Redução do desemprego no Brasil

 

A taxa de desemprego no país reduziu para 7,8% no trimestre terminado em agosto, em face do trimestre de março a maio de 2023, onde ela estava em 8,3%. Atingiu, com isso, o menor patamar quando comparado ao mesmo período de 2015, segundo a divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD contínua) na manhã de hoje pelo IBGE. Embora se tenha ainda 8,4 milhões de pessoas, desocupadas em busca de oportunidades no mercado de trabalho.

A PNAD observou, também, a elevação do número de trabalhadores com a carteira assinada e o crescimento da renda no recorte de tempo de oito anos, devido ao aumento da formalidade do emprego. O que se constitui numa boa notícia.

Por fim, diante desse cenário alvissareiro, só temos a dizer uma coisa: a queda da inflação e da taxa de juros estão impactando positivamente os agentes econômicos.  

Mais de 110 mil empregos temporários

 

Com a aproximação das principais datas festivas no comércio, como por exemplo, o Dia das Crianças, a Black Friday e o Natal. A Confederação Nacional do Comércio (CNC) estima que esse relevante segmento da economia nacional contrate de forma temporária, mais de 110 mil trabalhadores até o mês dezembro. O último ano em que o setor contratou quantitativo superior ao da previsão acima foi em 2013, quando os números ficaram no patamar de 115 mil empregos.

O cenário de redução dos juros, do controle da inflação e a estabilidade política, contribuíram para que as grandes varejistas iniciassem já, o movimento de empregabilidade. Numa conjuntura em que o Brasil necessita mitigar o desemprego que ainda é muito alto.    

Em face dessa conjuntura favorável, os empresários estão otimistas e fazem sua parte. O que deixa claro, eles acreditam na retomada do crescimento econômico do país.

Além do mais, o Brasil doravante retornou aos fóruns de discussões da geopolítica e da geoeconomia mundial.  Se fortalecendo como um grande jogador. Antes estávamos isolados e reconhecidos como pária internacional. Isto tem feito muito bem aos agentes econômicos.

Portanto, o jogo agora é outro. Viva o Brasil!

    

Indústria do Norte Fuminense em julho de 2023 reduziu o número de empregos

 

CAGED: saldo líquido do emprego de julho de 2022 e de 2023 

O saldo líquido do emprego do mercado de trabalho da indústria de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, no mês de julho de 2023 em relação a julho de 2022, apresentou retração. O que é profundamente negativo para tais municípios, no que tange a geração de empregos.

No caso de Campos, foi destruído o quantitativo de 11 empregos formais.

Em Macaé foram abertos 88 postos de trabalho em julho de 2023, em contrapartida no mesmo período de 2022, os números ficaram no patamar 238 trabalhadores.

No que diz respeito à economia sanjoanense, os dados são negativos em 10 vagas e em Rio das Ostras, pode-se observar no gráfico, foi o único município que ampliou as contratações de mão de obra em julho de 2023, quando comparado ao mesmo recorte de tempo de 2022.

Portanto, o cenário da empregabilidade da indústria em julho de 2023, é negativo nas economias analisadas, neste estudo, exceto em Rio das Ostras.   

 

 

Salário médio da economia de Macaé reduziu em 2021

 

Salário médio mensal dos trabalhadores formais de 2020 e de 2021

Segundo os dados sobre o salário médio mensal dos trabalhadores formais (CLT), do setor público e do privado, no que tange ao setor produtivo, das economias de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra no período de 2020 e de 2021, retirados do IBGE.

Pode-se, observar no gráfico, o único município que apresentou redução da remuneração média dos seus trabalhadores, foi o de Macaé, os demais tiveram majoração salarial, no recorte de tempo analisado.   

Portanto, logo a economia do petróleo macaense, a despeito de pagar maiores salários, sofreu uma pequena queda da renda.  

