Saldo Líquido do Emprego do Primeiro Semestre do ano de 2018 do Brasil, do ERJ e dos Municípios da Região Norte Fluminense
segunda-feira, 30 de julho de 2018
quinta-feira, 26 de julho de 2018
No Primeiro Semestre do Ano de 2018 o Número de Geração de Empregos Superou ao do Primeiro Semestre de 2017
Saldo Líquido do Emprego Total de Janeiro a Junho de 2018/2017 no Município de Campos
No primeiro semestre do ano de 2018 ocorre melhora no mercado
de trabalho da economia campista, impulsionado, pelo setor sucroalcooleiro. Foram
gerados em seis meses 2.625 empregos a mais em 2018 e em 2017 1.658 empregos.
No Primeiro Semestre do ano de 2018 enquanto o Comércio Perdeu 561 Postos de Trabalho a Agropecuária Ganhou 2.109
Saldo Líquido do Mercado de Trabalho do Município de Campos dos Goytacazes de Janeiro a Junho de 2018/2017
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Safra da Cana Aquece o Mercado de Trabalho no Município de Campos
Saldo Líquido Total do Mês de Junho de 2018/2017 do Município de Campos dos Goytacazes
Campos x São Francisco
Por Alcimar das Chagas Ribeiro
Campos e São Francisco lideram geração de emprego na RNF em junho
Emprego formal cresce na região norte Fluminense em junho, puxado pelo setor agropecuário. Campos dos Goytacazes e São francisco de Itabapoana foram os municípios responsáveis com a criação de 2.734 novas vagas e 675 novas vagas, consecutivamente. O saldo total na região atingiu 3.288 em junho, representando um crescimento de 649,0 % em relação a maio. A participação dos outros municípios da região, em uma menor dimensão, pode ser vista na tabela acima.
No acumulado do semestre a região gerou 4.607 novas vagas de trabalho, com liderança para Campos dos Goytacazes com 50,98% do saldo, seguido São Francisco de Itabapoana com 20,84% Macaé com 16,41% do total das vagas criadas no período. Setorialmente, a agropecuária representou 63,66% do total de vagas criadas no primeiro semestre deste ano.
Mercado de Trabalho da Economia de Campos encerra o Mês de Junho de 2018 com o Saldo Líquido Positivo de 2.734 empregos Sazonais em Virtude do Início da Safra Canavieira.
Saldo Líquido do Emprego no Mês de Junho de 2018/2017 do Município de Campos dos Goytacazes
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Política Keynesiana Envergonhada: décimo terceiro dos aposentados e dos pensionista da esfera federal em agosto
Décimo Terceiro Federal
Em virtude da queda significativa no mês de maio de
3,34% em relação ao mês de abril de 2018, do IBC-Br, índice do Banco Central, responsável
por mensurar previamente, o PIB da economia nacional.
O Governo Federal, numa postura de extrema preocupação
a respeito do desaquecimento do ritmo de atividade econômica, pagará em agosto
próximo, juntamente, com os salários do mês, o décimo terceiro dos aposentados
e dos pensionistas.
Tal medida tem o poder de aquecer a demanda agregada
do sistema econômico, em razão do aumento da circulação da renda, como
consequência, impactar positivamente as atividades comerciais e do setor de
serviços, pois só assim, esses segmentos supostamente respirarão um pouco
aliviado, em face desta profunda crise econômica e financeira, cujo desemprego
das famílias brasileiras já ultrapassam os treze milhões.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Execução Financeira da Câmara dos Vereadores de Campos dos Goytacazes
Execução Orçamentária do Poder Legislativo do Município de Campos dos Goytacazes de Janeiro a Abril de 2018/2017- Valores Correntes
terça-feira, 17 de julho de 2018
Volumoso o Orçamento da Agricultura, da Ciência e Tecnologia e da Cultura em Relação ao Ano de 2017, mas, a Execução Financeira Ainda é Fraca Por Parte da Prefeitura
Execução Orçamentário do Primeiro Quadrimestre de 2018/2017 da Área da Agricultura, da Ciência e Tecnologia e da Cultura da Prefeitura Municipal de Campos - Valores Correntes
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Cresce o Orçamento da Área Social do Governo Diniz no Ano de 2018, a Execução Financeira Precisa ser Sentida Pela Sociedade
Execução Orçamentária do ano de 2018/2017 de janeiro a abril das áreas da Saúde, da Educação e da Assistência Social- Valores Correntes
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Em Tempos de Desemprego no Município, Governo Diniz, Prioriza a Superintendência de Comunicação Social em Detrimento da Superintendência de Trabalho e Renda.
