segunda-feira, 30 de setembro de 2019

SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA REDUZIU AS CONTRATAÇÕES EM AGOSTO DE 2019 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2018





EMPREGOS FORMAIS DO SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA EM AGOSTO DE 2019/2018





A atividade de prestação de serviços do município de São João da Barra reduziu as suas contratações com a carteira assinada no mês de agosto de 2019. Segundo o CAGED, em agosto de 2019 foram 23 empregos a mais e em agosto de 2018 este quantitativo atingiu o patamar de 38 postos de trabalho. Infelizmente, a renda do setor da construção civil grande gerador de emprego ainda na economia sanjoanense, não conseguiu impactar os demais setores da economia municipal.

ATIVIDADE COMERCIAL DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA NO MÊS DE AGOSTO DE 2019 GEROU APENAS DOIS EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA SEGUNDO O CAGED




EMPEGABILIDADE DO COMÉRCIO SANJOANENSE NO MÊS DE AGOSTO DE 2019/2018







A atividade comercial do município de São João da Barra gerou apenas dois empregos com a carteira assinada no mês de agosto de 2019. Neste mesmo período do ano passado a economia sanjoanense destruiu quatros empregos. O comércio do município continuou patinando do ponto de vista da geração de emprego e renda, segundo o CAGED, a despeito do saldo líquido está positivo.   

CONSTRUÇÃO CIVIL CONTINUOU EMPREGANDO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA EM AGOSTO DE 2019 SEGUNDO O CAGED






EMPREGABILIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA DE AGOSTO DE 2019/2018




A construção civil do município de São João da Barra aumentou as contratações com a carteira assinada no mês de agosto de 2019 em 540 postos de trabalho. No mês de agosto de 2018 os números  totalizaram  271 empregos. Em decorrência das obras da termelétrica do Porto do Açu.  

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL SANJOANENSE PUXOU AS CONTRATAÇÕES DOS TRABALHADORES COM A CARTEIRA ASSINADA NO MUNICÍPIO EM AGOSTO DE 2019




EMPREGABILIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA EM AGOSTO DE 2019/2018





O município de São João da Barra continua a sua trajetória de geração de emprego e renda. No mês de agosto de 2019 o saldo líquido total da empregabilidade, segundo o CAGED, ficou em 612 postos de trabalho a mais puxado, pelo setor da construção civil, cujo número de vagas atingiu o patamar de 540 trabalhadores. Por conta dos investimentos nas obras da construção da termelétrica do Porto do Açu.   

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DA ECONOMIA DE CAMPOS AUMENTOU AS CONTRATAÇÕES EM AGOSTO DE 2019 EM RELAÇÃO A AGOSTO DE 2018




EMPREGABILIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS EM AGOSTO DE 2019/2018





Indústria de transformação do município de Campos aumentou o nível da empregabilidade em agosto de 2019 em 60 contratações contra 33 a mais, em agosto de 2018. São as micro e pequenas indústrias instaladas no Distrito Industrial de Guarus e outras do ramo espalhadas pelo município.  

SETOR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REDUZIU AS SUAS CONTRATAÇÕES FORMAIS NO MÊS DE AGOSTO DE 2019 EM RELAÇÃO AO MÊS DE AGOSTO DE 2018 SEGUNDO O CAGED





SETOR DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) NO MÊS DE AGOSTO DE 2019/2018



Atividade de prestação de serviços de Campos dos Goytacazes (RJ) reduziu significativamente em agosto de 2019 os números das suas contratações. Em agosto de 2019, o saldo líquido ficou em apenas 45 empregos formais e em 2018 foram 226 vagas a mais.     

CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAMPOS VOLTOU A CONTRATAR EM AGOSTO DE 2019 SEGUNDO O CAGED




CONSTRUÇÃO CIVIL EM AGOSTO DE 2019/2018 NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)



Construção civil de Campos dos Goytacazes (RJ) começou a reagir a crise do setor no município contratando em agosto de 2019 39 trabalhadores a mais com a carteira assinada. No mesmo período de 2018 o setor perdeu 95 postos de trabalho.    

COMÉRCIO LOCAL PUXOU A EMPREGABILIDADE DO MÊS DE AGOSTO DE 2019 DA ECONOMIA DE CAMPOS



EMPREGABILIDADE DO COMÉRCIO DO MÊS DE AGOSTO DE 2019/2018 DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)



Comércio de Campos dos Goytacazes (RJ) ampliou significativamente as suas contratações do mês de agosto de 2019 em relação a agosto de 2018. Em 2019 foram a mais 383 vagas e em agosto de 2018 os números eram negativos em 52 postos de trabalho.   

