quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
ANÁLISE DO ECONOMISTA RANULFO VIDIGAL
ANÁLISE DO ECONOMISTA RANULFO VIDIGAL
Complementando a análise do professor José Alves De Azevedo Neto, abaixo destaco algumas informações importantes do orçamento real de 2016 ( com corte de 30% proposto pelo decreto de emergência) que acentuam o grau de preocupação destacada pelo economista.
O valor previsto de gasto no importantíssimo setor de Saúde da capital do açúcar e dos royalties do petróleo ficará restrito ao valor de apenas 200 milhões de reais, contra uma média de gastos entre 2010 e 2014 superior a 500 milhões anuais. Resumo da ópera: ou havia muita ineficiência no setor, ou vamos para o caos nesses tempos de zika vírus.
Outro ponto a destacar: o valor previsto para gastos em investimentos de infraestrutura e obras - 104 milhões antes do corte de 30%. Contra uma média de 300 milhões nos tempos áureos. Assim sendo é pouco provável que o volume de frentes de trabalho, por toda cidade consiga ser complementado pelo atual governo, que tem apenas 10 meses para ser concluído. Por essas e por outras, o professor Zé Alves destacou, com muita perspicácia, um ponto crítico para 2016 e também para o novo dirigente que tomará posse em janeiro de 2017, com um caixa combalido. A conferir!!!!
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