 

Na conta hoje os royalties de setembro de 2023

 

Royalties de setembro de 2023 

Já foram depositados nas contas das prefeituras petro-rentistas do estado do Rio de janeiro, no dia de hoje, os valores dos royalties de setembro de 2023. Eles vieram com aumento em relação a agosto deste ano, conforme o gráfico.

A face perversa da pobreza nos municípios ricos da região Norte Fluminense

 

Pessoas cadastratadas no Cadastro Único de julho de 2023 e renda per capta do ano de 2020

Segundo os dados retirados do Ministério da Cidadania do Governo Federal, a respeito do quantitativo de cadastrados no Cadastro Único, de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, relativos ao mês de julho de 2023, revelam a perversidade da pobreza numa região rica.

Embasado neles, apuramos o índice de pessoas em relação aos habitantes na pobreza de cada cidade acima e ainda recorremos ao IBGE, para coletarmos a renda per capta de cada um deles.

Então, em face dos números da tabela, observa-se, em São João da Barra, a sede do Porto do Açu, desde a sua implantação, já investiu bilhões na economia sanjoanense. Apresentou um índice de pobreza ou de vulneráveis do ponto de vista social de 70,17% no mês de julho de 2023, o maior dos municípios analisados neste estudo, num território cuja renda per capita, encontra-se, no patamar de R$ 177.439,19 ao ano.

E, quando se compara a realidade brasileira, onde o índice nacional de pobreza de julho deste ano, está em 47,13% e a renda per capita nacional anual de 2020 é de R$ 35.935,74. O município de São João da Barra  consegue exibir números piores no aspecto social e melhores no econômico, do que o do Brasil.

Portanto, o quadro social de São João Barra, onde o orçamento da prefeitura ultrapassará em 2024 o valor de R$ 800 milhões e o de Campos, cujo percentual de pessoas no CADÚNICO, chegou a 48,65%, o orçamento municipal passará de R$ 3 bilhões.  É bastante delicado. E agora o que fazer?

 

Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania – SENARC e o link para consulta em caso de dúvidas dos leitores (https://cecad.cidadania.gov.br/painel03.php#  

Índice da pobreza em Campos e em São João da Barra

 

Estudos preliminares deste Blog, já dão conta de que o quantitativo de pessoas do ponto de vista da vulnerabilidade social da região,  cadastrados no Cadastro Único do Ministério da Cidadania do Governo Federal, são expressivos.

Em relação a São João da Barra chegam a 25.664 pessoas, no CADÚNICO, o que representa 70,17% da população municipal de (36.573 habitantes) segundo o IBGE.

No caso de Campos, são 235.239 pessoas, no CADÚNICO, ou seja, 48,65% de (483. 551 habitantes), também de acordo com o IBGE.

E, amanhã divulgaremos os dados da pobreza de Macaé e de Rio das Ostras, juntamente, com os de Campos e de São João da Barra, numa tabela detalhadamente.

Portanto, tenho que dizer que os números acima envergonham a todos nós. Infelizmente.

Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC - (link para consulta:(https://cecad.cidadania.gov.br/painel03.php#)

Sanjoanenses na pobreza

 

São 25.664 sanjoanenses no Cadastro Único do Governo Federal 

De acordo com o Ministério da Cidadania do Governo Federal, no município de São João da Barra (RJ), segundos os dados de julho de 2023, existem 25.664 pessoas vulneráveis do ponto de vista social, registradas no Cadastro Único. Esses números foram informados pela própria prefeitura.

Desse total, nós temos 64% em situação de pobreza, 18% de cidadãos de baixa renda e 18% do aludido cadastro, encontram-se, acima de meio salário mínimo conforme o gráfico.

Por fim, em face desse triste cenário de pobreza crescente do município sanjoanense, cujo orçamento da prefeitura no ano que vem ultrapassará o quantitativo de R$ 800 milhões. Não há nada a se comemorar. E o pior, do universo de 25.664 das pessoas no Cadastro Único 18% delas ganham acima de meio salário mínimo, então, 82% estão abaixo. O que é muito grave.

Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC - (link para consulta:(https://cecad.cidadania.gov.br/painel03.php#)

A pobreza em São João Barra a terra do Porto do Açu só aumenta. Por que isso?

 

Famílias no Cadastro Único de janeiro de 2022 a julho de 2023 do município de São João da Barra (RJ)

Segundo os dados retirados do Ministério da Cidadania, o número de famílias cadastradas no Cadastro Único do Governo Federal, relativos ao município de São João da Barra (RJ), no período de janeiro de 2022 até julho de 2023, segundo as informações da própria prefeitura, tem aumentado mês a mês.

Além disso, quando se compara o recorte de tempo de janeiro a julho de 2023 ao igual período de 2022, observa-se no gráfico, em janeiro e fevereiro de 2023 o percentual de sanjoanenses cadastrados na condição de vulneráveis do ponto de vista social ultrapassam o patamar de 80%. E nos meses de março a julho de 2023 o percentual apresentou redução, somente porque entrou mais gente nessa deplorável situação residindo no município.

Por fim, em face desse cenário crescente de pobreza no território do município vizinho, que hospeda um dos maiores investimentos do mundo, financiado, por dois grandes fundos de investimentos, um americano e o outro árabe, o Porto do Açu. Tal conjuntura é extremamente preocupante. 

Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC

Campistas na pobreza

 

São 235.239 campistas no Cadastro Único do Governo Federal 

De acordo com o Ministério da Cidadania do Governo Federal, no município de Campos dos Goytacazes (RJ), segundos os dados de julho de 2023, existem 235.239 pessoas vulneráveis do ponto de vista social, registradas no Cadastro Único. Esses números foram informados pela própria prefeitura.

Desse total, nós temos 68% em situação de pobreza, 18% de cidadãos em baixa renda e 14% do aludido cadastro, encontram-se, acima de meio salário mínimo conforme o gráfico.

Portanto, o quantitativo de campistas em situação de pobreza na atual conjuntura, é alarmante e preocupante. Eis que, 14%  do universo de 235. 239 pessoas ganham acima de meio salário mínimo e 86% abaixo. O que é lamentável! Cadê a eficiência das políticas públicas na área social da Prefeitura de Campos, para reverter tal cenário?

 

Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC

Nível de pobreza aumentando e o Prefeito Wladimir maquiando as ruas e os bairros da cidade

 

Pessoas no Cadatro Único de janeiro de 2022 a julho de 2023 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)  

Segundo os dados retirados do Ministério da Cidadania, o número de pessoas cadastradas no Cadastro Único do Governo Federal, relativos ao município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período de janeiro de 2022 até julho de 2023, segundo as informações da própria prefeitura, aumentou. Conforme, se verifica através do gráfico as variações percentuais comparando mês a mês. Importa salientar ainda, a última estatística do aludido ministério é de julho de 2023.

Embasados nessa triste realidade, observa-se, todavia, a trajetória da curva dos quantitativos de pessoas vulneráveis do ponto de vista social (em situação de pobreza) na nossa cidade, em termos absolutos, de janeiro a dezembro de 2022 é crescente.

E, no recorte de tempo de janeiro a março de 2023 a pobreza se expandiu e reduziu ligeiramente em abril e voltou a crescer de maio a julho de 2023.

Portanto, numa conjuntura de desigualdade social e de indiferença ou naturalização da sociedade campista, no que tange ao sofrimento do povo mais pobre. O Prefeito Wladimir Garotinho surfa numa onda de alta popularidade, em razão, obviamente, da maquiagem que vem realizando nas ruas e nos bairros. Deixando, Campos, numa condição de sepulcro caiado, ou seja, por fora ela é muito bonita e por dentro o cheiro é insuportável. O que é lamentável. Cadê os vereadores de oposição ao atual governo? Será que eles estão hipnotizados com a beleza da nossa cidade?   