COMÉRCIO DA ECONOMIA DE CAMPOS CONTRATOU QUASE QUATROCENTOS TRABALHADORES A MAIS COM A CARTEIRA ASSINADA NO MÊS DE AGOSTO DE 2019. PARABÉNS!


SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE AGOSTO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED





Os últimos dados sobre a empregabilidade do município de Campos dos Goytacazes (RJ) publicado ontem pelo CAGED, do mês de agosto de 2019 comparado ao mesmo período de 2018, foram favoráveis à economia campista.  À guisa de exemplo, em agosto de 2019 o total de empregos formais gerados totalizaram 438 e em agosto de 2018 eles eram de apenas 59 postos de trabalho.

O segmento econômico responsável pela melhora do mercado de trabalho importa salientar, foi o comércio, cujos empregos atingiram agora em agosto 383 vagas a mais, contra o saldo negativo de 52 empregos, no mesmo período do ano passado.

No que tange ao setor de serviços, em agosto de 2019 empregou a mais 45 trabalhadores e em agosto de 2018 esses números ficaram melhores chegando ao total de 226 empregos formais.

Em relação à construção civil outro setor relevante do município, também apresentou números positivos. Em agosto de 2019 o saldo líquido ficou em 39 contratações e no ano passado em menos 95 postos de trabalho. E a indústria de transformação da economia campista encerrou o mês de agosto de 2019 com 60 empregos formais e em agosto de 2018 em 33 empregos.

Já a agropecuária, em razão do final da safra do setor sucroalcooleiro, como era esperado, destruiu 106 empregos em agosto de 2019 e em agosto de 2018 as demissões foram de menos 40 empregos formais.

Com isso, pode-se afirmar embasado nos dados do emprego do CAGED, que a atividade comercial do município representou o grande destaque do mês analisado. Todavia, não se sabe ainda se o mercado de trabalho do comércio se manterá aquecido até o mês de dezembro deste ano. Tudo indica que sim, em função do pagamento do décimo terceiro dos aposentados da União que ocorreu no final de agosto, em virtude do recurso do FGTS que circula por conta do saque de quinhentos reais mensais, e ainda por conta, das folhas relativas ao décimo terceiro da iniciativa privada cuja remuneração poderá acontecer a partir de novembro próximo. Por ora, só resta à sociedade torcer para que a economia tanto a nacional, a estadual e a municipal comece a melhorar.

RETALIAÇÕES ECONÔMICAS AO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO




RETALIAÇÕES ECONÔMICAS AO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO






Após o decepcionante discurso do presidente Messias Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU ontem, quando perdeu a oportunidade de proclamar a união do Brasil em relação às grandes potências mundiais, num gesto nobre e conciliador de grande estadista, o ilustre presidente pátrio optou por ampliar os conflitos e atritos, de forma velada, em relação à França e a Alemanha. E, ainda abertamente criticou os países Cuba e Venezuela, por conta da doutrina política e econômica do regime socialista, e elogiou a China, parceiro comercial brasileiro, sem observar, talvez por um lapso de memória, que o império chinês também, adota a mesma cartilha vermelha dos cubanos e venezuelanos.

Em decorrência do desastroso discurso bolsonariano, tudo conspira, a partir de agora, em direção à possibilidade das temidas sanções econômicas por parte dos países compradores das commodities brasileiras, o que certamente inviabilizará as exportações do agronegócio do país, numa conjuntura em que a economia doméstica necessita, urgentemente, de retomar o crescimento econômico.

Tal situação tem preocupado sobremaneira os empresários rurais do Mato Grosso, de São Paulo, do Paraná e de Minas Gerais, responsáveis por 67% das exportações do agronegócio. Inclusive, a ministra da Agricultura está fazendo atualmente um périplo no Oriente Médio, no intuito de ampliar os mercados dos produtos agrícolas nacionais, em face dessa conjuntura conturbada provocada pelos delírios do próprio Presidente da República.

Diante desse contexto, de mais uma expressiva e inconfundível canelada do Messias Bolsonaro, resta apenas à sociedade verde e amarela torcer para que as sanções econômicas fiquem somente no campo das ameaças. 
    

terça-feira, 24 de setembro de 2019

SÉRIE HISTÓRICA DE SEIS ANOS DO ORÇAMENTO DA PREFEITURA DE CAMPOS DEIXA CLARO A PROXIMIDADE DO MUNICÍPIO COM A DIMINUIÇÃO DAS RENDAS DO PETRÓLEO




EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) DE 2015 A 2020 EM VALORES NOMINAIS






Na série histórica do orçamento do município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período de 2015 a 2020, já se observa uma tendência negativa da arrecadação, conforme sinaliza a linha de tendência linear sobre as colunas do gráfico, baseado, obviamente, no declínio das rendas petrolíferas.

