quinta-feira, 30 de julho de 2020

MERCADO DE TRABALHO DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA É VULNERÁVEL AS CRISES ECONÔMICAS DO BRASIL E DO MUNDO



SALDO LÍQUIDO (SL) = CONTRATAÇÕES MENOS DEMISSÕES DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 A 2020 DE SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) - SEGUNDO O CAGED - CONSTRUÇÃO CIVIL E SERVIÇOS



    
                     Fonte: CAGED

Na série história dos dados da empregabilidade do município de São João da Barra, segundo o CAGED, relativo ao período de janeiro a junho de 2014 a 2020, dos segmentos econômicos da construção civil e de serviços, ambos, ligados fortemente, ao grande investimento do Porto do Açu.

Verifica-se, dentro desse contexto que, as contratações de trabalhadores com a carteira assinada no recorte de tempo analisado, os primeiros seis meses do ano, o setor da construção civil, apresentou uma grande instabilidade nas contratações.

No que se refere agora, ao setor de serviços, praticamente, o comportamento é simétrico, ao do mercado da construção civil, os dois dependentes, do aquecimento das atividades portuárias no município. A atividade de prestação perdeu vagas de empregos, no ano de 2014, no ano de 2015 e no ano de 2020. E abriu empregos formais em 2017, em 2018 e em 2019.

Com isso, chega-se a conclusão que, os investimentos do porto encontram-se, bastante sensíveis, às intempéries econômicas da economia nacional e mundial. No caso da conjuntura brasileira, tivemos recessão econômica em 2015, em 2016 e agora em 2020, uma recessão nacional e mundial, por conta da pandemia.


AGRONEGÓCIO DO MUNICÍPIO SUSTENTOU A EMPREGABILIDADE EM JUNHO DE 2019 E A DE JUNHO DE 2020


SALDO LÍQUIDO (SL) = CONTRATAÇÕES - DEMISSÕES DO MÊS DE JUNHO DE 2020/2019 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) SEGUNDO O CAGED



     Fonte: CAGED

O gráfico apresenta a dinâmica do mercado de trabalho, do município de Campos, no mês de junho de 2020 comparado ao mesmo período de 2019.

No mês de junho de 2020 foram contratados 1.566 trabalhadores com a carteira assinada e demitidos o quantitativo de 1.002 trabalhadores, resultando, com isso, no saldo líquido mensal de 564 empregos a mais.

O destaque, neste mês, em função da sazonalidade da safra do setor sucroalcooleiro, ficou por conta, da agropecuária, que abriu 347 postos de trabalho.

Já, em relação ao mês de junho do ano passado, as contrações totalizaram o numerário de 2.137 e as demissões chegaram ao patamar de 1.679 empregos formais. Restando, assim, no saldo líquido positivo de 458 vagas. E, ainda, importa salientar no ensejo, o setor agropecuário também, impulsionou devido à safra da cana, o saldo do mês, embora ele seja inferior ao de 2020.

Por fim, pode-se afirmar que, o agronegócio do nosso município, ainda continua na condição de grande gerador de emprego e renda. Isso é muito bom. 

     

DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE

POR ALCIMAR DAS CHAGAS RIBEIRO

Setor agropecuária desacelera perda de emprego em junho na região Norte Fluminense

A região Norte Fluminense eliminou 53 empregos em junho, depois de ter eliminado 3.678 empregos em maio. Esse resultado menos ruim está associado ao movimento de safra da cana de açúcar, setor agropecuária que gerou 564 empregos em Campos dos Goytacazes e 844 vagas em São Francisco de Itabapoana em julho. Macaé eliminou 1.386 empregos no mesmo mês.

No acumulado de janeiro a junho, a região eliminou 12.051 vagas, liderada por Macaé que eliminou 10.644 vagas, seguido por Campos dos Goytacazes que eliminou 1.565 vagas e São João da Barra que eliminou 1.444 vagas de emprego no período. Destaque para São Francisco de Itabapoana que gerou 1.605 novas vagas de emprego no semestre.

