segunda-feira, 8 de junho de 2020

MOCAIBER E ROSINHA INVESTIRAM QUASE UM BILHÃO E MEIO EM TRÊS ANOS DE GESTÃO E DINIZ APENAS UM POUCO MAIS DE SESSENTA MILHÕES





AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS E JUROS X INVESTIMENTOS - GOVERNOS MOCAIBER, ROSINHA E RAFAEL DINIZ - TRÊS PRIMEIROS ANOS - ATUALIZADOS PELO IPCA DO IBGE ATÉ FEVEREIRO DE 2020 





O gráfico acima retrata os valores do orçamento bilionário, da Prefeitura de Campos, que foram destinados aos investimentos e a amortização das dívidas históricas da prefeitura (INSS, PASEP, empréstimos financeiros e outras), e as respectivas remunerações dos juros. Nos primeiros três anos dos governos de Mocaiber, de Rosinha e de Rafael Diniz. Atualizados pelo IPCA do IBGE até fevereiro de 2020.

No sentido de facilitar o entendimento por parte dos leitores, resolvemos somar os investimentos de cada período governamental e, também, os dispêndios relativos à amortização da dívida e os juros pagos em cada período de administração.

No caso, por exemplo, do governo Mocaiber, ele investiu de 2006 a 2008, o total de R$ 1, 449 bilhões e pagou de dívidas e juros o numerário de R$ 97,994 milhões.

No que se refere, agora, ao período de 2009 a 2011, da prefeita Rosinha, ela aportou na rubrica investimentos somando os seus três primeiros anos de gestão, o valor de R$ 1, 475 bilhão. Um pouco mais do que os investimentos efetuados no governo Mocaiber. E de amortização e juros foram R$ 130,243 milhões.

Já, o governo Rafael Diniz, considerado, como, o do final do ciclo das abundantes riquezas minerais do nosso município. Aplicou nos investimentos, de 2017 a 2019, o total de R$ 60,847 milhões e pagou de dívidas e juros o quantitativo financeiro de R$ 131,816 milhões. Por conta, talvez,  da conjuntura nebulosa que ele herdou.

Além do mais, faltou ao prefeito Diniz, eleito com mais de sessenta por cento dos votos válidos, no primeiro turno da eleição de 2016, coragem para enfrentar, os desafios impostos pela nova realidade fiscal e financeira de escassez de recursos e custeio alto da prefeitura. Como a guisa de exemplo, implementar ações de ordem administrativa, para redimensionar a estrutura física da maquina pública e as demais despesas correntes, que desde o ano de 2017, não cabia mais dentro do orçamento municipal. Em razão da queda expressiva da principal receita orçamentária, royalties e participação especial.

E, o prefeito de Campos sem fazer o devido dever de casa, que a população de Campos, esperava dele, como administrador, dos nossos destinos, foi sim, consumido pela burocracia maldosa e impiedosa, do Poder Executivo municipal, inclusive, se deixou cooptar pelo Poder Legislativo. O resultado final é realmente uma gestão com profundas dificuldades, como estamos vivenciando agora. Infelizmente! 

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