Fonte: FIRJAN
O Índice Firjan
de Gestão Fiscal (IFGF) varia de zero a um, quanto mais próximo de um o
indicador melhor o seu desempenho. Os conceitos variam de A a D. A nota A
refere-se à gestão de excelência (0,8 a 1); B refere-se à gestão boa (0,6 a
0,8); C (0,4 e 0,6) e D (0 a 0,4) referem-se à gestão crítica, respectivamente.
Como se observa
através da tabela acima, os gastos referentes à folha de pagamento, dos principais
municípios da bacia petrolífera de Campos, ficaram com o conceito de gestão crítica, segundo os critérios estabelecidos
pela Firjan, na construção do IFGF.
O município de
Rio das Ostras, detentor da melhor colocação dentre os municípios analisados, o
seu IFGF resultou em 0, 5144, ou seja, o conceito foi C, uma gestão crítica. No
estado ficou na 26º posição, a nível nacional em 2873º.
No que tange ao município de Campos, a sua
posição encontra-se abaixo do município de Rio das Ostras. A gestão da folha de
pessoal da PMCG ostenta o conceito C.
O IFGF está em 0, 4954, considerado uma gestão crítica. No ranking estadual
está na 30º posição, a nível nacional em 3143º.
Em relação ao município
vizinho de Macaé, a gestão da folha de pessoal, constitui-se, na categoria de
uma gestão crítica. O seu IFGF fica em 0, 000 ou conceito D. Pode-se afirmar que Macaé possui uma gestão da folha
muito ruim. A sua posição no estado está na 41º posição, a nível nacional em 3967º.
Já o município
de São João da Barra deixou de informar os dados a Secretaria do Tesouro
Nacional.
Diante dos
dados extraídos do trabalho da FIRJAN, conclui-se, os municípios petrorrentistas
do Norte Fluminense, no exercício fiscal do ano de 2016, geriram de forma
temerária a sua maior despesa corrente, a folha de pessoal.
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