Segundo
o estudo da economista do IPEA, publicado hoje no jornal Valor Econômico, Ana
Amélia Camarano, dos 301 idosos mortos nos 13 meses da pandemia até abril, acima
de 60 anos de idade, tiraram de circulação a quantia de R$ 3,8 bilhões. O que
inviabilizou a vida financeira de muitos filhos e netos que dependiam dessas
pessoas.
Inclusive,
acrescenta ela na entrevista:
“Em muitos casos, quando o idoso morre,
a família entra na pobreza, sobretudo agora em que é pouca a chance de
recomposição da renda em meio à crise e desemprego alto. Isso não tem sido
observado a contento”, diz a especialista. “No Brasil, ainda se entende a
Previdência Social como gasto e não como elemento estrutural do Estado de
bem-estar social”.
Enquanto
isso, o povo brasileiro tem certeza absoluta da leniência do governo Bolsonaro,
no combate a pandemia do Covid-19. Após ontem em depoimento na CPI no Congresso
Nacional, o Secretário de Comunicação, afirmar com todas as letras que o governo
levou dois meses para responder a carta da Pfizer, que oferecia ao Brasil setenta
milhões de doses de vacina, e o pior disso tudo, é que não houve interesse em comprá-las.
Realmente
é um fato criminoso essa conduta, e demonstra, claramente, que o governo
Bolsonaro sabota o combate a pandemia. E, ainda, se as vacinas estivessem disponíveis
na atual conjuntura, muitas mortes teriam sido evitadas e a economia estaria
funcionando, gerando emprego e renda. Além do mais, a taxa de desemprego certamente
seria menor. Essa é a dura realidade brasileira pessoal!
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