Execução Orçamentária do Primeiro Quadrimestre de 2018/2017 da Superintendência de Comunicação e da Superintendência de Trabalho e Renda do Município de Campos dos Goytacazes - Valores correntes
De acordo com os dados da execução orçamentária do município
de Campos, do primeiro quadrimestre do ano de 2018, comparado ao mesmo período do
ano de 2017, como se encontra registrados nos dois gráficos e nas duas tabelas
relativos a Superintendência de Comunicação e a Superintendência de Trabalho e
Renda.
Observa-se, o orçamento da Superintendência de Comunicação
aumentou 38,33%, saiu de R$ 2,822 milhões no ano de 2017 para 3,904 milhões no
ano de 2018. O executado financeiramente no período de janeiro a abril de 2017
foi de apenas R$ 55,364 e neste ano o valor chegou a R$ 715,938.
No caso da Superintendência de Trabalho e Renda, no
ano de 2017 o orçamento foi de R$ 92,300 mil, o executado no primeiro
quadrimestre foi de zero reais. Já no ano de 2018, o orçamento desta superintendência
se elevou em 734,95%, todavia, o seu valor executado de janeiro a maio foi também de
zero reais.
Com base nos dados acima pode-se afirmar, o Governo
Rafael Diniz, no primeiro quadrimestre do ano de 2018 gastou na área de Comunicação
Social o valor de R$ 715,938 mil,enquanto, na área da empregabilidade,
sobretudo, agora, em que o município se encontra numa conjuntura de crise social
gritante, o setor produtivo continua desempregando, o Governo Diniz, gasta zero
reais em políticas públicas relacionadas ao segmento do trabalho. Tal contexto
constitui uma triste realidade para a classe trabalhadora local.
quinta-feira, 12 de julho de 2018
CAMPOS, RIO DAS OSTRAS E O ERJ CONTINUAM DESEMPREGANDO.
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE JANEIRO A MAIO DE 2018/2017 DO BRASIL, DO ESTADO DO RIO E MUNICÍPIOS DA REGIÃO
quarta-feira, 11 de julho de 2018
SEM CONFIANÇA A ECONOMIA DESAQUECE!
Sistema Econômico sem confiança
Embora algumas das variáveis da economia brasileira, como
por exemplo, a taxa de juros Selic no patamar de 6,5% ao ano, a inflação em
4,39% em doze meses de acordo com o IPCA, contribuam totalmente no sentido do
crescimento econômico. O PIB deste ano continuará patinando, na triste trajetória
de encerrar o ano de 2018, abaixo de 1,5%.
O motivo deste cenário pessimista e de incertezas,
decorre simplesmente de uma relevante variável considerada intangível, o tão
famoso ativo chamado de confiança. Quando o sistema econômico sofre desta carência,
simplesmente, os negócios deixam de acontecer. Com isso menos empregos e rendas
são gerados.
