Setores importantes da economia brasileira defendiam, um presidente da Republica liberal, igual ao Macri. E agora que o barco afundou ?

Argentina no olho do furação econômico

A economia argentina, buscou socorro financeiro de US$ 50 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI), no começo do ano, no intuito de tentar resolver os problemas de ordem econômica, que aflige atualmente todo o país.  

Ontem, infelizmente, o peso argentino entrou num processo de maxidesvalorização, quando na ocasião, o dólar passou a valer no final do dia quarenta pesos. Diante deste quadro caótico de volatilidade, o Banco Central, rapidamente cumpriu a sua função, elevou a taxa básica de juros do patamar dos atuais 45% ao ano para 65%. Numa demonstração clara, de preocupação da autoridade monetária, em face do desequilíbrio do mercado cambial.

Em razão, desta instabilidade, o governo Macri, resolveu elaborar para publicá-lo na semana que vem, um pacote de ajuste econômico, que tudo indica,  levará a economia portenha, a uma profunda recessão, jamais vista em toda a sua história.

Engraçado que há três anos, setores importantes da economia brasileira, afirmavam que o Brasil, precisava de um Presidente da República liberal, igual ao do país vizinho. E agora, que o barco afundou as vozes defensoras do ilustre presidente sumiram. Vida que segue!

Segmento econômico da construção civil apresenta o melhor desempenho na geração de empregos da economia de São João da Barra no mês de julho de 2018

Saldo Líquido do Emprego do Mês de Julho do Ano de 2018/2017 do Município de São João da Barra 

fonte: CAGED

O mercado de trabalho do município de São João da Barra, no mês de julho de 2018, apresentou significativa melhora na geração de vagas de empregos formais, em relação ao mês de julho do ano de 2017, segundo os dados publicados pelo último CAGED. O saldo líquido total de julho de 2018 ficou positivo em 255 empregos, enquanto em julho de 2017, o saldo total foi de, apenas, 20 postos de trabalho a mais.

Os segmentos econômicos, responsáveis por este desempenho favorável ao cenário do emprego no município, são o da construção civil, com 183 vagas, o de serviços com mais 52 empregos e o comércio com mais 14 postos de trabalho. Tais números, constituem uma boa notícia para a economia local. Esperamos que seja uma tendência.

Economia do Estado do Rio de Janeiro e a de Rio das Ostras continuam sem abrir vagas de empregos de janeiro a julho de 2018

Cenário do Mercado de Trabalho no Brasil, no ERJ, no Município de Campos, em Macaé, em Rio das Ostras e em São João da Barra

fonte: CAGED

Considerando o cenário nacional do mercado de trabalho dos sete meses do ano de 2018, comparando ao mesmo período do ano de 2017, observa-se, melhora nas contratações de mão-obra, segundo a última pesquisa publicada pelo CAGED. Em 2017 o saldo líquido totalizou 127.960 postos de trabalho, já em 2018, o saldo se elevou para o patamar de 448.263 empregos formais.

Em relação ao cenário estadual, o mercado de trabalho continua desempregando, porém, como se pode verificar num quantitativo menor. Em 2017, eliminou  74.775 empregos e em 2018 foram 7.690.  

Nos municípios da Região Norte, a conjuntura da empregabilidade, referente aos meses de janeiro a julho, também, encontra-se numa posição confortável. O município de Campos, no período de sete meses do ano de 2017, teve o saldo líquido do emprego positivo em 1.740 empregos com a carteira assinada, em julho de 2018, apresentou significativo desempenho, como se pode vê no gráfico e na tabela, encerra o período de janeiro a julho de 2018, com mais 2.740 postos de trabalho. Claro que estes empregos, estão relacionados a sazonalidade da safra canavieira.

No caso de Macaé, que no ano passado ficou negativo em 7.965 contratações. Este ano apresentou números alentadores. Fechou o período de sete meses de 2018 positivo em 1.214 trabalhadores formais. Tais números constituem indicadores de aquecimento da economia do petróleo na região.

