terça-feira, 31 de março de 2020

COMÉRCIO DE CAMPOS CRIOU NO ANO DE 2019 MAIS DE SETECENTOS EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA




ATIVIDADE COMERCIAL DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SÃO JOÃO DA BARRA DO ANO DE 2018 E DE 2019




No ano de 2019 a atividade comercial do município de Campos dos Goytacazes, gerou a mais 717 postos de trabalho, se destacando quando comparado, aos demais municípios analisados no gráfico. E, também, em relação ao ano de 2018 quando perdeu 381 empregos formais.

O município de Macaé, o comércio em 2019 criou 239 vagas e em 2018 foram 168 empregos com a carteira assinada.

Em relação, agora, ao comércio de Rio das Ostras. Em 2019 as contratações aumentaram em 224 vagas e no ano de 2018 o município perdeu 176 empregos formais.

Já, São João da Barra, gerou somente 54 empregos e em 2018, apenas, quatro postos de trabalho no comércio. Demonstrando a sua fragilidade nesse ramo da economia local.

Essa é a realidade do cenário do mercado de trabalho nas principais economias da nossa região.

quinta-feira, 26 de março de 2020

FOLHA X INVESTIMENTOS DA PREFEITURA DE CAMPOS DE 2017 A 2019



FOLHA X INVESTIMENTOS DA PREFEITURA DE CAMPOS DOS GOYATACAZES (RJ) - DE 2017 A 2019






Os gastos relativos à folha bruta dos servidores públicos da Prefeitura Municipal de Campos totalizou no ano de 2017 o valor de R$ 960,544 milhões, em 2018 ao numerário de R$ 1,037 bilhão e em 2019 atingiu o patamar de R$ 1,022 bilhão.

No que tange, agora, aos investimentos, eles foram de R$ 4,621 milhões no ano de 2017, de R$ 25,392 milhões em 2018 e de R$ 28,690 milhões em 2019.

Como se verifica no gráfico, de 2017 a 2019 a folha municipal cresceu 6,45%, enquanto, os investimentos aumentaram 520,86%. A despeito da expansão significativa da curva de investimentos, eles ainda, em termos absolutos estão muito pequenos.

terça-feira, 24 de março de 2020

DÍVIDAS E JUROS DA PREFEITURA DE CAMPOS CUSTARAM AO GOVERNO RAFAEL DINIZ EM TRÊS ANOS QUASE CENTO E TRINTA MILHÕES DE REAIS. UMA GRANDE FORTUNA.




DESPESA CORRENTE E DE CAPITAL DE 2017 A 2019 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - EM VALORES CORRENTES





O governo Rafael Diniz, nos seus três anos de execução orçamentária e financeira, gastou de folha e os seus encargos em 2017 o valor de R$ 960,544 milhões, já que neste ano, ele deixou de pagar uma parte do décimo terceiro, cujo pagamento ocorreu em fevereiro de 2018.

Agora, no ano de 2018 o dispêndio com a folha totalizou o numerário de R$ 1,037 milhões e em 2019 o quantitativo financeiro de R$ 1,022 milhões.

No que se refere à curva de juros da amortização da dívida. Seja a denominada “venda do futuro” e outras, o governo só pagou o serviço da dívida no ano de 2019, conforme esta registrada no gráfico acima.

No que tange, ao custeio fixo e o variável da máquina pública, os gastos de 2017 foram de R$ 616,608 milhões, em 2018 de R$ 776,826 milhões e em 2019 de R$ 753,517 milhões.

E, os investimentos, em obras e instalações como também em outras atividades. Eles atingiram o patamar de R$ 4,621 milhões em 2017, de R$ 25,392 milhões em 2018 e de R$ 28,690 milhões em 2019.

Com isso, pode-se dizer embasado nos números do Relatório da Execução Orçamentária da Prefeitura, que o governo Diniz, nos seus três anos de gestão, amortizou de dívidas e juros o montante de R$ 127,812 milhões. Uma expressiva fortuna.    





segunda-feira, 23 de março de 2020

MÍDIA LOCAL PRESTIGIADA PELO GOVERNO RAFAEL DINIZ NOS SEUS TRÊS ANOS DE GESTÃO EM DETRIMENTO DA AGRICULTURA MUNICIPAL






GASTOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL X GASTOS DA AGRICULTURA DE 2017 A 2019 EM VALORES CORRENTES





Os gastos da Comunicação Social do governo Rafael Diniz, totalizaram de 2017 a 2019 o valor de R$ 8,160 milhões, segundo o Relatório da Execução Orçamentária publicado hoje no diário Oficial do Município. E os relativos ao segmento econômico da Agricultura, gerador de trabalho e renda na economia local foram de apenas R$ 1,730 milhões.