Setorialmente, os serviços eliminaram 4.755 vagas no semestre, com destaque para Macaé com eliminação de 90% das vagas. A construção civil eliminou 4.212 vagas, com destaque para Macaé com eliminação de 62% e São João da Barra com eliminação de 31% das vagas eliminadas. O comércio eliminou 2.341 com destaque para Campos com eliminação de 57% e Macaé com eliminação de 42% das vagas eliminadas. A industria eliminou 2.974 vagas com destaque para Macaá com eliminação de 92% das vagas eliminadas no semestre.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

SAZONALIDADE DA SAFRA SUCROALCOOLEIRA IMPEDE A ECONOMIA DE CAMPOS DE PERDER EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA NO MÊS DE JUNHO DE 2020




SALDO LÍQUIDO (SL) DO EMPREGO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - MÊS A MÊS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 E 2020 - SEGUNDO O CAGED



Fonte: CAGED

No desempenho semestral mês a mês de 2019 e de 2020 do mercado de trabalho da economia campista, no que se refere ao saldo líquido total de cada mês, segundo o CAGED.

Pode-se, observar no gráfico que, ao longo do primeiro semestre do ano de 2019, a economia de Campos gerou empregos a mais, em todos os meses analisados neste estudo.

Quando entramos no ano de 2020, também nos primeiros seis meses do ano, verifica-se que, a economia local já elimina de plano o quantitativo de 78 postos de trabalho. No mês subsequente, já são gerados o numerário de 395 empregos formais, e em março, em abril, e em maio, entra-se num período de destruição de postos de trabalho. Recuperando-se, no mês de junho, por conta obviamente, da sazonalidade da safra do setor sucroalcooleiro.

Por fim, os dados do emprego publicados pelo CAGED ontem, ainda não permitem afirmar, se a economia de Campos, continuará na trajetória da geração de empregos. Já, que as vagas de empregos abertas em junho decorrem principalmente, do agronegócio municipal.  E, ele começa a perder fôlego a partir do mês de agosto. De qualquer forma há motivos para se comemorar os números positivos de junho. 

RECESSÃO ECONÔMICA DOS GOVERNOS DILMA, DILMA/TEMER E BOLSONARO E A QUEDA DO PREÇO DO PETRÓLEO AFETARAM O NÍVEL DA EMPREGABILIDADE DA ECONOMIA DE CAMPOS



SALDO LÍQUIDO (SL) DO EMPREGO = CONTRATAÇÕES MENOS DEMISSÕES NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) DE JANEIRO A JUNHO DE 2010 A 2020 SEGUNDO O CAGED



Fonte: CAGED

No que tange ao quantitativo da geração de empregos, com a carteira assinada, de acordo com a metodologia do CAGED.

Observa-se, no gráfico acima, no período de janeiro a junho de 2010 a 2020. Os únicos semestres que o município de Campos destruiu vagas de empregos foram exatamente, nos anos em que ocorreu recessão econômica no Brasil. Em 2015 no governo Dilma, em 2016, no governo Dilma e Temer (como presidente depois do impeachment), e agora, no governo Bolsonaro.

E, agrega-se ainda, ao cenário econômico municipal do mercado trabalho, no sentido de ilustrar a redução da queda da empregabilidade, nos anos citados acima, a redução das rendas do petróleo, cujo início se deu no segundo semestre, do ano de 2014, com a queda do preço internacional do barril do petróleo. A partir desse momento o fluxo de renda reduziu significativamente, na economia local.  

Com isso, os reflexos negativos sobre os diversos seguimentos econômicos da cidade, foram inevitáveis, culminando, assim, em menos empregos. É uma pura realidade.  


terça-feira, 28 de julho de 2020

PREVICAMPOS: APLICAÇÕES FINANCEIRAS DO ANO DE 2017. VAMOS FISCALIZAR SERVIDOR DA PREFEITURA DE CAMPOS!



CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) DE 2017 EM VALORES NIOMINAIS


Fonte: PREVICAMPOS

Disponibilizamos hoje o relatório dos investimentos do ano de 2017, da PREVICAMPOS, dos recursos aplicados no mercado financeiro. Conforme a discriminação por produtos oferecidos pelos bancos, ao Instituto de Previdência Pública do servidor público municipal. Agora só resta a categoria fiscalizar! 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

PREVICAMPOS: CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DO ANO DE 2016. VAMOS FISCALIZAR SERVIDOR PÚBLICO DA PREFEITURA DE CAMPOS!



CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DO FUNDO DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - EM VALORES NOMINAIS (S/ ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA) - 2016


Fonte: PREVICAMPOS


Dando continuidade a sequência de publicações do relatório das aplicações financeiras até o exercício fiscal de 2018, da carteira de investimentos do Fundo de Previdência do Servidor Público municipal.

Disponibilizamos, hoje, as aplicações do ano de 2016 no de total  R$ 804,354 milhões, em valores nominais, no sentido de facilitar a fiscalização e o acompanhamento pelo servidor, dos recursos descontados no seu contracheque mensalmente. Vamos fiscalizar servidor!

sexta-feira, 24 de julho de 2020

PERMANÊNCIA DO AUXÍLIO FINANCEIRO JÁ!


É INACEITÁVEL O ENCERRAMENTO DO PROGRAMA DO AUXILIO EMERGÊNCIAL AGORA NO SEGUNDO SEMESTRE






O auxílio financeiro de seiscentos reais dado pelo governo federal, as famílias que perderam as suas rendas e àquelas pessoas, que viviam na economia informal. Tem sido de capital relevância, tanto para a sobrevivência delas, como também, para o sistema econômico, que se mantém aquecido, sobretudo, estimulado pelo consumo das famílias. Dentro de uma conjuntura de crescente desemprego e miséria no país.

Se a equipe econômica tiver compromisso com o Brasil, deverá repensar rapidamente, na possibilidade de encerrar o pagamento desse benefício financeiro, agora no segundo semestre.

Exatamente, num momento em que a curva do desemprego está aumentando, e o pior, as empresas responsáveis pela retomada do crescimento econômico, muitas delas, encerraram as suas atividades e não reabrirão mais.

Apenas, a guisa de ilustração e para reforçar o contexto acima. Desde o mês de março, quando iniciou a pandemia, mais de setecentos CNPJs, foram sepultados.

Portanto, é inaceitável o governo abandonar esse programa de grande alcance social e econômico. Embora, exista a alegação, do Palácio do Planalto, de que a criação do Renda Brasil, o programa de complementação de renda, criado por Bolsonaro. O antigo Bolsa família do PT, cujo nome foi trocado, substituirá o auxílo e terá como objetivo, atender as famílias que estiverem em vulnerabilidade social. Vamos esperar a partir de agora e conferir o desenrolar dos fatos até o final de dezembro.   




quinta-feira, 23 de julho de 2020

PREVICAMPOS: CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DO ANO DE 2015




CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DO PREVICAMPOS DO ANO DE 2015 - EM VALORES NOMINAIS



Fonte: PREVICAMPOS

A tabela acima traz os produtos e os fundos financeiros, que estão aplicados à poupança do servidor público ativo, inativo e dos pensionistas, da Prefeitura de Campos dos Goytacazes. No ano de 2015 em valores nominais. Sublinhado em vermelho estão os montantes superiores a cinquenta milhões de reais.

Este trabalho visa permitir uma melhor fiscalização do destino do dinheiro, que é recolhido mensalmente do bolso do servidor estatutário.

Nos próximos dias publicaremos os exercícios financeiros de 2016, de 2017 e de 2018, cujos relatórios, já estão disponíveis no site da PREVICAMPOS. Boa fiscalização servidor público!



segunda-feira, 20 de julho de 2020

FOLHA X INVESTIMENTOS




FOLHA X INVESTIMENTOS ATUALIZADOS PELO IPCA DO IBGE ATÉ FEVEREIRO DE 2020 - GOVERNOS MOCAIBER, ROSINHA E RAFAEL DINIZ - TRÊS PRIMEIROS ANOS (R$- em Milhares)




Fonte: TCE


Na comparação dos três anos dos governos Mocaiber, Rosinha e Rafael Diniz, no que diz respeito, a folha de pessoal dos servidores ativos, inativos e pensionistas, mais, o décimo terceiro e um terço de férias.