Infelizmente, o município de Rio das Ostras, continuou a sua trajetória de eliminação de postos de trabalho. Em 2017 perdeu 228 e em 2018, aumentou para 298 empregos a menos. Ao contrário do município de São João da Barra, cuja curva da empregabilidade, se mantém positiva. Tanto no ano de 2017 quando gerou 115 empregos, como no ano de 2018, em que os números vieram bens melhores do que ao do ano passado, ficando em 747 empregos formais a mais.

Diante deste contexto, de sinais de recuperação do emprego formal, apenas a economia do   Estado do Rio de Janeiro e a de Rio das Ostras, ainda patinam, no que diz respeito a abertura de vagas de trabalho. Muito Bom.     

Cadê as autoridades do município de Campos e da Região?

Campos a 19º cidade mais violenta do mundo, poderá ceder PMs ao município de Angra dos Reis

A decisão, supostamente,  do alto Comando da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, de solicitar a cessão de policiais militares, lotados no Batalhão de Campos, no intuito de reforçar o combate ao crime organizado no município de Angra dos Reis, governado pelo prefeito Fernando Jordão (MDB), que decretou estado de calamidade pública, em virtude do quadro alarmante da crescente violência.

Constitui-se como inaceitável e desrespeitosa, para não dizer desidioso, além do mais, deixa claro a toda a sociedade de Campos, a falta de conhecimento, das autoridades públicas a respeito do quadro crescente da violência urbana da nossa cidade, onde os assaltos, os homicídios, vem se elevando diariamente, sem que o contingente dos policiais aqui existente, dê conta das demandas. Agora, se realmente se concretizar a transferência dos PMs, sem nenhum exagero, a população campista ficará sem poder sair às ruas, sobretudo, os alunos das Escolas localizadas no distrito de Guarus, fechadas em diversas, ocasiões, pelo tráfico de drogas. 

Acho que está na hora, do prefeito de Campos, Rafael Diniz, cabo eleitoral do Governador Pezão, juntamente, com os vereadores e deputados estaduais, eleitos por nossa região, impedir este absurdo, contra o povo campista.

  

Apenas para ilustrar a gravidade do problema da falta de segurança pública em Campos dos Goytacazes, segundo a matéria publicada no dia 7/04/2017, no Blog Preto no Branco, hospedado no site do Jornal Folha da Manhã, “Campos é a 19ª cidade mais violenta do mundo em ranking divulgado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. A cidade subiu 20 posições no ranking em relação a lista divulgada em 2016. A piora significativa de colocação reflete os números alarmantes da violência no município.”

Precisa de mais motivos para as autoridades locais, honrarem as promessas de campanha feitas a população campista? Acho que não.  

Economia de Campos cria mais de três mil empregos em dois meses

Apenas em junho e julho de 2018 a economia de Campos gerou 3.091 empregos com a carteira assinada

Como se observa no gráfico e na tabela, os números publicados pelo CAGED, em relação aos empregos gerados na economia de Campos a mais, no mês de junho de 2018 foram de 2.734, em razão do início mais tarde, da safra do setor sucroalcooleiro. Já no mês de julho, a curva ascendente da empregabilidade entra no seu processo de inversão, porém, continua positiva em 357 postos de trabalho.

De acordo com a dinâmica da economia municipal, tudo indica, a partir do mês de setembro, os 3.091 empregos a mais, gerados em junho e julho do ano de 2018, serão destruídos em decorrência, infelizmente, do final da safra da cana.

Todavia, importa salientar dentro deste contexto, do saldo líquido somado de 3.091 empregos formais, 94,6% ou 2.924 são contratos firmados pelo setor da agroindústria, em razão da formação da cadeia de produção, deste precioso segmento da economia local, nos tempos áureos do açúcar vivido pelo município.

Finalmente, vale a pena lembrar, o setor a despeito do seu desmantelamento ao longo dos anos, ainda possui potencial, de produzir números significativos de empregos sazonais.

Safra canavieira continua sustentando a empregabilidade da economia local pelo segundo mês seguido

Saldo Líquido do Emprego do Mês de Julho de 2018/2017

Fonte: CAGED

O cenário do mercado de trabalho do município de Campos, no comparativo do mês de julho de 2018 em relação ao mês de julho de 2017, mantêm-se na trajetória de geração de empregos, ainda sob a significativa influência da sazonalidade da safra canavieira, segundo a última pesquisa do CAGED, publicada no dia de ontem. O saldo   líquido total do mês de julho de 2018 foi de 357 vagas contra 41 vagas do mesmo período do ano passado.