Todavia, importa salientar no ensejo que os valores dos orçamentos de 2015 e o de 2016, encontram-se, acima de dois bilhões, por conta dos empréstimos contraídos junto a Caixa Econômica Federal, nas condições contratuais, conhecidas por todos os campistas, nos respectivos exercícios financeiros.   

Com isso, pode-se dizer que a cada dia fica mais claro, o cenário de escassez financeira, do município de Campos, ou até mesmo o fim do ciclo da riqueza do petróleo, ou não?     

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

INVESTIMENTO DO SETOR PÚBLICO MUNICIPAL NA ECONOMIA LOCAL REDUZIRÁ EM 2020 QUASE SESSENTA POR CENTO


VALOR DA CURVA DO INVESTIMENTO DO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIO DE 2020 EM RELAÇÃO A LOA DE 2019 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)






O investimento público previsto no Projeto de Lei Orçamentário da Prefeitura Municipal de Campos (RJ), do ano de 2020 chegará ao valor de R$ 42,652 milhões. O da LOA de 2019, ainda em execução encontra-se no patamar de R$ 98,568 milhões. A retração desse relevante gasto orçamentário na economia local, responsável pela geração de emprego e renda na construção civil através das obras públicas será de 56,73%. Num momento em que o foco deveria está na elevação dos investimentos para fomentar o crescimento econômico municipal.

Por Alcimar das Chagas : Produção e produtividade leiteiras melhoram em Campos em 2018



Produção e produtividade leiteiras melhoram em Campos em 2018

O IBGE divulgou dados sobre a pecuária municipal relativos a 2018. Os dez maiores produtores de leite no estado figuram no gráfico acima. Valença lidera com uma produção 33.689 mil litros, seguido por Campos dos Goytacazes com uma produção de 33.477 mil litros e Resende com 32.670 mil litros no ano. Na comparação com 2017 a maior evolução ocorreu em Campos que atingiu um crescimento na produção de 29,37%, seguido por Resende com crescimento de 8,18% e Valença com crescimento de 3,0% em 2018. Com contribuição negativa, a liderança ficou São Fidélis que viu a sua produção leiteira cair 17,43% em 2018 com base em 2017, seguido por Bom Jesus de Itabapoana com queda de 9,74% e Cantagalo com queda de 2,91% no mesmo período. A evolução no estado foi positiva em 0,60% em 2018 com base em 2017.
A produtividade, entretanto, apresenta destaque em Barra Mansa que atingiu 2.692,22 litros por vaca em 2018, seguido pelo município de Rio Claro com uma produtividade de 2.015,77 litros e Valença com 1.544,8 litros vaca ano.
Com produtividade inferior, aparecem os municípios de Bom Jesus de Itabapoana com produtividade de 989,49 litros, Itaperuna com 899,40 litros e Cantagalo com 844,88 litros vaca ano. Campos melhorou bem a produtividade em 2018 alcançando 1.356,44 litros contra 1.080,01 litros em 2017. Ou seja a produtividade cresceu 25,6% em 2018 com base em 2017.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

ORÇAMENTO DA ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DO ANO DE 2020 EM RELAÇAO AO ANO DE 2019 ENCOLHERÁ 24,51% EM PLENA CRISE ECONÔMICA E SOCIAL DO MUNICIPIO DE CAMPOS




DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE 2020/2019 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS 





De acordo com o Projeto de Lei Orçamentária de 2020 da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes (RJ), já na Câmara Municipal, para ser submetido à Audiência Pública, e depois, votado pelo plenário.

A dotação orçamentária do ano de 2020 de todo o segmento da Assistência Social, inclusive os seus respectivos fundos, responsáveis pela política social implementada, pelo governo Rafael Diniz, está orçado em R$ 46,407 milhões e no ano de 2019, ainda em execução, encontra-se, no valor de R$ 61,473 milhões.

Como pode se observar no gráfico em anexo, a redução para o ano que vem dos recursos da área social do município, sobretudo, nesse momento de crise econômica e social, onde o desemprego assola as famílias campistas será de 24,51%.  Isso se os vereadores votarem a favor.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

ORÇAMENTO DA REESTRUTURAÇÃO DO RESTAURANTE POPULAR DIMINUIRÁ NO EXERCÍCIO FISCAL DE 2020 EM RELAÇÃO AO DE 2019 58,95%. A POPULAÇÃO CARENTE DE CAMPOS CONTINUARÁ SONHANDO COM O SEU RETORNO.




