O Comitê
de Política Monetária do Banco Central (COPOM) divulgou ontem a nova taxa
básica de juros da economia brasileira, responsável por balizar as demais taxas
de juros do mercado financeiro. Ela era de 11, 75% ao ano e agora passou para
11,25%.
É
uma boa notícia, entretanto, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) através
do seu presidente criticou a taxa de 11,25% ao ano, alegou na oportunidade que,
em função da conjuntura econômica favorável atual, de baixa inflação para o ano
de 2024 e do desemprego em queda, era necessário o BACEN, elevar ainda mais já
na reunião de ontem, a diminuição da Selic. Pois, os bancos comerciais atualmente
cobram taxa de juros acima de 40% ao ano para o capital de giro,
principalmente, das micro e pequenas empresas. O que não é razoável.
Então
se chega à conclusão, o déficit primário de R$ 230 bilhões das contas públicas
do ano de 2023 do Governo Federal, por conta do pagamento de quase R$ 100
bilhões do calote dos precatórios deixados por Bolsonaro e Paulo Guedes no ano
de 2022, naquelas pessoas que tinham dívidas constituídas com a União e da
justa majoração dos benefícios do programa Bolsa família com o intuito de
atender a demanda da população pobre do país e do Minha Casa Minha Vida, não foram
suficientes para impedir a queda da Selic. O que demonstra, com isso, a confiança
dos agentes econômicos no Governo federal. E viva a democracia!
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