013, ocorre a retomada da sua ascensão, atingindo hoje o repudiável patamar de 14,25% ao ano. Considerado diga-se de passagem uma das maiores taxa de juros do mundo atualmente.

O que se verifica ao longo do recorte de tempo de 2009 a 2016, foi à falta de uma política fiscal austera por parte dos dois governos. Como por exemplo, a reforma tributária, que constitui instrumento de capital relevância para o país, como a guisa de exemplo, unificar o ICMS, criando o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), já existente em vários países do mundo, no sentido de dar eficiência, promover lucratividade aos agentes econômicos que produzem e vendem os seus bens e serviços, conjugado obviamente, com a tão propalada reforma da previdência. Pois considero inaceitável o trabalhador no século XXI, quando todos vivemos mais, aposentar-se aos 49 anos de idade.

Agora, chegou à vez de a sociedade cobrar as promessas feitas pelo presidente da República interino, empossado ontem à tarde, por sinal, numa solenidade  bastante festiva e concorrida.

Importa deixar claro, que no período em que o presidente Temer, esteve na interinidade, à taxa de juros SELIC, se manteve no patamar de 14,25% ao ano, conforme encontrado por ele quando assumiu o lugar da ex-presidente Dilma.

Na sua reunião de ontem o Comitê de Política Monetária (COPOM), chegou à conclusão de que a taxa de juros da economia ficará inalterada em 14,25% ao ano. Tudo indica que até o final de dezembro de 2017, eis que o desejo do presidente do BACEN será trazer a inflação para o núcleo da meta. A despeito de a economia enfrentar uma triste recessão, ociosidade no setor produtivo, o que poderá agravar ainda mais a desaceleração do sistema econômica, se a taxa de juros se mantiver neste alto patamar.

A saída da retomada do crescimento econômico, anunciada pelo presidente Temer, no seu comunicado oficial a nação, não se restringe simplesmente as reformas anunciadas por ele ontem. Tem que fazer urgentemente a reforma tributária, juntamente, com a contenção dos gastos públicos, causa maior da inflação do Brasil. Caso contrário continuará a majoração da taxa de juros, onde o efeito expressivo incorre exatamente sobre o crescimento da dívida pública combustível eficaz da inflação.

 Não adianta a equipe econômica do senhor Henrique Meirelles, atribuir à causa da inflação a elevação de alimentos, a possibilidade dos juros da economia americana subir, sem que o governo federal, tenha coragem suficiente para atacar os problemas econômicos de frente. A sociedade espera esperançosa a tão anunciada mudança. Todos sabem que a lua de mel de um governo dura apenas cem dias. Depois a sociedade perderá a paciência e naturalmente virá a frustração. A hora agora será de apresentar serviços!