ORÇAMENTO DA REESTRUTURAÇÃO DO RESTAURANTE POPULAR DE CAMPOS DE 2020/2019






Alvo do ajuste fiscal austero do governo Rafael Diniz, no ano de 2017, o seu primeiro ano de governo, o denominado Restaurante Popular, cujo objetivo maior da sua existência era o de atenuar a fome da população carente do município, ficava localizado em pleno centro da cidade, foi fechado com a promessa do prefeito de reabrir as suas atividades, com uma outra cara e o nome diferente.

Todavia, ao consultar o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2020 de Campos dos Goytacazes (RJ), encaminhado à Câmara Municipal, verifiquei no orçamento do Fundo Municipal de Assistência Social, que a dotação orçamentária para reestruturar o restaurante popular sofreu uma diminuição de 58,95% para o ano que vem, conforme se encontra registrado no gráfico os valores. Apenas à guisa de exemplo. Em 2020 a dotação será de R$ 1,231 milhões e em 2019 está em R$ 3 milhões.

Diante desse descalabro, pude depreender numa análise rápida e objetiva, se neste ano já no mês de setembro, caminhando a passos largos para o final do exercício fiscal de 2019, a gestão municipal não se interessou, ainda em iniciar as obras, com o montante específico de R$ 3 milhões. Será que no ano de 2020, no seu último ano de administração, o ilustre prefeito, com apenas, uma dotação de R$ 1,231 milhões, iniciará a tão reivindicada obra pela população mais pobre do município, inclusive, pelos pequenos comerciantes da redondeza do centro que, também, almoçavam no respeitado estabelecimento?  

terça-feira, 17 de setembro de 2019

No Projeto de Lei Orçamentária do ano de 2020 encaminhado à Camara Municipal pelo governo Rafael Diniz, a Comunicação perderá 1,10%, a Agricultura perderá 56,99%, a Educação perderá 10,07%, o Meio Ambiente perderá 45,97% e a Saúde aumentará o seu orçamento em 5,07% em relação a LOA de 2019




Projeto de Lei Orçamentária de 2020 comparado a LOA de 2019 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)






O gráfico traz os números do Projeto de Lei Orçamentária do ano de 2020 da Prefeitura Municipal de Campos comparado ao do orçamento do ano de 2019 relativos às seguintes dotações orçamentárias, abaixo.  

A Comunicação Social, por exemplo, terá em 2020 o orçamento de R$ 3,758 milhões e neste ano, ainda em execução, a sua dotação ficou em R$ 3,800 milhões. Como se observa no gráfico, em 2020 ocorrerá uma redução de 1,10%. 

Em relação à Agricultura, segmento relevante na geração de emprego e renda no município. No ano de 2020 o orçamento desta pasta atingirá o patamar de R$ 6,566 milhões e no ano de 2019, encontra-se quantificado, em R$ 16,412 milhões. A diminuição no orçamento da agricultura para o exercício fiscal de 2020 chegará a 59,99%, percentual bastante significativo, quando se trata de um município de grandes tradições agrícolas.

No caso da Saúde, o orçamento crescerá em 2020 5,07% em relação ao de 2019. A dotação orçamentária de 2020 ficará em R$ 746,833 milhões e a deste ano em R$ 710,821 milhões.

Agora, no que se refere à Educação municipal, área importante no desenvolvimento econômico e humano da sociedade, supreendentemente, terá o orçamento de 2020 reduzido em 10,07% em relação ao de 2019 em execução. Como se vê nos dados do gráfico em anexo, em 2020 o valor será de R$ 366,404 milhões e o de 2019 está orçado em R$ 407, 429 milhões.

E, por fim, a pasta do Meio Ambiente, assim como, a Agricultura, a Comunicação e a Educação, também, amargará redução no orçamento do ano que vem. Em 2020 o valor orçado está em R$ 1,586 milhões e em 2019 no total de R$ 2,936 milhões, resultando com isso, numa retração de 45,97%.

Diante desse contexto de análise composto pelos cinco principais órgãos, promovedores de política pública finalística da administração municipal, pode-se dizer, que o único orçamento que sofrerá elevação no exercício fiscal de 2020, obviamente, se os nobres vereadores aprovarem o projeto de lei será o da saúde pública municipal.      