Como se verifica no gráfico e na tabela, a construção civil em julho de 2018 encerrou o mês destruindo 95 empregos, todavia, ao compará-lo a julho de 2017, o número de empregos perdidos ficou em 230 trabalhadores, detentores da carteira assinada. Os números são superiores ao deste ano.

No caso do segmento econômico do comércio, a curva da empregabilidade, encontra-se com o seu saldo positivo no mês de julho em 96 trabalhadores, ao contrário, do mês de julho de 2017, quando os números vieram negativos em 142 postos de trabalho.

No tocante ao relevante setor de prestação de serviços, percebe-se, desaceleração das atividades econômicas. Em julho de 2018 fecharam-se 36 vagas e em julho de 2017 foram abertas 324.

Agora, no que diz respeito a agropecuária, responsável direta pela sustentação atual do nível de empregos na economia local, por conta, obviamente, da safra do setor sucroalcooleiro. No mês de julho de 2018, foram criadas mais 395 vagas e neste mesmo mês de 2017, a geração de empregos restringiu-se, apenas, a 115 postos de trabalho. Boa notícia.

Campos e São João da Barra amargam queda na arrecadação de ISS no período de 2013 a 2017

Arrecadação de ISS de Campos e São João da Barra de 2013 a 2017- Valores Correntes

Fonte: TCE-RJ

O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), dos municípios de Campos e de São João da Barra, referente ao período de 2013 a 2017, segundo o gráfico e a tabela, apresentam tendência de queda de arrecadação. No caso de São João da Barra, a redução foi de 24,59% e em Campos  a perda representou 26,75%.

O ISS, reflete o aquecimento do nível de atividade econômica, tendo em vista que a sua incidência, decorre dos contratos de prestação de serviços dentro do município. Se a receita está caindo, tudo indica que há desaceleramento  das transações de serviços, na economia dos respectivos municípios.

Preço do Barril de Petróleo encerra o Mês de Julho em 74, 25 Dólares

Preço do Barril do Petróleo Tipo Brent de Janeiro de 2014 até Julho de 2018 

Fonte: Investing.com

O preço do barril do Petróleo tipo Brent, continua fazendo a alegria dos prefeitos dos municípios produtores de petróleo, como se verifica no gráfico e na tabela, nos primeiros sete meses do ano de 2018. O crescimento do preço acumulado, desta importante commodities de janeiro a julho de 2018, foi de 8% aproximadamente. Que bom.

Aumenta a Arrecadação de ICMS da Prefeitura Municipal de Campos (RJ)

 Arrecadação de ICMS da Prefeitura Municipal de Campos - Mensalmente de Janeiro a Abril de 2018/2017

Fonte: PMCG

De acordo  com os dados da arrecadação  da segunda receita  do orçamento da Prefeitura Municipal de Campos, ICMS, publicado no Balanço Orçamentário, do primeiro quadrimestre do ano de 2018. 

Verifica-se, o bom desempenho, desta relevante fonte de receita no ano de 2018, comparado, mensalmente, ao mesmo período do ano de 2017. 

Presidente do Rioprevidencia poderá deixar os Aposentados e os Pensionista sem Salários

Aposentados e Pensionistas do Estado do Rio de Janeiro poderão ficar sem salários

Presidente do Rioprevidencia

O presidente do Rioprevidencia, Reges Moisés dos Santos, declarou no Jornal O Globo de hoje, que não garante o pagamento dos aposentados e dos pensionistas do Estado, até o mês de dezembro de 2018.

Por conta disso, os aposentados e os pensionistas poderão retornar ao triste momento da história do nosso estado, quando o Movimento Unificado dos Servidores Públicos (MUSPE), promoveu a campanha de arrecadação de alimentos, no sentido de matar a fome daqueles servidores, aviltados pela política irresponsável e desumana por parte do desgoverno Pezão, que na ocasião, deixou  o servidor público, sem os seus respectivos salários. Alegando, à época, que a Administração Pública estadual estava quebrada do ponto de vista financeiro.

