quinta-feira, 28 de junho de 2018

COMÉRCIO DE CAMPOS FECHA 651 VAGAS DE EMPREGOS NO PERÍODO DE JANEIRO A MAIO DE 2018.




SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DE JANEIRO A MAIO DE 2018/2017
Fonte; CAGED

O CAGED, publicou no último dia vinte os dados da empregabilidade do mercado de trabalho relativos ao Brasil, aos   Estados e aos municípios.
Como se verifica no gráfico e na tabela, o município de Campos, infelizmente, continua a sua trajetória de destruição de empregos, no recorte de tempo de janeiro a maio de 2018 ao se comparar ao mesmo período do ano de 2017.

Os segmentos econômicos que mais perderam vagas nos cinco meses analisados do ano de 2018, dizem respeito a indústria de transformação com menos 121 empregos, a construção civil totalizando menos 263 empregos formais e a atividade comercial com menos 651 trabalhadores.

Neste importante setor para o município, percebe-se, claramente, ao andar pelas ruas dos principais eixos econômicos da cidade, como o Centro, a Avenida Pelinca e vários outros bairros periféricos, onde há forte densidade econômica, o fechamento de vários estabelecimentos comerciais.

Por outro lado, os setores que tiveram o melhor desempenho no período de janeiro a maio de 2018 são o do extrativismo mineral com 27 vagas a mais, o de serviços de utilidade pública gerando 465 postos de trabalho a mais e o de serviços, onde o quantitativo das contrações chegaram a 184 empregos.

Assim, diante deste cenário sobre o mercado de trabalho de janeiro a maio de 2018, comparado ao mesmo período do ano de 2017, fica claro e patente a dependência ainda significativa da economia local do setor sucroalcooleiro, cujos reflexos positivos das suas contratações de mão de obra não aparecem devido ao adiamento da safra para o começo deste mês. Fato que não ocorreu no ano passado, onde as usinas, já estavam produzindo a todo vapor.

Finalmente, importa salientar, o saldo líquido total acumulado até maio de 2017 da economia campista foi de 1.349 postos de trabalho, enquanto, em 2018 o total ficou negativo em menos 310 empregos. Dura realidade.



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