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

A maior receita do municipio de Campos, royalties e a participação especial, reduzirá no ano de 2020 16,39% em relação a 2019





Receita corrente do Projeto de Lei Orçamentária de 2020 comparado a LOA de 2019 da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes (RJ)





O gráfico demonstra os valores relativos às receitas correntes do Projeto de Lei Orçamentária do ano de 2020 da Prefeitura Municipal de Campos, comparado ao orçamento de 2019.

A receita estimada do IPTU de 2020 ficará em R$ 63,667 milhões e a deste ano está orçada em R$ 60,082 milhões.

No que tange a arrecadação do ISS, o  orçado para 2020 poderá atingir o quantitativo financeiro de R$ 84,234 milhões e a projetada para o ano de 2019 está em R$ 79,490milhões.

Em relação no ano de 2020 a arrecadação projetada do ITBI ficará em R$ 18,684 milhões e a de 2019 anos em R$ 17,632 milhões.

No caso do IPVA a sua receita em 2020 será de R$ 30,750 milhões e a de 2019 totalizará R$ 29,018 milhões.   

A polêmica Contribuição da Iluminação Pública, objeto do contrato futuro da Parceria Pública Privada (PPP), quando após o processo licitatório, o governo Rafael Diniz entregará a iniciativa privada a gestão da iluminação pública da cidade. No ano de 2020 os valores da arrecadação poderão chegar ao patamar de R$ 34,882 milhões e a deste ano, a R$ 32,917 milhões. O crescimento para 2020 será de 5,97%.

O ICMS de 2020 conforme a LOA será de 271,580 e em 2019 ficará em R$ 256,286 milhões.  Já, o FPM em 2020 será de R$ 57,862 milhões e em 2019 de 54,604 milhões.

E os royalties e a participação especial em 2020 ficarão em R$ 617,443 milhões e neste ano em R$ 738,447 milhões.  A queda dos repasses estimados podem resultar no percentual de 16,39%.

Com isso, pode-se dizer, que o crescimento médio de todas as fontes das receitas arrecadadas do município analisada neste estudo, sofrerão aumento de 5,97%, exceto os royalties e a participação especial, cujos repasses decrescerão 16,39%, no exercício financeiro de 2020 em relação ao de 2019.   


A Câmara de Vereadores de Campos aumentará para o ano que vem o seu orçamento de R$ 27, 868 milhões deste ano para R$ 30,337 milhões em 2020, em plena crise econômica, financeira, fiscal e social do municipio. É verdade ou nós interpretamos os números equivocadamente?




Orçamento da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2020/2019 




Em plena crise econômica, fiscal, financeira e social do município de Campos, com o comércio e as empresas fechando as suas portas, o desemprego aumentando, os servidores públicos sem aumento dos seus salários, há três anos e seres humanos dormindo pelas ruas centrais do município.

Diante disso, o Poder Legislativo de Campos resolve elevar o orçamento da Câmara em 8,86 %, no ano eleitoral de 2020 em relação ao ano de 2019, conforme os dados do gráfico em anexo. Sairá dos atuais R$ 27,868 milhões para R$ 30,337 milhões no ano que vem.

Acho que os ilustres e respeitados vereadores de Campos, não votarão a favor desse acintoso aumento. Justamente, no momento em que o município pode ter frustrado para o ano que vem a sua principal receita, dos royalties e da participação especial, projetada em R$ 617 milhões. Acredito piamente na sensibilidade e altivez dos nossos parlamentares eleitos para representar o povo da nossa intrépida e formosa Campos dos Goytacazes (RJ). Este blog, com toda a certeza acompanhará a votação da peça orçamentária de 2020 e informará a população campista a respeito do resultado da votação. Estaremos sempre de olho.            

Pagamento das dívidas da prefeitura de Campos crescerá em 2020 76,27%, o custo da máquina reduzirá somente 3,27% e os investimentos diminuirão 56,73% em relação ao orçamento deste ano



Orçamento do ano de 2020 comparado ao do ano de 2019




Ao se comparar o Projeto de Lei Orçamentária do ano de 2020, da Prefeitura Municipal de Campos, encaminhado à Câmara Municipal para apreciação e votação, em relação ao orçamento deste ano (2019), ainda em execução, destacamos as principais despesas como, à guisa de exemplo, a folha de pessoal, o custo de manutenção da máquina (custeio fixo e variável) e os investimentos, agregadores de valores a economia local.  

