A
taxa de desemprego no país reduziu para 7,8% no trimestre terminado em agosto,
em face do trimestre de março a maio de 2023, onde ela estava em 8,3%. Atingiu,
com isso, o menor patamar quando comparado ao mesmo período de 2015, segundo a
divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD contínua) na manhã
de hoje pelo IBGE. Embora se tenha ainda 8,4 milhões de pessoas, desocupadas em
busca de oportunidades no mercado de trabalho.
A
PNAD observou, também, a elevação do número de trabalhadores com a carteira
assinada e o crescimento da renda no recorte de tempo de oito anos, devido ao
aumento da formalidade do emprego. O que se constitui numa boa notícia.
Por
fim, diante desse cenário alvissareiro, só temos a dizer uma coisa: a queda da
inflação e da taxa de juros estão impactando positivamente os agentes
econômicos.
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