Para o melhor esclarecimento, há várias razões, que contribuíram para a falência do estado, uma delas reside na concessão sem critérios dos incentivos fiscais, a empresas, inclusive, muitas destas unidades econômicas, não precisavam do beneplácito fiscal.

Segundo fonte do próprio estado, o total destes incentivos somados ao do período Cabral e Pezão, ultrapassam a escandalosa cifra de R$ 166 bilhões.

Acho que está na hora do desgoverno Pezão parar de brincadeira com coisa séria. Os servidores do Estado do Rio já não suportam tanta humilhação.

Por Alcimar das Chagas Ribeiro

Atividade industrial do estado do Rio de Janeiro cresceu 2,2% em junho

10 de agosto de 2018 Alcimar das Chagas Ribeiro Indústria 0

A indústria do estado do Rio de janeiro cresceu 2,2% em junho, com base no mês anterior e cresceu 2,2% em relação a junho do ano passado. No acumulado do semestre desse ano, o crescimento atingiu 3,34% em relação ao mesmo período do ano anterior. A indústria de transformação cresceu 4,6% em relação a junho do anterior e cresceu 4,6% no acumulado do semestre em relação ao mesmo período do ano passado.

O evolução da industria de transformação foi puxada pelo crescimento da fabricação de veículos automotores que atingiu 83,7% em junho, com base no mesmo mês do ano anterior e cresceu 40,4% no acumulado do semestre deste ano, com base no mesmo período do ano passado.

A fabricação de produtos alimentares cresceu 33,1% em junho com base no mesmo mês do ano passado e cresceu 14,9% no semestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

O destaque negativo ficou por conta do setor de fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores que regrediu 57,2% em junho, como base mesmo mês do ano passado e caiu 46,9% no semestre atual em relação ao mesmo período do ano passado.

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Mais Recursos Financeiros nos Cofres dos Municípios Produtores de Petróleo a partir de Hoje

Valores da Participação Especial Trimestral de Agosto de 2017 a Agosto de 2018- Valores Correntes

Fonte: Jornal Folha da Manhã

A Participação Especial (PE), dos municípios produtores de petróleo da Região Norte Fluminense e da Baixada Litorânea, cresce, significativamente, no segundo trimestre do ano de 2018. Devido ao cenário produzido pela elevação do valor do barril do petróleo, a partir do ano de 2017, quando ultrapassou a casa dos US$ 50 e a taxa de câmbio, acima de R$ 3,40, neste mesmo período.

No caso de Campos, por exemplo, o aumento chegou a 184% de agosto de 2017 a agosto de 2018,  saiu de R$ 22,546 milhões para os atuais R$ 64, 182 milhões.

O município vizinho de São João da Barra, como se verifica no gráfico e na tabela, o crescimento de agosto de 2017 a agosto de 2018, atingiu o percentual de 133%. Recebeu em agosto de 2017 R$ 6,742 milhões e hoje o valor de R$ 15,728 milhões.

Agora, resumindo, os municípios de Macaé, o de Rio das Ostras, o de Casimiro de Abreu, o de Carapebus aumentaram respectivamente, 592%, 421%, 344%, 516% de agosto de 2017 a agosto de 2018, exceto o de Quissamã que teve redução de 78%.

De qualquer forma, o volume de recursos que passam a circular a partir de hoje, na região, certamente, impactará positivamente a curva de consumo do comércio e o de setor de serviços. Boa notícia.

Queda da Inflação de Julho de 2018

Inflação de Julho de 2018

Segundo o IBGE, a inflação do mês de julho de 2018, ficou em 0,33%, índice menor do que o do mês junho, cujo percentual chegou ao patamar de 1,26%, impactado pontualmente, pelo evento imprevisível da greve dos caminhoneiros.

Os segmentos que tiveram quedas nos seus preços foram o do ramo da alimentação e de bebidas. No caso da alimentação, importa salientar, sofreu influência da melhora na oferta de alguns gêneros alimentícios em razão da boa safra. Todavia, o grande vilão da majoração dos preços estão relacionados aos setores de energia elétrica com 5,3%, juntamente, com o da  alimentação fora de casa.

