IPTU E ISS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017/2016 - VALORES REAIS - MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
segunda-feira, 31 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
FOLHA MÉDIA MENSAL DA PMCG R$ 78,621 MILHÕES
Execução Orçamentária da Receita Total X Folha de Pessoal e Encargos - 1° Semestre do ano de 2017/2016 - Valores Reais - Prefeitura Municipal de Campos
terça-feira, 25 de julho de 2017
TAXA SELIC EM UM DÍGITO
Valor da Selic
Fonte: Banco Central |
Os agentes econômicos aguardam
ansiosamente, o anúncio da nova Taxa Selic por parte do Comitê de Política
Monetária (COPOM), do Banco Central. O mercado em geral, espera que a partir de
amanhã ela esteja fixada em apenas um dígito. Como ocorreu no governo da
presidente Dilma.
A aludida taxa em tese, serve para
balizar todas as taxas de juros do sistema econômico. Seja a do cheque
especial, seja a do cartão de crédito, como, também, em todos os tipos de
transações financeiras envolvendo a rede bancária.
Importa ressaltar, não basta apenas o
Banco Central fazer a sua parte. Na hora em que os bancos fixam a taxa de juros
das suas respectivas intermediações financeiras, há outra relevante variável,
considerada, o risco da transação oferecido à instituição financeira. Como a
guisa de exemplo, a capacidade de pagamento dos agentes que resolvem tomar o
crédito. Se o tomador representar alto risco à rede bancária a sua taxa de
juros será elevada e vice-versa.
Em razão da variável risco
encontrar-se muito presente, na atual conjuntura, em virtude da inadimplência e
do alto endividamento das famílias, os bancos ficam impossibilitadas de reduzir
as taxas de juros na ponta. Por conta disto, tudo indica, a curva dos juros
continuará alta na economia brasileira. Infelizmente!
segunda-feira, 24 de julho de 2017
GASTOS COM PESSOAL DA PMCG NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2016 FICA EM 53,31%. NO MESMO PERÍODO DO ANO DE 2017 FICA EM 62, 04% DA RCL.
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA X FOLHA DE PESSOAL - EM VALORES REAIS - 1º QUADRIMESTRE - 2017/2016
quinta-feira, 20 de julho de 2017
MERCADO DE TRABALHO EM CAMPOS NO MÊS DE JUNHO DE 2017 EM RELAÇÃO AO MÊS DE JUNHO DE 2016 PERDE FÔLEGO
EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE CAMPOS- JUNHO DE 2017/2016 |
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Junho do ano de 2017, significativa melhora na recuperação dos postos de trabalhos, apenas, nos municípios de Macaé e no de São João da Barra.
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DO MÊS DE JUNHO DE 2017/2016 DO MUNICÍPIOS DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE R. DAS OSTRAS E DE S. JOÃO DA BARRA
terça-feira, 18 de julho de 2017
MERCADO DE TRABALHO DOS MUNICÍPIOS PETRORENTISTAS ENCERRA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 GERANDO EMPREGOS
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO DE 2017/2016
segunda-feira, 17 de julho de 2017
ECONOMIA MACAENSE REDUZ O NÍVEL DE DESEMPREGO EM MAIO DE 2017
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA - MAIO DE 2017/2016- MUNICÍPIO DE MACAÉ
Fonte: MTE/CAGED |
Através dos dados da evolução do
emprego por atividade econômica do município de Macaé, publicado, pelo
Ministério do Trabalho e do Emprego/CAGED, no dia 20 de junho de 2017.
Verifica-se, ao se comparar o mês de
maio de 2017 em relação ao mês de maio de 2016, redução significativa do nível de
desemprego na economia macaense. Este comportamento favorável da dinâmica do
mercado de trabalho, indica claramente, a recuperação do nível de atividade
econômica local. Os diversos segmentos econômicos do município começam a
retomar as contratações de mão de obra. Uma boa notícia para a região do Norte Fluminense.
A guisa de esclarecimento, conforme a
tabela acima, no mês de maio do ano de 2016, a destruição total de empregos alcançou
o quantitativo de 1.116 trabalhadores, detentores de carteira assinada. Importa
salientar, o segmento econômico que mais desempregou foi o de serviços, figurando
na estatística com o saldo negativo de menos 500 trabalhadores.
Já no ano de 2017, no mesmo período,
o mês maio, o saldo líquido da empregabilidade, embora esteja ainda negativo, pode-se
afirmar que os números melhoraram. O patamar de desemprego total restringiu-se a
casa dos 465 trabalhadores formais. Bem abaixo do ano passado. O segmento
econômico que mais contribuiu para que a curva de desemprego se mantivesse
negativa, foi o da extração mineral. As demissões neste setor atingiram a 175
trabalhadores formais.
Agora, diante destes números, resta
torcer para que eles se consolidem numa tendência de recuperação da atividade
econômica, não seja apenas, um aquecimento da demanda agregada de forma pontual.
domingo, 16 de julho de 2017
NOSSO ARTIGO ESCRITO COM O PROFESSOR JOSÉ LUIS VIANNA DA CRUZ
PARA UM DIÁLOGO COM O GOVERNO MUNICIPAL
Escrevemos este artigo com o espírito de
quem não só torce como quer contribuir para tudo dar certo, através da opinião
independente e qualificada. A crise no orçamento municipal é real e é grave.
Grave demais para ser enfrentada pelo Governo somente. É preciso pactuar com os
diversos segmentos sociais, principalmente os que mais perdem, que são os
grupos mais pobres. A definição de prioridades tem que ser social, econômica,
política e, nos casos de crise, acima de tudo humanista. Ela não é tão óbvia,
envolve pontos de vista, interesses e valores. Daí porque gera tanta polêmica.
