Um
dos segmentos econômicos que mais sofrem com a pandemia do Covid-19 são os bares
e restaurantes.
Somente
na cidade de São Paulo foram fechados 12 mil estabelecimentos e no Rio de
Janeiro mais de 3 mil empregos foram eliminados segundo, as informações do
jornal O Globo do dia 10/05/2021 na pagina dois.
Os
proprietários dessas atividades econômicas reclamam dos lockdowns, implementados
nas cidades sem planejamento, ou seja, o abre e fecha do comércio de forma
inesperada. E, ainda pedem ao Congresso Nacional, que aprove logo, a nova
versão do Pronampe, o programa de apoio às pequenas e microempresas. Para tirar do sufoco financeiro muitos
proprietários, inclusive muito deles, estão atualmente inadimplentes com a rede
bancária, pois não tiveram condições de pagar os empréstimos contraídos no ano
passado, devido à continuidade do fechamento dos seus negócios, em virtude da
segunda onda do coronavírus.
Aqui
no nosso município também a conjuntura do ponto de vista econômico e da empregabilidade
nos setores de bares e restaurantes é semelhante à de São Paulo e Rio de
Janeiro, como citado acima.
Nos
principais eixos econômicos, como Avenida Pelinca, Centro da cidade e na
Avenida Artur Bernardes, observa-se vários pontos comerciais alugando ou
vendendo, que antes era ocupado, por um bar ou por um restaurante.
Por
conta desse cenário adverso, está na hora do governo municipal olhar com
carinho para esses empreendedores, que de uma hora para outra, em função da
pandemia, tiveram as suas rendas diminuídas ou mesmo zeradas, por falta dos
seus clientes. Alguma solução viável tem que surgir para socorrer essas pessoas
em face dessa quebradeira geral.
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