Agora, dentro deste contexto, tudo indica que a inflação até o mês de dezembro de 2018, permanecerá abaixo da meta estabelecida pelo Banco Central, de 4,5% ao ano. Até porque, o desemprego no país continua alto e a massa salarial do trabalhador bastante comprimida. Vamos aguardar os próximos números.   

Por Alcimar Chagas Ribeiro

Porto do Açu apresenta baixa movimentação no comércio exterior

7 de agosto de 2018 Alcimar das Chagas Ribeiro Destaque 0

São João da Barra movimentou exportação no valor de US$26,110 milhões em julho, acumulando um valor de US$120,460 milhões no período de janeiro a julho desse ano. Os tubos flexíveis representaram 98% do total da exportação acumulado no ano, tendo como principal cliente a Holanda.

Já as exportações registradas em Itaguaí somaram US$116,670 milhões em julho e um acumulado de US$869,010 milhões no período de janeiro a julho de 2018. O produto minério de ferro movimentou 70% do valor total no período, laminados de ferro 15% e laminados de alumínio 10% do total.

Como podemos observar a movimentação portuária em Itaguaí apresenta uma dinâmica bem diferente do porto do Açu em São João da Barra.

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Cresce a Receita dos Royalties e das Participações Especiais no Primeiro Semestre de 2018/2017 dos Municípios "Petrodependentes"

Receita dos Royalties e das Participações Especiais dos Municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras, de São João da Barra, de Niterói e o de Maricá do Primeiro Semestre de 2018/2017  

Fonte: ANP

Os municípios “petrodependentes” da Região Norte Fluminense e os novos ricos, como o de Niterói e o de Maricá, tiveram crescimento significativo, das suas respectivas receitas dos royalties e das participações especiais, no primeiro semestre do ano de 2018, em relação ao mesmo período do ano de 2017.  Por conta, obviamente, da melhora do preço do barril do petróleo,  da taxa de câmbio e dos poços do pré-sal.

No caso de Campos, por exemplo, o crescimento atingiu o percentual de 20,71% de janeiro a junho de 2018/2017.

No que se refere ao município de Macaé, o aumento das indenizações petrolíferas  atingiram o patamar de 34,97%, do primeiro semestre de 2018 comparado ao mesmo período de 2017.

Em relação aos municípios de Rio das Ostras e o de São João da Barra, as receitas da extração do petróleo, cresceram respectivamente 34,08% e 21,78%, no primeiro semestre de 2018/2017.

Agora, os municípios considerados a nova rota da fortuna do estado do Rio de Janeiro, como o de Niterói, o crescimento ficou em 78,22% e o de Maricá em  58,48% no período de janeiro a junho de 2018/2017.

Diante dos dados registrados no gráfico e na tabela, pode-se afirmar, o fluxo de rendas indenizatórias, nos cofres dos municípios produtores de petróleo, no primeiro semestre de 2018 sofreram expressiva melhora, quando comparado ao primeiro semestre do ano de 2017. Os números não deixam dúvidas.

São João da Barra encerra o Primeiro Semestre de 2018 com o Saldo Positivo no Emprego devido a Construção Civil e ao Setor de Serviços

Saldo Líquido do Emprego do Primeiro Semestre do Ano de 2018/2017 do Município de São João da Barra

Fonte: CAGED

O município vizinho de São João da Barra, encerrou o primeiro semestre do ano de 2018, com o saldo líquido total de empregos positivo em 493 trabalhadores. Este cenário, representa melhora significativa, quando comparado ao mesmo período do ano de 2017, onde o saldo líquido ficou positivo em 98 empregos formais.

Os segmentos econômicos que se destacaram no semestre de 2018 foram o da construção civil e o da prestação de serviços, gerando respectivamente, 379 e 113 postos de trabalho. As duas atividades econômicas são impactadas pela retomada, ainda, lenta dos investimentos do Porto do Açu. 

   

Dentro deste contexto, importa salientar, no semestre do ano de 2017 a construção civil destruiu 307 empregos, enquanto, o setor de prestação de serviços terminou o semestre com o saldo líquido de 451 empregos, superior ao deste ano, conforme os dados do último CAGED, registrados no gráfico e na tabela.