Fonte: MTE/CAGED
A tabela acima compara a evolução do emprego por atividade econômica, entre os últimos doze meses de
junho do ano de 2017 em relação ao mês de junho de 2016. Os dados são retirados
do Ministério do Trabalho e do Emprego/CAGED, de 18 de julho de 2017.
Como se observa, os respectivos
saldos líquidos estão positivos. Em junho do ano de 2016, os empregos formais
gerados na economia campista totalizaram o quantitativo de 530. Em junho do ano
de 2017 este total sofre redução, chega-se a quantidade de 261 empregos gerados,
no mercado de trabalho formal do município.
O segmento econômico que mais empregou
ao longo do mês de junho do ano de 2016, como, também, no ano de 2017,
restringe-se ao setor da agropecuária. Para se ter uma ideia, em 2016 a
totalidade dos empregos deste segmento atingiram o patamar de 1.264 trabalhadores,
detentores de carteira assinada. Em 2017,
este número sofre expressiva queda, se limita, apenas, a geração de 300
empregos, conforme retrata a tabela.
Agora, verifica-se, os segmentos que
mais destruíram os seus empregos nos dois períodos analisados, foram às
atividades do comércio no ano de 2016 exibindo 603 desempregados e o da construção
civil no ano de 2017, com menos 80 empregos formais.
Embasado nos dados do emprego do
CAGED, pode-se afirmar, a curva da empregabilidade da economia local no mês de
junho de 2017 em relação ao mês de junho do ano de 2016, perde fôlego. Importa
salientar, em plena safra do setor sucroalcooleiro. Resta a partir desta reflexão,
esperar o comportamento do mercado de trabalho dos próximos meses.
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