Em 2017 a Comunicação Social recebeu R$ 1,093 milhões, em 2018 o valor de 3,222 milhões e em 2019 chegou ao patamar de R$ 3,843 milhões.

Já, na agricultura, o aporte financeiro foi de R$ 146 mil, de R$ 200,522 mil e de R$ 1,383 milhão, respectivamente, em 2017, em 2018 e em 2019.

Com isso, chega-se a conclusão que, o governo Rafael Diniz, prestigiou a mídia local em detrimento da agricultura nos seus três anos de gestão.

OS GASTOS DA SAÚDE DE CAMPOS DO GOVERNO RAFAEL DINIZ NO ANO DE 2019 ULTRAPASSARAM O VALOR DE OITOCENTOS MILHÕES. É MUITO DINHEIRO!




GASTOS DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DE 2017 A 2019 EM VALORES CORRENTES





Os gastos da área da saúde do governo Rafael Diniz, cresceram de 2017 a 2019 o seu penúltimo ano de gestão 14,73%. Segundo o Relatório da Execução Orçamentária publicado, hoje, no Diário Oficial do Munícipio.

Em 2017 os gastos totalizaram o valor de R$ 697,762 milhões, em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 773,455 milhões e em 2019 o numerário de R$ 800,516 milhões.


Realmente são valores expressivos. E a prestação de serviços é incompatível com o volume de recursos aportados nesse relevante segmento para a nossa sociedade, sobretudo, agora neste momento de pandemia.

quarta-feira, 18 de março de 2020

EMPREGOS FORMAIS AUMENTARAM NO NÍVEL MUNICIPAL, ESTADUAL E NO NACIONAL EM 2019 EM RELAÇÃO A 2018 SEGUNDO O CAGED




CENÁRIO ANUAL DA EMPREGABILIDADE MUNICIPAL, ESTADUAL E NACIONAL DE 2019 EM RELAÇÃO A 2018 





O nível da empregabilidade, no que tange ao número de empregos a mais, do ano de 2019 comparado ao mesmo período do ano de 2018 melhorou significativamente. Tanto no nível municipal, como no estadual e também no nacional, como se pode observar no gráfico em anexo.  

Em relação ao município de Campos, foram mais de dois mil empregos em 2019 e apenas 92 em 2018.

No caso de Macaé e de São João da Barra, cada um deles, geraram mais de três mil postos de trabalho em 2019. E, em 2018 a economia macaense perdeu 107 trabalhadores com a carteira assinada e a economia sanjoanense criou 1.680 vagas de emprego.

No que se refere a Rio das Ostras, em 2019 abriu 1.811 empregos formais e em 2018 o saldo líquido ficou negativo em 392 trabalhadores.

O Estado do Rio de Janeiro teve saldo líquido positivo em 2019 de 16.829 empregos e em 2018 de 5.736. Uma boa notícia para uma economia que anda patinando.

Agora, os dados da economia nacional, no mercado de trabalho também ficaram positivos em 2019 em 644.079 empregos e em 2018 em 529.554.

Por fim, pode-se dizer que, o cenário das contratações formais nos municípios da nossa região, no estado e no Brasil, apresentaram um bom desempenho no ano de 2019 em relação a 2018. A despeito da economia informal crescer mais de 41%, segundo o IBGE no país, e os milhões de empregos adicionais prometidos ao longo de 2019 pelo governo, que tomou posse em janeiro do ano passado, continuar ainda, na promessa de palanque, dos atuais mandatários da nação.   

segunda-feira, 16 de março de 2020

GASTO DA SAÚDE AUMENTOU E A FOLHA DOS PROFISSIONAIS DO SETOR REDUZIU NO PERÍDO DE JANEIRO A AGOSTO DE 2019 EM RELAÇÃO A 2018 NO GOVERNO RAFAEL DINIZ


GASTO TOTAL DA SAÚDE X FOLHA DA SAÚDE DE JANEIRO A AGOSTO DE 2019 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2018  





Segundo o relatório da execução orçamentária da prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ), no que tange a janeiro a agosto de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. O gasto total da área da saúde em 2019 totalizou o quantitativo financeiro de R$ 526,954 milhões e em 2018 eles atingiram o patamar de R$ 488, 575 milhões. Observa-se, dentro do contexto apresentado no gráfico, que ocorreu um crescimento de     7,86%.

Enquanto isso, a folha relativa às atividades laborais dos servidores, apenas dos profissionais da saúde, em 2019, nos primeiros oito meses, chegou ao numerário de R$ 271,918 milhões e a de 2018 nesse mesmo recorte de tempo, ao valor de R$ 300,359 milhões. Ocorreu, assim, uma diminuição de 9,47%.

Com isso, pode-se concluir que, em face dos dados orçamentários e financeiros dos exercícios de 2018 e de 2019. O volume financeiro aplicado no setor da saúde aumentou 7,86% e a despesa com a folha teve uma queda de 9,47%. E, importa salientar ainda, o custo da folha da saúde na média dos oito meses, analisados neste estudo, representou em 2018 o percentual de 61,48% do gasto total, destinados à política pública da saúde do governo Rafael Diniz, e em 2019 eles foram de 51,60%. Essa é a realidade da saúde campista, no que se diz respeito, somente, ao item da despesa da folha e dos seus encargos.

sexta-feira, 13 de março de 2020

FUTURO PREFEITO DE CAMPOS TERÁ PARA ADMINISTRAR O MUNICÍPIO APENAS UM POUCO MAIS DE QUINHENTOS MILHÕES DA MAIOR RECEITA DO ORÇAMENTO PÚBLICO EM 2021



ESTIMATIVA DOS ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS SEGUNDO A ANP





De acordo com a estimativa realizada, hoje, pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), sobre os repasses de royalties e participação especial, destinado ao município de Campos, com o dólar cotado a US$ 60,10.

Entrará ao longo do ano de 2020 no caixa da prefeitura o valor total de R$ 556,253 milhões de royalties e participação especial. E em 2021 o total de R$ 556,558 milhões, conforme o gráfico em anexo. 

Com isso, pode-se deduzir que, o prefeito eleito em outubro deste ano terá a sua disposição no ano que vem um pouco mais de quinhentos milhões, da maior receita orçamentária para administrar a nossa cidade e os seus distritos. Isso, obviamente, se o resultado do julgamento do dia vinte e nove de abril pelo Supremo Tribunal Federal, a respeito da redistribuição das rendas petrolíferas for favorável a Planície Goytacá. Só nos resta agora aguardar o futuro.

  

quinta-feira, 12 de março de 2020

DENTRO DA CONJUNTURA DE ESCASSEZ DOS RECURSOS DO PETRÓLEO O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA FAZ O SEU DEVER DE CASA AUMENTANDO EM MAIS DE CEM POR CENTO A RECEITA DO IPTU EM 2019



ARRECADAÇÃO DO IPTU DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SÃO JOÃO DA BARRA DE 2019 EM RELAÇÃO A 2018






Dentro da conjuntura de necessidade de elevação da receita própria municipal, em virtude da queda de receita dos royalties e participação especial. Pode-se verificar no gráfico em anexo, que os municípios de Macaé e o de São João da Barra, apresentaram melhoras na arrecadação do IPTU no comparativo do ano de 2019 em relação ao ano de 2018.

A receita de Macaé arrecadada de 2019 totalizou R$ 70,889 milhões e a do exercício fiscal de 2018 o valor de R$ 65,884 milhões, crescendo no período 7,6%. E a da prefeitura sanjoanense em 2019 atingiu o patamar de R$ 6,384 milhões e a do ano passado ficou em R$ 2,745 milhões. Com isso, observa-se, uma majoração de 2019 relativamente ao exercício fiscal de 2018 de 132,56%.

Já os municípios de Campos e o de Rio das Ostras, ainda não encaminharam ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), as suas respectivas contas. Impossibilitando, assim, a análise da fonte de recursos do IPTU.

Vamos aguardar para vê se os municípios de Campos e o de Rio das Ostras resolvem, logo, as suas pendências e remetam ao TCE-RJ, os seus relatórios de execução orçamentária, tão relevante para informar os contribuintes como está sendo aplicado o dinheiro dos nossos impostos.  


terça-feira, 10 de março de 2020

REPASSES DE ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DO PREFEITO ARNALDO VIANNA COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO PREFEITO RAFAEL DINIZ PASSANDO PELO GOVERNO MOCAIBER E PELO GOVERNO DA PREFEITA ROSINHA



ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE ARNALDO, DE MOCAIBER, DE ROSINHA E DE RAFAEL - EM VALORES REAIS PELO INPC ATÉ 2020



Comparando os três primeiros anos de gestão dos prefeitos da intrépida e formosa Campos dos Goytacazes (RJ), desde Arnaldo Vianna, o primeiro chefe do poder executivo a ser bafejado com as generosas fortunas das rendas finitas do petróleo, até o período da administração do prefeito Rafael Diniz, passando pelo prefeito Mocaiber e pela prefeita Rosinha.