Onde cortar? Quanto cortar? Onde investir? Quanto investir? Ou seja, para quem
deve ser direcionado o Orçamento? Na definição de prioridades entra, de um
lado, a força do povo e, e de outro, a força da influência financeira,
econômica, social e política da classe média e das elites; aí o povo perde de
lavada. Se a crise exige sacrifício, como deve ser esse sacrifício/ Seguem os
valores aproximados, em reais, de alguns itens do
Orçamento de Campos.
Deficit mensal
da Prefeitura: aproximadamente 34 milhões
Despesas. Câmara
de Vereadores (25 vereadores): em torno de 32 milhões
Servidores Municipais (em torno de 20
mil pessoas): cerca de 550 milhões
Programas Sociais (200 mil pessoas): 34
milhões (30 da Prefeitura; 4 do Governo federal)
Alguns recursos que a Prefeitura tem a
receber. Dívida Ativa (total do que é devido à Prefeitura):
próximo de 554 milhões.
FUNDECAM (dívida a receber): mais de 150
milhões
Diante disso, onde cortaram mais? Nos
programas sociais. E as outras despesas? E as fontes de receita? Boas medidas
seriam um REFIS bem desenhado, que a Prefeitura já está cuidando; uma contribuição
da Câmara de Vereadores cortando mais gastos; um novo corte de cargos
comissionados e terceirizados, fora das áreas estratégicas. Que tal implantar o
IPTU progressivo, previsto no Plano Diretor? Façam as contas e verão que podem dispensar
os cortes nos programas sociais. Uns dizem: “em Campos só não tem emprego quem
não quer?” Ora, até as pedras sabem que o país, o estado e o município estão em
crise; estamos no maior nível de desemprego das últimas décadas. A cana
desempregou mais de 10 mil, só nos últimos 20 anos; o petróleo está
desempregando. O Açu emprega 4 mil, o mesmo que os assentamentos de reforma
agrária de Campos. As cooperativas de catadores podem empregar 500 pessoas.
Outros dizem: “o que as políticas públicas trouxeram de bom?” Ora, leiam as
pesquisas, visitem as famílias, conversem com os comerciantes. Elas deram um
grande impulso ao comércio e serviços, através do consumo das famílias, gerando
emprego e renda. Portanto, deu resultado econômico, além do social. Na verdade,
a crise exige que os sacrifícios sejam orientados pela solidariedade. Quais os
sacrifícios que a classe média e as elites estão dispostas a fazer? É mais
fácil gerar fome e miséria do que praticar solidariedade? Não dá para aceitar cortes
sem negociação. Garanto que o povo aceitaria parte do sacrifício, e teria
ideias ótimas, como em Quissamã, com a prefeita Fátima. Cada um é que sabe onde
dói o calo! Precisamos de Humanismo e Solidariedade para contrabalançar a “fria
e insensível” lógica tecnocrática dos números, com base em valores privados, de
mercado!
José Luis Vianna da Cruz
José Alves de Azevedo Neto
PUBLICADO NO JORNAL TERCEIRA VIA-16/07/2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Finalmente, não custa nada lembrar. A prefeitura de Campos deixou de ser a “vaca profana de divinas tetas” há muito tempo.
CAPACIDADE DE INVESTIMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DE JANEIRO A ABRIL DO ANO DE 2014 A 2017
terça-feira, 11 de julho de 2017
SERVIDOR PÚBLICO DO ESTADO DO RIO HUMILHADO
Pagamento do Servidor Público do Estado do Rio de Abril de 2017
O Governo do Estado resolve
finalmente pagar aos Servidores Públicos do Estado, os seus salários referentes
ainda ao mês de abril de 2017, a partir de amanhã.
Num flagrante desrespeito aos
servidores públicos, o Governador Pezão, através da sua política de pagamento
de salários, seleciona algumas categorias em detrimento das outras. Alega o ilustre
primeiro mandatário do estado, ser a única alternativa encontrada por ele e o
seu Secretário de Fazenda. Até se concluir as negociações do plano de recuperação
fiscal, junto, ao governo federal. Será?
Em razão desta postura segregadora,
por parte do governador, vários servidores, principalmente, os aposentados e os
pensionistas, encontram-se endividados na rede bancária ou no sistema
financeiro nacional, impiedoso, na cobrança das taxas de juros.
O que é pior, os aludidos servidores
ficam privados de adquirirem simplesmente, os bens e serviços de primeira
necessidade. Como por exemplo, a alimentação, o remédio, o pagamento dos
serviços de saúde e outros bens afins.
O governador Pezão promove atualmente
em relação aos servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, verdadeira falta
de respeito e humilhação ao ser humano. Até quando governador?
terça-feira, 4 de julho de 2017
PREÇO MÉDIO DO BARRIL DE PETRÓLEO TIPO BRENT DE JAN. A JULHO DE 2017 51,06 DÓLARES
PREÇO DO BARRIL DO PETRÓLEO TIPO BRENT DE JUNHO E JULHO DE 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE JAN. A JUNH. DE 2017/2016
Arrecadação da Participação Especial de Janeiro a Junho de 2017/2016 de Campos, de Macaé, de R. das Ostras e de S. João da Barra- Valores Correntes
Arrecadação dos Royalties de janeiro a junho de 2017/2016
Arrecadação dos Royalties de Janeiro a Junho de 2017/2016 dos municípios de Campos, de Macaé, de R. das Ostras e de S. João da Barra- Valores Correntes
OBS: No ano de 2017 os valores referem-se a janeiro a maio.
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