 Fonte: MC, Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC

Gatos da Educação Pública do primeiro semestre de 2023

Gastos da Educação Pública de janeiro a junho de 2023 - em valores nominais - (R$ - em Milhões) 

Gastos da Educação Pública, dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra, segundo o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), encaminhado ao TCE-RJ, de janeiro a junho de 2023.

Em termos absolutos, o município de Macaé, apresentou no primeiro semestre de 2023, o maior valor destinado a Educação Pública, como se pode observar no gráfico. Uma boa notícia para a cidade.

Comércio de Campos ampliou o número de contratações de trabalhadores formais em julho de 2023

 

CAGED: saldo líquido do emprego do comércio de julho de 2022 e de 2023

O mercado de trabalho do comércio do município de Campos dos Goytacazes, segundo o CAGED, ampliou o número de contratações em julho de 2023 em relação a julho de 2022 em 49,23%.

Enquanto isso, no mesmo período a atividade comercial de Macaé, a economia do petróleo do estado do Rio de Janeiro, a abertura de postos de trabalho apresentou uma queda de 23,08%. Assim, como a economia de Rio das Ostras onde a redução ficou em 43,10%.

Já, em São João da Barra, o comércio em julho de 2023 destruiu empregos ao contrário do mesmo período do ano passado, conforme os dados do gráfico.

Portanto, o comércio de Campos, foi o único a exibir desempenho positivo dentro do cenário analisado, por conta do aumento do fluxo de renda na economia campista. Em função da safra do setor sucroalcooleiro e dos investimentos públicos em obras de recapeamento asfáltico e infraestrutura decorrente da prefeitura.  

      

Municípios do Noroeste Fluminense pedem socorro financeiro

 

Os prefeitos de 16 cidades do Norte Fluminense segundo reportagem do G1 do dia 8 de setembro reclamam das dificuldades que enfrentam na atual conjuntura, em função da queda de arrecadação do ICMS em 17%, do FPM em 13% e dos royalties em 20%. As rendas dos royalties ultimamente têm sido depositados com atraso pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), urge necessário salientar.

Em razão da redução da receita corrente, eles iniciaram processo de reengenharia financeira e fiscal, no sentido de conter as despesas com pessoal, através das demissões de RPA e reajustar, contratos em relação a alguns fornecedores. Pois, alguns desses municípios, inclusive, estão sem dinheiro até mesmo para comprar remédios para a população e merenda escolar para os alunos.

É importante deixar claro, no ensejo, no caso específico da arrecadação do ICMS, tal anomalia já era prevista. No ano passado o ex-presidente da República sancionou de forma eleitoreira a Lei complementar 192 de 2022, responsável por fixar as alíquotas do ICMS dos estados em no máximo 17% e 18% relativamente aos produtos, como os combustíveis, os serviços de transportes, de comunicação e de telefonia.

Com isso, os estados perderam significativas receitas do ICMS e por sua vez, seus municípios, eis que eles sobrevivem da arrecadação do ICMS, sobretudo, os pequenos e mais pobres possuem o ICMS como sua maior receita do orçamento.

Portanto, a aludida crise fiscal e financeira era com certeza uma morte anunciada. Em face disso, a União já anunciou operação de socorro financeiro a todos os municípios do Brasil, a guisa de complementação do prejuízo fiscal, que custará a sociedade em torno de R$ 27 bilhões e devem ser pagos em três anos. Vamos aguardar, agora, o desfecho dessa delicada situação de mais um rombo fiscal, deixado pelo governo federal anterior.  

Teto dos juros do rotativo

 

A Câmara dos Deputados aprovou no dia de ontem o teto dos juros na modalidade de crédito denominado de rotativo. As operadoras de cartão, só poderão cobrar no máximo 100% da dívida inicial. Ou seja, se o usuário deve o valor de R$ 1.000,00, então, a cobrança poderá chegar ao teto monetário de R$ 2.000,00.  