Observa-se, de acordo com o gráfico em anexo que, o gestor Arnaldo Vianna, nos seus três primeiros anos de governo recebeu o total de R$ 2,712 milhões em valores reais.

Agora, o seu sucessor Alexandre Mocaiber teve nos cofres da prefeitura, também em três anos, a expressiva quantia de R$ 5,502 bilhões a sua disposição, em valores reais. Importa salientar no ensejo, tal quantitativo financeiro representa mais de duas vezes a quantia repassada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), ao governo Arnaldo Vianna.

No que tange a prefeita Rosinha Garotinho, no seu período inicial de gestão, acumulou em três anos, o significativo numerário de R$ 5,434 bilhões.

E, por último, chegando para apagar a luz do final do ciclo das riquezas bilionárias, do ouro negro, com direito ao invejável estoque de dívidas herdado de governos anteriores, o prefeito Rafael Diniz, ficou apenas com a ínfima quantia, nos seus primeiros três anos de gestão de R$ 1,691 bilhões, em valores reais pelo INPC.

Com isso, pode-se dizer embasado nos números das indenizações petrolíferas pela extração do petróleo, que o prefeito Mocaiber foi o que mais recebeu royalties e participação especial, no recorte de tempo analisado, acompanhado de perto pela prefeita Rosinha, e depois, vem o governo Arnaldo Vianna, e bem atrás, o prefeito Rafael Diniz. Essa é uma dura e contraditória realidade, de muito dinheiro e pouco legado para a sociedade.   





sexta-feira, 6 de março de 2020

PETRÓLEO NO MERCADO INTERNACIONAL COTADO A US$ 47,67 ATÉ O PRESENTE MOMENTO. É UMA DURA REALIDADE CONJUNTURAL!




PREÇO DO PETRÓLEO TIPO BRENT 





Para desespero da pátria amada e dos estados e municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos e de Santos o barril do petróleo tipo Brent, encontra-se cotado, exatamente, agora, em US$ 47,67. Devido à retração da economia mundial por conta do coronavírus e outras variáveis do ramo econômico. Essa é uma dura conjuntura a ser enfrentada por todos nós.     

quinta-feira, 5 de março de 2020

FOLHAS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CAMPOS E DE MACAÉ JÁ ULTRAPASSARAM O TOTAL DE UM BILHÃO DE REAIS NO PERÍODO DE 2018 E DE 2019





FOLHA BRUTA DE  PESSOAL






O gráfico traz a folha bruta dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, no período de 2019 comparado ao de 2018 em valores correntes absolutos.

O município de Campos, por exemplo, gastou com a sua folha de estatutários em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 1,037 bilhões e no ano de 2019, ainda não informou ao Tribunal de Contas.

No que tange a Macaé, em 2019 os valores destinados à folha totalizaram 1,181 bilhão e em 2018 eles ficaram em R$ 1,057 bilhão. O aumento chegou ao percentual de 11,66%.

Em relação agora, a Rio das Ostras, em 2018 a folha custou R$ 300,646 milhões e a de 2019 não foi encaminhado ao TCE/RJ, por enquanto, a prestação de contas.

E, a de São João da Barra, ficou em 2019 em R$ 172,187 milhões e em 2018 em R$ R$ 153,140 milhões, crescendo no recorte de tempo analisado o percentual de 12,44%.

Isto posto, pode-se afirmar que, a despeito da prefeitura de Campos, por razões desconhecidas até o momento, ter deixado de prestar contas da execução orçamentária do ano de 2019, a folha de pessoal dos servidores públicos deverá ultrapassar a casa de um bilhão, assim como passou, a de Macaé.


quarta-feira, 4 de março de 2020

A ECONOMIA BRASILEIRA CONTINUOU PATINANDO EM 2019 COM O PIBINHO DE BOLSONARO. INFELIZMENTE!




PIBINHO DE PAULO GUEDES E DE BOLSONARO




A economia brasileira continua na sua trajetória angustiante, de baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), o conjunto de riquezas produzido ao longo do período de um ano, de um determinado país.

Dando, com isso, uma demonstração clara, de que a política econômica, adotada pelo governo Bolsonaro, encontra-se, flagrantemente, no caminho errado, quando ainda insiste , apenas, na implantação da política monetária expansionista. A queda expressiva da taxa básica de juros, que jamais, chega na ponta para o tomador de crédito, considerada sozinha incapaz de impactar a curva de investimentos do setor privado e retomar dignamente o crescimento econômico,  da economia pátria.