Não adianta o Banco Central entrar no circuito, reduzir
a Selic, a inflação está sob controle, se o governo constituído seja na esfera federal,
na estadual e na municipal oferecem desconfiança, certamente o setor produtivo deixará de investir os seus recursos, esperando, por sua vez, um cenário melhor. Tal fenômeno
ocorre nos dias de hoje no nosso querido Brasil. Infelizmente.
terça-feira, 10 de julho de 2018
PRECATÓRIOS X CURVA DE INVESTIMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS
RETRATO DA CURVA DE INVESTIMENTOS DE JANEIRO A ABRIL DE 2018/2017 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS EM VALORES CORRENTES
segunda-feira, 9 de julho de 2018
CÂMBIO X INFLAÇÃO
Efeitos da taxa de câmbio desvalorizada sobre a
inflação no Brasil
Desvalorização da taxa de câmbio provoca a elevação
das exportações dos bens e serviços, em virtude dos produtos produzidos na economia
interna, ficarem mais baratos nos mercados externos. Tal movimento tem como condão, aumentar as
vendas externas e no curto e médio prazo, gerar a redução na oferta de bens e
serviços na economia doméstica, visto que mais produtos sendo exportados, terá
como consequência, a majoração dos preços por parte do setor produtivo ou a inflação.
Na iminência da retomada do processo inflacionário, o
Banco Central, via de regra, deverá aumentar a taxa de juros Selic, no intuito
de arrefecer a demanda agregada dos agentes econômicos, decorrente do
encarecimento do crédito no mercado financeiro, inviabilizando, assim, as suas respectivas
aquisições de bens e serviços e os investimentos em máquinas e equipamentos.
No Brasil de hoje, por conta da excessiva taxa de
desemprego acima dos 13% ou mais de treze milhões de pessoas desempregadas
segundo o IBGE, a inflação, encontra-se dentro da meta prevista pelo BACEN de
4,5% ao ano.
A causa desta baixa
inflação, está na queda da renda dos trabalhadores ou falta de renda, culminando,
por sua vez, no baixo consumo das famílias.
O recrudescimento da inflação do mês de junho de 2018 cujo
índice fechou em 1,26%, medido pelo IPCA, decorre da greve dos caminhoneiros,
ocorrida na segunda quinzena de maio. Considerada o ponto fora da curva ou
evento excepcional.
Diante deste contexto, pode-se afirmar, a inflação no Brasil,
está sob controle, não há motivos para se preocupar. A instabilidade do sistema
econômico atualmente, advém da falta de credibilidade do governo federal e as
sucessivas altas dos juros da economia americana, cujos reflexos impactam negativamente
o dólar e deixa claro a possibilidade do Banco Central brasileiro de elevar os
juros básicos, no segundo semestre que se avizinha.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
INVESTIMENTO DE JANEIRO A ABRIL DE 2018 DA PREFEITURA DE CAMPOS CRESCE 869,10% EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO DE 2017
1º QUADRIMESTRE DE 2018/2017
FOLHA X INVESTIMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS EM VALORES CORRENTES
quinta-feira, 5 de julho de 2018
RECEITA TOTAL DA PREFEITURA DE CAMPOS CRESCE 22,79% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2017.
1º QUADRIMESTRE
RECEITA TOTAL X DESPESA TOTAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DE 2018/2017 EM VALORES CORRENTES
terça-feira, 3 de julho de 2018
ESTUDO REALIZADO PELO ECONOMISTA ALCIMAR DAS CHAGAS RIBEIRO
Grandes Empresas, grandes projetos e baixa efetividade econômica local
As minhas investigações recentes sobre os reflexos econômicos dos grandes projetos de base em recursos naturais no Rio de Janeiro, especialmente petróleo e gás e infraestrutura portuária, confirmam hipóteses já levantadas sobre a sua incapacidade de resolver os problemas de subdesenvolvimento nos espaços envolvidas. Refiro-me a São João da Barra, sede do porto do Açu e produtor de petróleo; Campos dos Goytacazes, área de influência do porto do Açu e produtor de petróleo; Itaguaí sede do porto com o mesmo nome; Itaboraí, sede do Comperj e Macaé, sede do porto de acesso a Bacia de Campos e das empresas do setor de petróleo e gás.