O objetivo dessa medida é atacar frontalmente a alta taxa de juros que hoje se encontra em mais de 440% ao ano, implementada pelas operadoras de cartão de crédito, em cima daquelas pessoas, que não conseguem honrar a fatura do cartão no dia do vencimento. E por conta dessa incapacidade de pagamento, se rendem as amortizações da dívida pelo rotativo.

Os proprietários das operadoras de crédito, na sua maioria os grandes conglomerados financeiros, como por exemplo, os bancos privados e públicos, prometem encontrar em até 90 dias, antes de o Senado analisar o projeto em tela, uma saída melhor, através de um grupo de trabalhado montado por eles.  

Os bancos alegam, tal regulamentação pode reduzir a oferta de crédito no país, devido à existência do alto risco no momento do parcelamento, e com isso, comprometer as vendas a prazo, numa conjuntura em que o Brasil, necessita retomar o crescimento econômico e gerar emprego e renda.

Por fim, pode-se dizer que, a briga entre o mercado financeiro e o governo apenas se inicia. Ainda teremos muita água para correr debaixo dessa ponte.   

 

Contratação de mão de obra formal do setor de serviços reduziu na região

 

CAGED: setor de serviços de julho de 2022 e 2023

Segundo os dados do CAGED de julho de 2023 em relação a julho de 2022, no que diz respeito ao setor de prestação de serviços, das economias de Campos, de Macaé, de São João da Barra e de Rio das Ostras.

A abertura de postos de trabalho, nesse importante seguimento econômico, apresentou retração em Campos e em Macaé, e uma pequena melhora em São João da Barra e em Rio das Ostras.

Portanto, tal comportamento do mercado de trabalho de serviços, demonstrou, com isso, arrefecimento nas suas atividades em julho deste ano, ao contrário do mesmo período do ano passado. 

Royalties na conta das Prefeituras petro-rentistas

 

Royalties de julho e agosto de 2023 em valores correntes - (R$- em Milhões)

Foram depositados na conta dos municípios petro-rentistas do estado do Rio de Janeiro, na sexta-feira passada, os valores relativos à parcela dos royalties do petróleo do mês de agosto de 2023.

No gráfico observa-se, todavia, no comparativo com o mês de julho de 2023, os municípios que tiveram aumento dos repasses foram Campos, São João da Barra, Rio das Ostras e Saquarema. Enquanto isso, os demais experimentaram uma pequena queda nas suas respectivas rendas.

É importante, salientar apenas a guisa de esclarecimento, Maricá, Niterói e Saquarema fazem parte da bacia de Santos e as outras cidades da bacia de Campos.

Por fim, de acordo com o contexto dos números das rendas, apesar da redução da receita de agosto em relação a julho, o volume de recursos que ingressaram no caixa das Prefeituras ainda é significativo.  

Economia de Campos aumentou a empregabilidade em julho de 2023 em 166,18%

CAGED: saldo líquido do emprego de julho de 2022 e 2023 

Segundo os dados da empregabilidade do mercado de trabalho de Campos dos Goytacazes (RJ), publicado no dia de ontem, pelo CAGED.  

A economia de Campos criou 362 empregos formais no mês de julho de 2023 e em julho de 2022, o saldo líquido ficou no patamar de 136 trabalhadores, o crescimento no período chegou a 166,18%.

Como se pode observar no gráfico, tanto em julho de 2022, como em julho de 2023, o segmento econômico de serviços liderou a abertura de vagas. Todavia, a grande surpresa na geração de empregos em julho de 2023 ficou a cargo do comércio, onde se abriu 97 postos de trabalho.

Portanto, por influência da safra do setor sucroalcooleiro ainda, os empregos estão surgindo. O que é muito bom para a nossa cidade.