Até então, o aludido governo, vem reduzindo o tamanho do estado, esperando, assim, que o setor produtivo assuma o espaço deixado pelo ente público. Tal fato  na prática não está se confirmando. Uma prova cabal dessa conjuntura reside ,simplesmente, no crescimento econômico de 1,1% do PIB de 2019 divulgado hoje pelo IBGE.

Acrescento, todavia, ao contexto, para não dizerem que somente critico o atual governo. Enquanto, o Congresso Nacional, não revogar a equivocada emenda constitucional número noventa e cinco, responsável pelo congelamento dos investimentos públicos por vinte anos. O Brasil continuará, sim, a amargar resultados medíocres na sua política econômica, comandada atualmente, pelo “Gênio de Chicago” Dr. Paulo Guedes.

E, por fim, para simples conferência dos leitores,  é importante  destacar, no ensejo, o desempenho dos diversos setores do PIB, como por exemplo: o de serviços 1,3%, o da indústria 0,5%, o da agropecuária 1,3%, o consumo das famílias 1,8%, o consumo do governo -0,4%, os investimentos 2,2%, a construção civil 1,6%, a exportação -2,5% e a importação: 1,1%. Essa é a dura realidade do nosso país.

terça-feira, 3 de março de 2020

MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS INVESTIU NO ANO DE 2018 MAIS DO QUE O MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) EM TERMOS ABSOLUTOS. É INACREDITÁVEL!



CAPACIDADE DE INVESTIMENTOS DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SJB DE 2019/2018 





A capacidade de investimentos em valores correntes absolutos, dos dois municípios que já entregaram ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE), a execução orçamentária do ano de 2019, como Macaé e São João da Barra. Elevaram respectivamente os seus investimentos em 27,96% e 16,03% de 2019 em relação a 2018.

Com isso, a curva de investimentos do município macaense em 2019 totalizou R$ 66,199 milhões e em 2018 ela ficou em R$ 51,735 milhões. A de São João da Barra, em 2019 somou-se R$ 6,912 milhões e a do exercício fiscal de 2018 restringiu-se ao numerário de R$ 5,957 milhões.

E, infelizmente, no caso de Campos e de Rio das Ostras,  que deixaram de encaminhar ao TCE/RJ, as contas de 2019, apenas podemos divulgar, os investimentos relativos ao ano de 2018. Quando Campos destinou R$ 25,392 milhões e Rio das Ostras o valor de R$ 32,884 milhões.

Diante desses dados do gráfico, pode-se observa que, Rio das Ostras conseguiu investir mais do que Campos, no período de 2018, em termos absolutos.  É inacreditável!

segunda-feira, 2 de março de 2020

ARRECADAÇÃO DE ISS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA CRESCEU MAIS DE SESSENTA POR CENTO NO EXERCÍCIO FISCAL DE 2019 EM RELAÇÃO AO DE 2018




ARRECADAÇÃO DO ISS DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SJB DO EXERCICIO FISCAL DE 2019/2018





O gráfico traz os dados da arrecadação do ISS dos principais municípios da região Norte e da Baixada Litorânea, de acordo, com o relatório da execução orçamentária encaminhada ao TCE/RJ do ano de 2019 comparado, ao mesmo período de 2018. Os municípios de Campos e o de Rio das Ostras, ainda, não entregaram as informações relativas ao último bimestre do ano de 2019 ao Tribunal Contas.  

Com isso, em 2019 no caso de Campos, o valor informado no gráfico é zero. E em 2018 o total arrecadado chegou ao numerário de R$ 84,076 milhões.

Em relação à Macaé, o município onde, há efetivamente, a economia do petróleo. Em 2019 o ISS atingiu o patamar de R$ 577,292 milhões e em 2018 o valor arrecadado foi de R$ 528,339 milhões, crescendo 9,27%. Demonstrando, claramente, a dinâmica da economia local, no que se refere à consolidada base das empresas do ramo de prestação de serviços.  

Agora, o município de Rio das Ostras, assim como, o de Campos, reiterando, deixou de entregar o relatório de Gestão Fiscal ao TCE/RJ em 2019, por enquanto. Todavia, a sua arrecadação relativa ao ano de 2018 ficou em R$ 60,340 milhões.

No que tange, a São João da Barra, sede do Porto do Açu, o ISS de 2019 ficou em R$ 82,743 milhões e em 2018 ele atingiu o montante de R$ 50,893 milhões. Constituindo no período analisado, uma majoração de 62,58%. Devido, obviamente, as atividades operacionais do porto e também as obras de construção civil das usinas termelétricas, que são instadas, a recolher o imposto sobre a prestação de serviços, conforme a legislação vigente.   

Por derradeiro, pode-se concluir que, o município sanjoanense, apresentou um bom desempenho arrecadatório na fonte do ISS.