Observa-se, todavia, em face dos números do gráfico, que no ano de 2020, a folha de pessoal custará R$ 972, 021 milhões e neste ano a despesa com os servidores poderá atingir o quantitativo financeiro de R$ 951, 565, crescendo com isso, 2,15% no exercício fiscal de 2020. Dentro desta linha de raciocínio, importa salientar, a folha de pessoal com toda a certeza ultrapassará o valor nominal de um bilhão de reais, considerando, as doze folhas ao ano, mais a do décimo terceiro e mais um terço de férias.

Agora, no que se refere ao custo de manutenção da máquina municipal, a despeito dele ter sofrido uma redução para o exercício financeiro de 2020 de 3, 27%, sendo fixado a sua projeção em R$ 778, 338 milhões e em 2019 está orçado em R$ 804, 641 milhões, ainda, podem ser cortadas algumas despesas desnecessárias no sentido de dar maior eficiência, a gestão administrativa do governo Rafael Diniz. E os recursos oriundos dos cortes do custeio serem destinados a rubrica do investimento público, gerando, assim, emprego e renda na economia local.  Considero, na atual conjuntura fiscal, o custeio fixo e variável da prefeitura o grande gargalo, merecedor de atenção especial por parte da equipe econômica do prefeito.

Em relação à polêmica dívida da prefeitura, seja a famosa “VENDA DO FUTURO” e as demais como a do FGTS, a do INSS e a outras. A projeção do pagamento reservado a elas, segundo o orçamento fiscal de 2020 será de R$ 108, 290 milhões e a de 2019, também conforme o orçamento votado no ano passado pelos vereadores chegará ao patamar de R$ 61, 433 milhões. O crescimento da amortização da dívida e dos seus juros sofrerão majoração em 2020 de 76,27% em relação ao total orçado que se pagará neste ano.

Por fim, no caso da curva de investimentos está previsto uma retração significativa de 56,73% em 2020 em relação a 2019. A dotação orçamentária para esta relevante despesa de capital totalizará, apenas, R$ 42, 652 milhões no ano que vem, contra o numerário de R$ 98, 568 do ano de 2019. Por estas e outras razões é que reitero a necessidade de se cortar mais no custeio fixo e no variável e aplicar os recursos financeiros apurados, no investimento de obras públicas, caso contrário, a economia de Campos continuará na sua trajetória de encolhimento, com o comércio e as empresas encerrando as suas atividades.

Orçamento do município de Campos em 2020 será de R$ 1, 985 bilhão, somente a saúde, terá quase oitocentos milhões de reais





Projeto de leio orçamentária  do município de Campos dos Goytacazes do ano de 2020





O orçamento total do município de Campos dos Goytacazes do ano eleitoral de 2020 será de R$ 1, 985 bilhão, o último ano do governo Rafael Diniz.

Dentro da realidade dos números orçamentários da tabela, pode-se destacar a área da Saúde com o seu orçamento de R$ 746, 833 milhões e o segmento da Educação, cujo orçamento será de R$ 366, 404 milhões. Estes dois orçamentos somados representam 56% do orçamento total do município encaminhado a Câmara Municipal, para ser apreciado em audiência pública e depois votado pelos ilustres vereadores.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Flexibilização do ajuste fiscal de Paulo Guedes. E agora " Gênio de Chicago"?



Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo




O presidente Messias Bolsonaro anda incomodado com o ritmo lento e anêmico dos indicadores da economia brasileira, comandada pelo “Gênio de Chicago”, o ministro da Fazenda Paulo Guedes. Ele é responsável pelos sucessivos cortes orçamentários, sobretudo na área dos investimentos públicos, cujo valor deste ano é de R$ 27 bilhões e chegará ao ano de 2020 ao total de R$ 19 bilhões segundo a LOA.

Os principais jornais do país divulgaram, no dia de hoje, uma entrevista do presidente da República, na qual pede ao ministro a flexibilização do ajuste fiscal no sentido de se buscar o aumento do investimento público dentro do orçamento da União já encaminhado ao Congresso Nacional para apreciação e votação até o mês de dezembro.

Tal postura de Bolsonaro reflete a preocupação de grupos de deputados e senadores, apoiadores do seu governo, em relação às eleições municipais do ano que vem. Quando se dirigirão aos seus eleitores, no sentido de pedir votos para os seus candidatos ou para eles próprios. Isso será feito diante de um país imerso em uma das suas maiores crises na economia e no tecido social: o desemprego, o subemprego e a economia informal dentro de uma escalada crescente. Contrapondo toda promessa de geração de milhões de empregos e a retomada da confiança na economia, realizada na campanha pelo Paulo Guedes, caso a população elegesse como o seu primeiro mandatário o candidato Jair Bolsonaro. O cumprimento das promessas até o presente momento não ocorreu, pelo contrário, o que se verifica, efetivamente, na prática, é a revelação do aumento do custo social, responsável direto pelo sofrimento das famílias do país.