A dura afirmação leva em consideração o substancial afluxo de recursos financeiros canalizados para esses espaços na última década. O porto do Açu, com investimento previsto de aproximadamente R$3,0 bilhões em 2007, chegou a investir R$15,0 bilhões até o ano passado. Veja o impacto para São João da Barra, município sede, cujas receitas correntes realizadas atingiram o equivalente a R$202,4 milhões em 2008. No caso de Itaguaí, onde as receitas correntes em 2008 atingiram R$246,9 milhões, o valor estimado para investimento da restruturação do porto de Itaguaí no mesmo ano era de R$16,0 bilhões. Finalmente, Itaboraí, sede do Comperj, com receitas correntes de R$208,3 milhões em 2008, teve como estimativa de investimento previsto o equivalente a R$18,0 bilhões no mesmo ano. No caso de Macaé, os investimentos no setor de petróleo já duram quarenta anos.
Em função desse contexto, a pesquisa buscou verificar a capacidade dos sistemas econômicos desses municípios se inserirem, positivamente, nesse ambiente de investimento. Devemos considerar que tal ocorrência se dá quando existe capacidade de absorção local, materializada nas habilidades das empresas de reconhecer o valor das novas informações, assimilá-las e aplicá-las para fins comerciais. Essas competências internas potencializam a capacidade de inovação e inserção local ao novo ambiente criado. Contrariamente, a ausência de capacidade de absorção exclui esses mesmos espaços dos benefícios da riqueza gerada pelos grandes projetos. Assim surgem os Enclaves econômicos.
A presente investigação lançou mão da técnica estatística de regressão múltipla para verificar o comportamento da produtividade do trabalho (variável dependente) frente as variáveis impactadas pelos investimentos, tais como: receitas tributárias, transferências correntes, investimento público, depósitos a vista, operações de crédito e remuneração média do salário (variáveis independentes).
Seguindo considerações de que os indícios de absorção estariam relacionados a forte correção entre variáveis independestes com características fixadoras, no caso investimento púbico e operações de crédito, com a produtividade, a modelagem mostrou que somente em Itaboraí foi possível tal verificação. Devemos considerar, entretanto, que a taxa média de crescimento da produtividade no município não apresentou compatibilidade com o forte volume de investimento.
Por outro lado, apesar de Campos e Macaé ter apresentado razoáveis taxas médias de produtividade do trabalho, não foi verificado indícios de absorção da riqueza, o que leva a indicação de fuga de parte relevante da mesma. Em 2006 a produtividade do trabalho em Campos representava 3,85 vezes a de 1996. Já em 2016 a produtividade representava somente 1,51 vezes a de 2006, o que parece ser uma contradição já que investimentos pesados ocorrem na última década. O mesmo aconteceu em Macaé, onde a produtividade em 2006 era 4,67 vezes a produtividade de 1996 e a de 2016 era 1,25 vezes a de 2006. O caso de São João da Barra foi emblemático, já a correlação entre a variável preditora receitas tributárias variou inversamente a produtividade. Média anual de -0,95% no período 1996/2016.
Dessa forma, pode-se avaliar que, seja na condição de atração de multinacionais para o contexto do desenvolvimento assistido ou do ingresso de investimentos exógenos motivados por grandes estoques de recursos naturais, é essencial tanto a geração, quanto o desenvolvimento de capacidades dinâmicas que favoreçam a concepção e a execução dos processos de gestão de aprendizagem, definindo os processos de absorção do conhecimento, o que não foi verificado no espaço analisado.
Nesse caso, é essencial um novo sistema de organização produtiva a partir da visão de redes, com predominância para a eficiência coletiva. No caso específico, as externalidades positivas, envolvendo tanto aspectos tangíveis como intangíveis, podem ser internalizadas a partir da cooperação entre os agentes e atores de interesse local. A interação entre universidade, governo e firmas deve ser idealizada e planejada para o fortalecimento do ambiente econômico fragilizado.