Pode-se observar no gráfico que, o governo Mocaiber, gastou em 2006 com a folha R$ 997,777 milhões, em 2007, R$ 748,332 milhões e em 2008 o total de R$ 1,195 bilhão. E, os investimentos chegaram em 2006 ao valor de R$ 397,302 milhões em 2007 ao quantitativo financeiro de R$ 520,129 milhões e em 2008 ao numerário de R$ 531,798 milhões.

Já, no governo Rosinha, os gastos da folha totalizaram R$ 930,691 milhões, R$ 1 bilhão e R$ 1,013 bilhão, respectivamente, em 2009, em 2010 e em 2011. E os investimentos foram de R$ 164,887 milhões em 2009, de R$ 736,952 milhões em 2010 e de R$ 573,903 milhões em 2011.

Agora, no governo Rafael Diniz, a folha custou R$ 988,886 milhões em 2017, R$ 1,080 bilhão em 2018 e R$ 948,262 milhões em 2019. E os investimentos foram de apenas, R$ 5,45 milhões em 2017, de R$ 26,646 milhões em 2018 e de 29,154 milhões em 2019.

Diante dos dados acima, conclui-se, todavia, que o governo Rafael Diniz, no recorte de tempo analisado foi o que menos investiu. Por conta da queda de receita, e também, devido à alta despesa corrente.  

quinta-feira, 16 de julho de 2020

PREVICAMPOS : REDUÇÃO MILIONÁRIA DA POUPANÇA DO SERVIDOR PÚBLICO A PARTIR DE 2016 PODERÁ COMPROMETER O FUTURO DOS APOSENTADOS E DOS PENSIONISTAS DA PREFEITURA DE CAMPOS




EVOLUÇÃO DA POUPANÇA FINANCEIRA DOS APOSENTADOS E DOS PENSIONISTAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE 2007 A 2018 - EM R$ MILHÕES - VALORES REAIS ATUALIZADOS ATÉ FEVEREIRO DE 2020 PELO IPCA DO IBGE  



Fonte: Balanço e Relatório de investimentos/PREVICAMPOS


A poupança financeira do servidor público da Prefeitura de Campos, gerida pelo Instituto de Previdência dos Servidores de Campos (PREVICAMPOS), para fazer face as suas aposentadorias. Apresentou significativo crescimento no período de 2015 em relação ao ano de 2007 de 147,48%.

Já, a partir do ano de 2016, a curva da poupança, começa a entrar num processo de decrescimento, chegando ao encolhimento de 36,70%, quando comparado, apenas, ao ano anterior. Em virtude, do início do pagamento dos servidores pelo aludido instituto, que até então, era realizado pelo tesouro municipal. E, também em decorrência, do empréstimo que a PREVICAMPOS, efetuou a prefeitura, neste mesmo exercício fiscal.

No que tange agora, ao ano de 2017, como se observa no gráfico em anexo, ocorreu outra variação negativa, desta vez de 7,75%, relativa ao ano de 2016, no montante poupado pelos servidores. Assim como, em 2018, onde o encolhimento atingiu o índice de 17,05%, cotejado ao exercício financeiro de 2017.  

Por fim, importa acrescentar que, o ano em que as reservas financeiras dos servidores da prefeitura atingiram o seu maior patamar foi em 2014, quando elas ficaram em R$ 1, 448 bilhões, em valores reais.  Se continuar nesse ritmo de queima de reservas, certamente, num futuro bem próximo, a prefeitura, estará assumindo novamente a folha dos aposentados e dos pensionistas. Vamos aguardar os próximos acontecimentos.           

segunda-feira, 13 de julho de 2020

RECEITA E DESPESA REDUZIRAM RESPECTIVAMENTE 16,61% E 34,30% NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BIMESTRAL DE 2020/2019 DO GOVERNO DINIZ




RECEITA TOTAL X DESPESA TOTAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - JANEIRO E FEVEREIRO DE 2020/2019







O Relatório Resumido da Execução Orçamentária do ano de 2020 do governo Rafael Diniz, de janeiro e fevereiro de 2020, publicado hoje no Diário Oficial do Município.

Demonstra que o prefeito no primeiro bimestre do ano de 2020 arrecadou uma Receita total de R$ 298,132 milhões e realizou uma despesa total no valor de R$ 197,351 milhões. Resultando, assim, no superávit bimestral de R$ 100, 781 milhões.

Agora, no que tange ao mesmo período do ano de 2019, conforme está registrado no gráfico acima. A receita total arrecadada foi de R$ 357,954 milhões e a despesa total realizada de R$ 300,395 milhões. Restando, com isso, um superávit bimestral de R$ 57,130 milhões.

Acrescentando, ainda ao contexto, ao se comparar a receita total de 2020 com a do ano de 2019, observa-se, uma queda de 16,61%. E, no que refere à despesa total de 2020 em relação de 2019, verifica-se, uma retração de 34,30%.

Por fim, importa salientar que, o fato das contas bimestrais da prefeitura, tanto a de 2020, como a de 2019, estarem superavitárias, não há nada a se comemorar. Porque a execução orçamentária, analisada aqui, diz respeito ao começo de cada exercício fiscal, e por conta disso, algumas despesas, foram adiadas ou serão pagas nos meses subsequentes. Temos que aguardar os próximos números para termos uma visão mais acurada da realidade fiscal do município. Além do mais, esses números não estão com os efeitos nefastos do coronavírus.     


quinta-feira, 9 de julho de 2020

COMÉRCIO DE CAMPOS PERDEU NOS PRIMEIROS CINCO MESES DO ANO DE 2020 QUASE MIL E QUINHENTOS TRABALHADORES COM A CARTEIRA ASSINADA



EMPREGABILIDADE DO COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DE JANEIRO A MAIO DE 2020/2019- SEGUNDO O CAGED





No retrato da empregabilidade de janeiro a maio do ano de 2020 comparado ao mesmo período do ano de 2019, no que tange ao mercado de trabalho da atividade comercial do município de Campos dos Goytacazes (RJ).

Observa-se no gráfico em anexo, baseado nos dados do CAGED que, o comércio de Campos, em 2020 admitiu o quantitativo de 2.132 trabalhadores com a carteira assinada e eliminou o total de 3.577 empregos, resultando, com isso, no saldo líquido de 1.445 postos de trabalho a menos. Tal cenário adverso, importa salientar, já se encontra impactado pelo fenômeno da pandemia, que enfraqueceu a aludida atividade econômica no município.

Enquanto, de janeiro a maio de 2019 as admissões do setor do comércio campista, foram de 3.036 empregos e as demissões de 3.294, restando, assim, um saldo líquido negativo de 258 trabalhadores.

Por fim, pode-se dizer que, o cenário acima demonstra, claramente, como uma das principais atividades econômicas do nosso município, retraiu nos primeiros cinco meses do ano de 2020. E, inclusive, é relevante considerar nesse contexto, a liberação do auxilio financeiro do governo federal, juntamente, com a renda da liberação do FGTS e, do seguro desemprego, que vem sustentando, relativamente, a curva do consumo da economia local. Caso contrário, a conjuntura da empregabilidade em Campos, especificamente, no segmento econômico aqui analisado, seria bem pior. Vamos aguardar agora os próximos números do CAGED. Porque, até o mês de maio de 2020, não há nada a se comemorar. Infelizmente.


terça-feira, 7 de julho de 2020

MERCADO DE TRABALHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE SÃO JOÃO DA BARRA RETRAIU EM MAIO DE 2020



EMPREGABILIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA - MAIO DE 2020/2019- SEGUNDO O CAGED








O setor da construção civil do município de São João da Barra, no mês de maio de 2020, admitiu 21 trabalhadores e demitiu 80, restando, com isso, um saldo líquido de menos 59 empregos formais.

Já, no mês de maio de 2019, a conjuntura da empregabilidade municipal, apresentou números bem melhores. Quando foram geradas 278 vagas com a carteira assinada e eliminadas, apenas, 108. Ficando, assim, um saldo líquido no estoque de mão de obra local de 170 empregos a mais. Vamos aguardar a partir de agora os próximos números do CAGED.  


PIB E DÉFICIT PRIMÁRIO DO ANO DE 2020


REVISÃO DA PREVISÃO DO PIB PELO INSTITUTO FISCAL INDEPENDENTE (IFI) DO SENADO FEDERAL







Segundo a previsão do Instituto Fiscal Independente do Senado Federa (IFI), no relatório de junho, o produto interno bruto brasileiro (PIB), do ano de 2020, dentro do cenário base, sofrerá encolhimento de 6,5%.

A aludida, instituição ainda, criou mais dois cenários macroeconômicos, com o objetivo de oferecer aos agentes econômicos, uma visibilidade maior sobre a turbulência da pandemia que, atualmente, assola o nosso país. No momento em que forem tomar as suas decisões de investimentos. Assim, no cenário mais otimista o PIB poderá ficar em (-5,3%) e no pessimista em (- 10,2%).

No que tange agora, ao aspecto fiscal, o IFI projeta um déficit primário (receita primária - despesa primária sem a conta juros) para 2020 de R$ 877,8 bilhões, o que corresponde a 12,7% do PIB. Sendo que, R$ 601, 3 bilhões do total do déficit, decorrem das medidas emergenciais de combate ao coronavírus. E, neste valor, já se encontra agregado, as estimativas das futuras despesas, que ocorrerão, até ao final do ano, para o enfrentamento do Covid-19.

Diante desse contexto, pode-se dizer que, a situação fiscal do governo federal piorou. Todavia, dentro da atual conjuntura de crise sanitária, não havia outra alternativa, a não ser, o endividamento público, para se tentar mitigar o sofrimento da população brasileira.
  

segunda-feira, 6 de julho de 2020

SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA NO MÊS DE MAIO DE 2020 PERDEU MAIS DE CINQUENTA EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA




SETOR DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA - MAIO DE 2020/2019 SEGUNDO O CAGED




O setor de serviços do município de São João da Barra no mês de maio de 2020 admitiu 47 e demitiu 104 trabalhadores. O que resultou no saldo líquido, de menos 57 empregos com a carteira assinada.

E, em maio de 2019 o aludido segmento econômico, contratou 71 e demitiu 37 trabalhadores. Em decorrência da admissão menos a demissão, foram agregados ao estoque de mão de obra de serviços municipal, o quantitativo de 34 empregos a mais.

Como se vê, de acordo com os números do CAGED, o fôlego das contratações do setor de serviços da economia sanjoanense, diminuiu no mês de maio de 2020 em relação a maio de 2019. Para infelicidade da nossa região.



MERCADO DE TRABALHO DE SÃO JOÃO DA BARRA EM MAIO DE 2020 APRESENTOU REDUÇÃO DA EMPREGABILIDADE




SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO EM SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) - MAIO DE 2020/2019 - SEGUNDO CAGED





De acordo com a nova metodologia de agrupamento dos dados da empregabilidade, por segmentos econômicos do CAGED de 2020. Observa-se, que o município de São João da Barra, no mês de maio de 2020, comparado ao mesmo período do ano passado, gerou poucos empregos a mais.

O comércio, por exemplo, em maio de 2020 eliminou oito postos de trabalho e em 2019 foram 20 empregos a menos.

No setor da construção civil, em maio de 2020 o município perdeu 59 empregos com a carteira assinada. E em maio de 2019 foram contratados 170 trabalhadores a mais.

No que tange a indústria sanjoanense, o resultado também ficou negativo, tanto em 2020 como em 2019, quando destruiu, respectivamente 8 e 10 vagas de empregos.

Em relação ao setor de serviços, puxado pelas atividades portuárias do Açu, ele apresentou resultado negativo agora em maio de menos 57 empregos. Ao contrário de maio de 2019, quando contratou 34 trabalhadores a mais.

Com isso, pode-se dizer que, a pandemia da corona vírus, anda afetando o nível de atividade econômica, no município.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

CENÁRIO DA EMPREGABILIDADE DO MÊS DE MAIO DE 2020 PIORA EM RELAÇÃO A MAIO DE 2019 NO MUNICÍPIO DE CAMPOS



MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) - SALDO LÍQUIDO TOTAL DE MAIO DE 2020/2019 SEGUNDO O CAGED






Ao se comparar o mês de maio de 2020 em relação a maio de 2019, agora, no que tange ao saldo líquido total do mês.

Verifica-se que, o município de Campos perdeu em maio de 2020 o quantitativo de 785 postos de trabalho. E no mesmo período do ano passado, o mercado de trabalho da economia local, encerrou o mês de maio, abrindo a mais 1.342 empregos com a carteira assinada.

Realmente diante desse cenário, não há dúvidas a respeito da piora do quadro da empregabilidade, no nosso município. Infelizmente.

SAZONALIDADE DO SETOR SUCROALCOOLEIRO DE MAIO DE 2020 NÃO IMPEDIU A DESTRUIÇÃO DE VAGAS NO AGRONEGÓCIO DE CAMPOS



MERCADO DE TRABALHO DA AGROPECUÁRIA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) SEGUNDO O CAGED - MAIO DE 2020/2019






O setor da agropecuária do município de Campos perdeu no mês de maio de 2020 o quantitativo de 33 postos de trabalho, logo no início, da sazonalidade da safra do setor sucroalcooleiro.


E no ano passado, neste mesmo período, o número de empregos gerados a mais com a carteira assinada totalizava o numerário de 850 vagas. São os efeitos nefastos do coronavírus atingindo também, o agronegócio do nosso município.

SETOR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE CAMPOS FECHOU MAIS DE CEM POSTOS DE TRABALHO EM MAIO DE 2020


MERCADO DE TRABALHO DO SETOR DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) SEGUNDO O CAGED - MAIO DE 2020/2019







O setor de prestação de serviços da economia de Campos encerrou o mês de maio de 2020 perdendo 110 empregos com a carteira assinada. Ao contrário, do mês de maio de 2019, quando gerou a mais 125 postos de trabalho. 

Realmente, os dados da empregabilidade negativos de maio de 2020, refletem os impactos da pandemia, sobre a economia de serviços do nosso município, responsável pela geração de muitos empregos. Vamos torcer para que a conjuntura futura melhore.


CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAMPOS ELIMINOU MAIS DE SESSENTA POSTOS DE TRABALHO NO MÊS DE MAIO DE 2020



MERCADO DE TRABALHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - MUNICÍPIO DE CAMPOS SEGUNDO O CAGED - MAIO DE 2020/2019






A construção civil do município de Campos dos Goytacazes (RJ), no mês de maio de 2020 destruiu 62 empregos com a carteira assinada. No ano de 2019, no mês maio, o número da empregabilidade também ficou negativo em 69 empregos.

Como se observa em face dos números acima, o setor da construção civil continua sofrendo com a retração econômica da nossa cidade. Para infelicidade de todos.

COMÉRCIO DA ECONOMIA CAMPISTA DEMITIU MAIS DE TREZENTOS TRABALHADORES COM A CARTEIRA ASSINADA EM MAIO DE 2020


MERCADO DE TRABALHO DO COMÉRCIO - MAIO DE 2020/2019 - MUNICÍPIO DE CAMPOS - SEGUNDO O CAGED






O comércio do município de Campos dos Goytacazes (RJ), no mês de maio de 2020 eliminou 305 postos de trabalho, com a carteira assinada, segundo o CAGED.

No mesmo período do ano passado, o número de empregos destruídos, neste relevante segmento econômico da economia campista, foi de apenas 48 trabalhadores.

Com isso, pode-se afirmar que, o fechamento do comércio no nosso município, por conta do fenômeno do coronavírus, contribuiu significativamente, para esse cenário negativo no mercado de trabalho da economia local. Ainda bem, que o aludido setor retornou ontem com as suas atividades. E, vamos torcer doravante, para a vida voltar ao normal.  A economia de Campos não suporta mais ficar com as suas portas fechadas.