Diante dessa conjuntura de crise econômica misturada à carestia, talvez tenha aberto os olhos do mais recente inquilino do Palácio do Planalto, a respeito de que a politica econômica adotada pela equipe do senhor Guedes levará sim o Brasil a aprofundar o fosso dos seus problemas econômicos e sociais. Dentro desta perspectiva da fala do presidente Bolsonaro, entendo que ele esteja coberto de razão. Sem investimento público, a economia nacional não conseguirá retomar o rumo do crescimento econômico, inclusive, era o que este blog defendia em termos de politica econômica: mais investimentos públicos na retomada das obras, no programa social Minha Casa Minha Vida e em outros programas afins, do governo federal.  


quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Campos e São João da Barra elevaram os seus investimentos em termos absolutos enquanto Macaé e Rio das Ostras apresentaram redução no primeiro semestre de 2019/2018





Curva do investimento público dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra do primeiro semestre de 2019/2018





Em face dos dados apresentados no gráfico, pode se observar, nos números da curva de investimentos em termos absolutos dos principais municípios produtores de petróleo da região Norte do ERJ, no que tange ao primeiro semestre do ano de 2019, comparado ao mesmo período de 2018.  

O município de Campos, de janeiro a junho de 2019 destinou aos investimentos o total de R$ 13,244 milhões e em 2018 o valor de R$ 9,066 milhões, crescendo, com isso, 46,09%.

Em relação ao município de Macaé, no primeiro semestre de 2019 os investimentos chegaram ao patamar de R$ 17,050 milhões e em 2018, no mesmo período, ao montante de R$ 19,811 milhões, reduzindo 13,94%, no período objeto da análise.

No que se refere, ao município de Rio das Ostras, de janeiro a junho de 2019 investiu 11,714 milhões e em 2018 17,043 milhões, resultando numa queda de 31,31%.

E, São João da Barra, continuou sendo o município de menor investimento público semestral em termos absolutos aportando, por sua vez, em 2019 R$ 1,820 milhões e em 2018, o numerário de R$ 1,010 milhões, a despeito da sua elevação de 80,21%.

Diante desse cenário, apenas, o município de Rio das Ostras e o de Macaé, amargaram queda nos investimentos semestrais de 2019 em relação a 2018.   

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Julgamento sobre a redistribuição das rendas petrolíferas do dia vinte de novembro poderá arrancar do orçamento do município de Campos mais de setecentos milhões a partir do ano que vem




Possíveis perdas das rendas petrolíferas dos municípios produtores do ERJ




Segundo a reportagem do jornal O Globo de hoje, no caderno de economia, pg. 25, que faz simulação com base nos valores repassados pela ANP, aos municípios produtores do estado, com base no ano de 2018, o barril do petróleo tipo Brent cotado entre US$ 67 e US$ 69 e a taxa de câmbio de R$ 3,81 e R$ 3,90. A respeito do julgamento do dia vinte de novembro deste ano, relativo à redistribuição dos recursos dos royalties e das (PEs), caso seja desfavorável aos municípios, o impacto financeiro a partir do ano que vem, nos orçamentos das prefeituras poderá atingir os seguintes quantitativos:

A de Maricá perderia R$ 1,421 bilhão, a de Niterói 1.249 bilhão, a de Campos R$ 701 milhões, a de Macaé R$ 616 milhões,  a de Itaguaí 591 milhões, a de Rio das Ostras 203 milhões, a de São João da Barra 164 milhões, a de Paraty 119 milhões, a de Saquarema 100 milhões e a de Quissamã 90 milhões.

Em face dessa conjuntura pessimista para os municípios produtores do  Estado do Rio de Janeiro, só resta, a partir de agora, torcer para que os Ministros do STF mantenham as atuais regras da legislação, caso contrário, o cenário para a região do petróleo poderá ser bastante nebuloso.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Niterói e Maricá vivem atualmente imersos numa conjuntura de bonança financeira em plena crise econômica e social do Brasil por conta do petróleo do pré-sal



Rendas do petróleo de janeiro a agosto de 2019/2018 de Campos, de Macaé, de S. João da Barra, de Rio das Ostras, de Niterói e de Maricá- Valores Nominais 



O gráfico traz as rendas petrolíferas (royalties + participação especial) dos municípios produtores de petróleo da bacia de Campos e de Santos, no período de janeiro a agosto de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Considerando, inclusive, os valores relativos às participações especiais do quarto trimestre do ano de 2017 creditada na conta das prefeituras em fevereiro de 2018 e a do quarto trimestre de 2018, creditada na conta dos municípios, em fevereiro de 2019.

