Dois
142 mil empregos formais criados no ano de 2020 no Brasil, segundo o CAGED,
mais da metade deles, ou seja, 73, 1 mil vieram dos contratos na forma de
intermitente. São aqueles trabalhadores sem a jornada de trabalho e sem os
salários fixos. O que é muito grave.
Tal modalidade
de contrato surgiu como uma grande novidade no bojo da reforma trabalhista
realizada em 2017 pelo governo Temer. Deixando de certa maneira a classe trabalhadora
numa posição de desequilíbrio em relação ao empregador.
Já que, os direitos sociais, tão relevantes
para oferecer amparo social ao trabalhador e a sua família ficaram significativamente
relativizados, constituindo, com isso, numa precarização da mão de obra em
pleno século XXI. Infelizmente, isso é o Brasil descendo a ladeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário