Receita Realizada X Despesa Empenhada - de Janeiro a Agosto de 2017/2016
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
GOVERNO TEMER DEPOSITA TODAS AS SUAS FICHAS NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Reforma
da Previdência do Temer
O
governo Temer visa aprovar de qualquer maneira a micro reforma da previdência
na semana que vem. Para tentar cabalar os votos necessários a sua aprovação, o governo,
distribui cargos aos partidos, benesses fiscais a diversos setores da economia,
de forma acintosa e despudorada.
Ontem
a cena mais chocante, para não dizer hilária, era a do senhor Rodrigo Maia, Presidente
da Câmara Federal, consultando os patrões da FIESP, representado pela figura do
seu presidente Paulo Skaf. Numa demonstração clara e evidente, da interferência
do poder econômico localizado na avenida paulista, no governo de Temer e adjacência.
Sinceramente,
a conta recairá mais uma vez sobre a classe trabalhadora responsável por
financiar a orgia fiscal do governo Temer. Maldito Brasil das injustiças
sociais!
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
BARRIL DO PETRÓLEO ATÉ 11 DE DEZEMBRO DE 2017 COTADO A U$S 63,65
PREÇO DO BARRIL DO PETRÓLEO TIPO BRENT ATÉ 11 DE DEZEMBRO DE 2017
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
INFLAÇÃO BAIXA PERMITE A REDUÇÃO DA SELIC
INFLAÇÃO DE 2,5% ATÉ NOVEMBRO DE 2017
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
IPTU DA PREFEITURA DE CAMPOS DE 2018 PODERÁ ABALAR AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO MUNICÍPIO
Quando
Chegar o Carnê do IPTU de 2018
Ontem
à noite os vereadores da base governista, do prefeito Rafael Diniz, protagonizaram
a aprovação do aumento do metro quadrado do terreno, um dos fatores da planta genérica
de valores, responsável, pela majoração do IPTU, a partir do exercício fiscal
de 2018.
Infelizmente,
não tive ainda a oportunidade de analisar o aludido projeto. Todavia, acho que a
elevação relativa a um dos fatores da planta genérica repercutirá expressivamente
nos demais fatores, onerando, sim, o valor final do imposto a ser recolhido
pelo contribuinte campista, tão aviltado, como todo brasileiro pela escorchante
carga tributária que se paga hoje no país. Sem contrapartida plausível em políticas
públicas, em diversas áreas de competência da Administração Pública.
Na
conjuntura econômica, adversa, ora enfrentada pelo município de Campos, de
retração das suas atividades comerciais e de serviços, acompanhada, por sua
vez, de crescente desemprego em outros diversos segmentos econômicos,
constitui-se inaceitável qualquer elevação de impostos.
Oportuno
salientar, quando o poder público, no caso em tela à prefeitura, através de
mecanismos de política fiscal, retira ainda mais renda dos agentes econômicos, promove,
sim, ajuste fiscal de viés contracionista. Ou seja, se atualmente, o sistema
econômico local, enfrenta significativo custo social, em razão da desaceleração
do nível da atividade econômica, cujas conseqüências desagradáveis, deságuam no
fechamento de várias lojas pela cidade, conjugada ao desemprego crescente. No
ano que vem a tendência, obviamente, será de piora no quadro econômico
municipal.
Afirmar,
como afirmou um dos vereadores da base governista do prefeito Diniz, "o Centro
de Campos, considerado uma das relevantes zonas fiscais do município, devido o
seu potencial econômico, foi preservado. Em razão deste fato, o discurso sobre
a redução da empregabilidade torna-se inócuo". Lego engano, ilustre vereador.
Talvez, Vossa Excelência, tenha esquecido a atividade empresarial de Campos,
não se concentra, apenas, no Centro tradicional. Estão disseminadas por vários
bairros da nossa cidade.
Por
fim, a população só sentirá o impacto da elevação do IPTU, exatamente, no
momento em que os carnês chegarem as suas casas. Não sei se o governo municipal
suportará as pressões decorrentes do seio da sociedade civil organizada. Via de
regra, a experiência de governos passados, são de recuo por parte dos
governantes. Inclusive, a população por ficar tão indignada, se desloca até a
residência do prefeito com os seus respectivos carnês, no intuito de reclamar.
Vamos aguardar, muitas emoções acontecerão no ano que vem.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
ESTUDO DESENVOLVIDO PELO ECONOMISTA ALCIMAR RIBEIRO
A evolução da agricultura em Campos dos Goytacazes
Como contribuição a um melhor entendimento sobre o setor agrícola em Campos dos Goytacazes, mostramos, nessa discussão, a trajetória evolutiva da área colhida em hectare e do valor monetário nas atividades temporárias e permanentes, entre os anos setenta, até o presente momento.
Conforme podemos observar, em 1974 Campos dos Goytacazes apresentava uma participação de 33,62% do total da área colhida no estado do Rio de Janeiro, enquanto a participação relativa do valor monetário era 28,02%, portanto 5,6 pontos percentuais abaixo da participação da área colhida.
A Participação em área colhida sofreu poucas varições até 2010, caindo mais fortemente nos anos posteriores até 2016 quando atingiu 24,74%. Já a participação do valor monetário começou a perder espaço na década de oitenta. Em 1980 a participação monetária atingiu 30,35% deteriorando ao longo dos anos até atingir somente 6,37% em 1990. Nos anos noventa houve um esforço de recuperação chegando a uma participação de 16,54% em 2000 e voltando a perder força nos anos seguintes, até chegar 7,72% de participação relativa em 2016. Nesse ano a diferença foi 17,02 pontos percentuais entre a participação em área colhida e participação do valor monetário, tendo como base o estado do Rio de Janeiro.
Ampliando a análise, passamos a observar a participação relativa da cana de açúcar no total das lavouras em Campos dos Goytacazes.
Em 1974 a participação da cultura em área colhida era 90,80% e a participação relativa monetária era 90,75% no município. Podemos observar uma evolução da participação do valor da cultura acima da participação da área colhida nos dez anos seguintes. A partir de 1985 começa a ocorrer uma inversão e a participação do valor monetário caiu para 87,16% em 1990, enquanto a participação da área colhida da cana-de-açúcar avançou para 95,99% no município. Nos anos seguintes até 2016 a participação do valor das atividades seguiu a mesma trajetória da participação da área colhida, porém em um patamar abaixo, indicando desvalorização da cultura.
Com base nesse contexto, a nossa conclusão é que, durante quatro décadas, o município ficou totalmente dependente da acana-de-açúcar, sem nenhuma preocupação com as outras culturas que, apesar de importantes, ficaram invisíveis. Nem a retração da área colhida da cana-de açúcar de 111.013 hectares em 1974 para 30.000 hectares em 2016 incentivou a busca de alternativas para o setor. Hoje, a cana-de açúcar ainda tem uma participação de 97,85% na área colhida total do município, enquanto a participação do valor monetário equivale a 91,50% do valor total de todas as culturas internamente.
Reverter essa situação é possível somente no âmbito do longo prazo, com planejamento, conhecimento científico, comprometimento, visão de território e cadeias produtivas, colaboração e envolvimento comprometido do governo. Só com discurso não chegaremos a lugar nenhum.
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
REDE GLOBO E AS SUAS CONSULTORIAS DE MERCADO
Matéria
publicada hoje no jornal O Globo “Estados cortam investimentos”
Como
sempre as Organizações Globo, não perdem o vício de ouvir as Consultorias de
Mercado, comprometidas, na maioria das vezes, aos interesses inconfessáveis dos
grandes grupos econômicos e financeiros.
Na
reportagem do Jornal de Economia, desta segunda-feira, a consultoria eleita
pelo Jornal, para falar sobre os investimentos dos estados. Afirma, na primeira
folha do Caderno de Economia, no Estado do Rio de Janeiro, os investimentos no
período de 2015 e 2016, sofreram retração de 62%, segundo os dados coletados do
Tesouro Nacional.
A reportagem, por sua vez, recebe a aquiescência,
do respeitável economista Raul Veloso, de José Márcio Camargo e do Secretário
de Fazenda, cujas palavras, não merecem muito crédito, devido aos seus
sucessivos erros, quando na ocasião, presidiu o Instituto de Previdência do Servidor
Público do Estado do Rio (RIOPREVIDÊNCIA), culminando, na sua falência.
As
ilustres figuras acima, inclusive, a consultoria declara categoricamente, a
redução dos investimentos do Estado, reside no descontrole da despesa de
pessoal e nos benefícios previdenciários. Infelizmente discordo.
O
grande problema do Estado do Rio de Janeiro na atual conjuntura encontra-se, na
farra fiscal das concessões das isenções fiscais do ICMS, do Governo Sérgio Cabral,
continuada pelo Governo Pezão, conjugada, obviamente, pela gestão temerária e
duvidosa do RIOPREVIDÊNCIA.
Só
para se ter uma ideia, desde o governo Cabral, até os dias de hoje. O Estado
concedeu em isenções fiscais a empresários, a casa de massagem, a joalheria, e
a grupos econômicos multinacionais, mais de R$ 140 bilhões. Valor suficiente
para equilibrar as contas públicas e, ainda, produzir superávit primário tão
salientado na reportagem do Jornal O Globo.
Soma-se,
também, ao contexto acima, à péssima gestão administrativa dos grupos políticos
que se alternaram no poder, dos últimos anos. Além, da corrupção responsável
pelo enriquecimento ilícito de vários políticos, atualmente, ocupando uma das celas
da cadeia pública de Benfica.
Estas
variáveis, tão relevantes para uma análise isenta da saúde financeira da Administração
Pública Fluminense, talvez, tenha passado despercebida pelos técnicos da
aludida consultoria. Portanto, não custa nada lembrá-los.
ESTUDO REALIZADO PELO ECONOMISTA ALCIMAR RIBEIRO
Análise de crédito agrícola nas regiões Norte e Noroeste Fluminense
Uma nova discussão ganha força a partir dos municípios produtores de petróleo na região Norte Fluminense. A argumentação sobre a necessidade de pensar a economia regional para o período pós petróleo, indica as atividades agropecuárias como alternativas potenciais. Vejo com otimismo tais iniciativas, entretanto me preocupa a ausência de diagnósticos mais robustos sobre essas atividades.
É nesse contexto que trago uma primeira análise sobre o perfil dos municípios das regiões Norte e Noroeste fluminense, considerando o indicador de crédito agropecuário em agosto de 2017.
O gráfico acima mostra a participação percentual dos municípios da região Norte Fluminense na captação de crédito para o setor agrícola (custeio e investimento) no crédito total. Podemos observar que o único município da região com uma participação mais relevante é São Francisco de Itabapoana com 22,54% indicando que a atividade apresenta uma certa dinâmica. A sua condição de agricultura mais diversificada do estado é compatível com os indicadores de crédito. O município apresentou um saldo absoluto de crédito agrícola de R$28,3 milhões em agosto, ficando somente abaixo de Campos com um saldo de R$89,2 milhões.
Já a região Noroeste Fluminense, apresentou um quadro muito diferente da região Norte. Na ausência de petróleo e grandes projetos exógenos, a região precisa trabalhar o setor e o resultado aparece com indicadores bem mais substanciais que os da região Norte. Vejam no gráfico que a média de crédito agrícola de 16,44% na região Noroeste equivale a aproximadamente 5 vezes mais a média de 3,12% da região Norte. Na região Noroeste, cinco municípios apresentaram percentual de participação de credito agrícola, sobre o credito total, acima do município líder da região Norte. Porciúncula teve participação de 28,39%; Italva 33,08%; Varre Sai 42,51%; Cambuci 63,50% e São José de Ubá 61,25%. Conforme podemos observar a região Noroeste Fluminense apresenta uma característica mais marcante da atividade, vista através do indicador de crédito. Importante ainda observar que apesar de citado o setor agropecuário, o indicador de crédito concentra só o setor agrícola, pois a pecuária não apresentou saldo de crédito nas regiões no mês estudado.
Apesar do crédito ser importante no diagnóstico, não é suficiente para garantir alto padrão de produtividade, em função de precariedades como o tamanho médio das propriedades, baixo padrão tecnológico, operação com base na individualidade, ausência do poder público e gestão inadequada dos negócios.
Concluo que indicar o setor como alternativa para o período pós petróleo não é suficiente. É preciso dizer como o setor vai operar para se constituir na alternativa de formação de emprego, geração de renda e riqueza no território.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
DE JANEIRO A OUTUBRO DE 2017 O FANTASMA DO DESEMPREGO AINDA ASSUSTA A REGIÃO
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE JANEIRO A OUTUBRO DE 2017/2016 DOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA BACIA DE CAMPOS, DO BRASIL E DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
DESEMPREGO EM ALTA EM CAMPOS DOS GOYTCAZES
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DE 2017/2016 DO MÊS DE OUTUBRO
terça-feira, 21 de novembro de 2017
MUNICÍPIO DE CAMPOS, NO MÊS DE OUTUBRO DE 2017 ELIMINA 2.065 EMPREGOS, CONJUNTURA BASTANTE PREOCUPANTE!
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA BACIA PETROLÍFERA DE CAMPOS, DO ESTADO E DO BRASIL- 2017/2016- MÊS DE OUTUBRO
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
MUITA GENTE SEM DORMIR NOS NOVENTA E DOIS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO. A CHAPA TÁ QUENTE!
A Casa Caiu Picciani!
A
prisão do presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ),
deputado Jorge Picciani, constitui fato relevante, além de grande oportunidade,
para que as autoridades da esfera federal revelem a toda a sociedade fluminense,
como o poder público estadual, encontra-se capturado, pelos interesses dos
grupos econômicos, implantados no estado, às expensas do dinheiro do
contribuinte. Atraídos pela facilitação fraudulenta das desnecessárias concessões,
das bilionárias isenções fiscais por parte do executivo, com a aquiescência da
ALERJ.
O
negócio desse todo poderoso deputado envolve várias prefeituras, onde esquemas de
licitações são montados, no intuito de favorecer as empresas de fornecimento de
bens e serviços, de meia dúzia de empresários, alinhado ao grupo político do
PMDB.
Para
a felicidade e sorte do povo do Rio, as investigações por parte do Ministério Público
Federal, estão em fase avançada, muitas surpresas surgirão até ao final deste ano
e do próximo. Vários impérios foram construídos, utilizando como fonte, o
dinheiro dos impostos, decorrente da rapinagem dos cofres públicos do Estado do
Rio e das suas prefeituras. Enquanto isso, as políticas públicas tão necessárias
a sobrevivência do cidadão de bem foram inviabilizadas pela administração
publica estadual, como por exemplo, a falta da prestação de serviços na área da
saúde, da educação, do saneamento básico, da segurança pública, da ciência e da
tecnologia. Sem contar o escárnio da falta de pagamento dos salários dos servidores
ativos, inativos e dos pensionistas, atrasados há dois meses, juntamente, com o
décimo terceiro do ano de 2016.
Não
adianta deputado Jorge Picciani, se licenciar de forma estratégica, no sentido
de fugir do olho do furacão, a verdade apareceu, a sua casa e a da rede de
empresários serviçais comandado por você, caiu. Agora será apenas questão de
tempo. Serão todos apresentados a sociedade fluminense como os marginais do
poder. A maioria deles conduzidos a prisão. Com certeza, tem muita gente sem
dormir nos noventa e dois municípios do estado do Rio de Janeiro. O Ministério Público
Federal, doravante, executará, apenas, as suas funções, entregará de bandeja ao
judiciário federal, as provas irrefutáveis dos crimes praticados pelos políticos
e empresários delinqüentes do nosso estado. Viva a democracia!
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
LEI ORÇAMENTÁRIA DE CAMPOS PARA 2018, SAÚDE COM 31,42% E A EDUCAÇÃO COM 19,07%
LEI ORÇAMENTÁRIA DO MUNICIO DE CAMPOS DE 2018
A
tabela acima retrata o orçamento do município de Campos de R$ 2.039 bilhões, por
função, juntamente, aos respectivos valores das dotações orçamentárias.
Dentro
da realidade da peça orçamentária encaminhada ao Poder Legislativo, pode-se, destacar
a função ou a área de Saúde, detentora do maior orçamento. O valor aportado
nesta função representa 31,42% do total do valor do orçamento, em termos
absolutos chegará ao quantitativo de R$ 640 milhões no exercício fiscal de
2018.
O
segundo maior orçamento encontra-se na função Educação, contemplada, com a
dotação orçamentária de R$ 389, 019 milhões ou 19,07% do total do orçamento
geral. Seguido pela função Administração onde está alocada parte dos valores da
folha de pagamento. Esta constitui a previsão
orçamentária para o ano que vem. Perfeito!
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Rio dos Escândalos
Rio
dos Escândalos
A
sociedade fluminense amanhece, nesta terça-feira, véspera do dia em que o
Brasil, celebra a Proclamação da República. Assiste, mais uma vez, através dos
meios de comunicação, o trabalho eficaz por parte da Polícia Federal, no
combate veemente, ao crime organizado, dentro das entranhas do poder constituído
do Estado.
Desta
vez, os supostos criminosos não residiam na periferia da cidade maravilhosa, mas
sim, em mansões de luxo, localizadas nos bairros nobres, compradas com o
dinheiro desviadas dos cofres públicos. Foram presos na operação, os três famosos
e conhecidos empresários do setor de transporte, juntamente, com o empresário
do agronegócio, na cidade mineira de Uberaba, Felipe Picciani, filho do
presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). Além da condução
coercitiva de três deputados estaduais do partido do governador Pezão. São eles
o presidente da Alerj, Jorge Picciani, Edson Albertassi, indicado recentemente,
pelo Governador, para assumir uma cadeira de Conselheiro no Tribunal de Contas
e o popular deputado da região dos lagos, Paulo Melo.
Infelizmente,
na atual conjuntura, o Estado do Rio, vive uma das suas piores crises no
aspecto financeira, ressalta-se, criada, obviamente, por duas perversas elites
que se alimentam, se locupletam do dinheiro do contribuinte, há anos, a elite
econômica e a sua inseparável companheira, a política partidária, uma extremamente
dependente da outra.
Por
outro lado, enquanto isso, a população fluminense padece sem acesso a prestação
dos serviços essenciais ao cidadão, no que tange a política pública da área da Saúde,
da Educação, do Transporte Público, da Ciência e Tecnologia. Soma-se, a este cenário
tenebroso, o fato dos servidores públicos ativos, os aposentados e os
pensionistas, ainda estarem sem receber por conta da incúria dos seus
governantes, os respectivos proventos do mês de setembro. Dura realidade!
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO TIPO BRENT ULTRAPASSA O VALOR DE US$ 60,00 EM OUTUBRO DE 2017
PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO TIPO BRENT ATÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
PREVISÃO DO ORÇAMENTO DE 2018 DE CAMPOS INFLADO EM 77,15% NA FONTE DOS ROYALTIES E DAS PEs
PRINCIPAIS RECEITAS DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DE 2018/2017-VALORES CORRENTES
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PARA 2018 DA ÁREA DE SAÚDE DE CAMPOS SERÁ DE R$ 640,524 MILHÕES
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL DOS PRINCIPAIS FUNDOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS, DA CODEMCA E DA AGRICULTURA DE 2018/2017 - VALORES CORRENTES
Fonte: Lei Orçamentária de 2017 e 2018 |
A
previsão orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos dos principais fundos,
da CODEMCA, da Fundação de Saúde e da Secretaria de Agricultura para o exercício
financeiro de 2018, está bem otimista, como se pode observar no gráfico e na
tabela acima.
A
CODENCA no ano de 2017 está com o seu orçamento em R$ 5, 839 milhões. No ano de
2018 o previsto será de R$ 10, 299 milhões. Este valor significa o aumento de
2018/2017 de 76,37%.
O
Fundo Municipal da Assistência Social, órgão responsável pelas políticas públicas
do governo na área social, também, apresenta o seu orçamento majorado em
58,21%. No ano de 2017 o orçamento está fixado em R$ 34, 424 milhões. Em 2018 o
valor previsto será de R$ 54, 462 milhões.
O
mesmo ocorre em relação ao Fundo Municipal de Saúde, cuja previsão orçamentária
se elevou em 47,91%. No ano de 2017 o orçamento está quantificado em R$ 309, 939
milhões, enquanto, a previsão para o exercício financeiro de 2018 será de R$ 458,
441 milhões. Já a Fundação Municipal de Saúde teve o orçamento reduzido em 12,
82%. No ano de 2017 o orçamento está em R$ 208, 857 milhões. Em 2018 o valor será de R$ 182, 083 milhões.
No
caso da Secretaria de Agricultura, o orçamento se eleva significativamente em
375,86%. Em 2017 está em R$ 3, 711 milhões, a previsão para o ano de 2018 será
de R$ 17, 661 milhões.
Por
fim, importa salientar, embasado nos dados do orçamento de 2018 da prefeitura
de Campos, a área de saúde do município, terá um orçamento em valores absolutos
para o ano de 2018 de R$ 640, 524 milhões, 23,46% maior do que o atual
orçamento vigente. Nada desprezível para atual conjuntura de escassez de
recursos.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ELEVA O ORÇAMENTO DE 2018 EM 20,71%
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL DE 2018/2017 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS- VALORES CORRENTES - PRINCIPAIS ÓRGÃOS
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
CRESCE QUASE 30% OS REPASSES DOS ROYALTIES E DAS PEs DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DE 2017/2016
ARRECADAÇÃO DOS ROYALTIES E DAS PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2017/2016- VALORES CORRENTES