Iniciamos aqui uma série
de postagens sobre os supersalários pagos a assessores e ocupantes de cargos de
confiança da reforma administrativa do prefeito Wladimir Garotinho, que, segundo ele, trará mais eficiência às
políticas públicas do seu governo. Só Deus sabe quando!
Com o objetivo de esclarecer melhor a população, que é quem arca com a conta dos chamados
“marajás” da prefeitura, divulgamos
acima a remuneração média mensal dos
cinco primeiros órgãos da administração municipal, cujos ocupantes serão
regiamente pagos com recursos públicos. Isso em um município onde, segundo o
IBGE, o salário médio gira em torno de apenas 2,2 salários mínimos. Uma
cidade marcada por altos índices de pobreza e uma elite de poucos privilegiados,
como é o caso, dos assessores do prefeito.
Só a Secretaria
Municipal de Governo conta com 217 cargos de confiança, ou cabos eleitorais fiéis ao chefe do
Executivo, e a pergunta que fica é: fazendo
o quê? Ninguém sabe responder. O mesmo acontece nos gabinetes do prefeito e
do vice-prefeito, cujas nomeações são, em sua maioria, compostas por
familiares.
A verdade é que a reforma
administrativa de Wladimir Garotinho se revela um verdadeiro “trem da alegria”,
destinado a contemplar cabos eleitorais, familiares e aliados políticos. Os
RPAs saem de uma folha de pagamento e entram em outra, mas continuam sendo pagos com o dinheiro do
povo.
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