Como se vê no caso de Campos, recebeu de janeiro a agosto de 2019 o numerário de R$ 366,477 milhões e em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 448,034 milhões. As perdas representaram no período 18,20%.

Em relação ao município de Macaé, em 2019 entrou no caixa da prefeitura R$ 390,376 milhões e em 2018 de janeiro a agosto o valor de R$ 378,798 milhões. Os repasses por parte da ANP aumentaram 3,06%.

No que tange a São João da Barra e a Rio das Ostras, em oito meses do ano de 2019 receberam R$ 97,979 milhões e R$ 104,257 milhões, respectivamente. Já em 2018 a prefeitura sanjoanense teve creditado no seu caixa R$ 110,315 milhões e a de Rio das Ostras R$ 121,720 milhões. A queda da receita em São João da Barra foi de 11,18% e a de Rio das Ostras de 14,35%.

Agora no que diz respeito, aos municípios afortunados pela prodigalidade da natureza, pertencentes à bacia de Santos, cuja extração do ouro negro decorre dos poços do pré-sal. De janeiro a agosto de 2019 ingressou no tesouro municipal de Niterói o numerário de R$ 956,529 milhões e no de Maricá o valor de R$ 1,117 bilhão. E em 2018 a prefeitura de Niterói auferiu de rendas do petróleo R$ 818,481 milhões e Maricá o valor de R$ 928,807 milhões. Os valores relativos aos repasses de Niterói cresceram 16,87% e o de Maricá 20,32%.

Com isso, pode-se dizer que os municípios de Niterói e o de Maricá vivem atualmente imersos numa conjuntura de bonança financeira, em plena crise econômica e social do Brasil.            

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Enquanto o salário médio mensal das economias de Macaé e de Rio das Ostras diminuíram o da economia sanjoanense cresceu 71, 43% e o da economia campista continuou patinando em 2,5 salários no período de 2009 a 2017



Salário médio mensal de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra de 2009 a 2017 segundo o IBGE- ( por unidade)





Na comparação sobre o salário médio recebido por cada trabalhador formal dos municípios analisados da região Norte Fluminense de 2009 a 2017, segundo os dados coletados pelo IBGE.

Verifica-se no gráfico, que a renda média do trabalhador formal do município de Campos, mantém-se praticamente, estável no período de 2009 a 2017, em apenas, um pouco mais de dois salários mínimos.

No caso do município de Macaé, onde há a indústria do petróleo, a renda média formal de 2009 era de 8,03 salários mínimos e em 2017 ela reduziu para 6,3 salários, a queda foi de 20,30%.

O município de Rio das Ostras, outra economia que sofre influência por parte da economia do petróleo, devido ao seu pequeno distrito industrial, a renda média ficou acima de três salários mínimos, no recorte de tempo de 2009 a 2017, com alterações em alguns dos anos. Como, por exemplo, no ano de 2013, quando a renda atingiu o patamar máximo de 4,3 salários mínimos. Todavia, no ano de 2017, o salário médio dos empregos formais do município chegou a 3,5 salários mínimos.  

Já, a economia de São João da Barra, de 2009 a 2017, pulou de uma renda média mensal formal de 2,1 para 3,6 salários mínimos no ano de 2017, o  crescimento no período representou 71,43%. Por conta, obviamente, das movimentações econômicas, do Porto Açu.  

Por derradeiro, pode-se afirmar, com base nos dados, que enquanto, Macaé, de 2009 a 2017, teve a sua renda média mensal reduzida em 20,30%, devido às oscilações no mercado do petróleo, a de São João da Barra, cresceu 71,43%. E a economia de Campos, continuou com a sua renda média mensal inalterada em torno de 2,5 salários mínimos. Dando demonstração, clara de que, as rendas petrolíferas recebidas pela cidade no período de 2009 a 2017, não foram capazes e suficientes para desatar os obstáculos inerentes, ao desenvolvimento econômico municipal, e, por sua vez, elevar o nível de renda dos trabalhadores campistas. Ficamos, sim, na condição apenas de município recebedor das rendas do petróleo e de uma economia de baixa renda. As consequências desse cenário de estagnação e desastroso, sentimos agora na pele.     

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Mercado de trabalho do setor de serviços da economia de Campos elevou significativamente as suas contratações nos primeiros sete meses do ano de 2019 em relação ao mesmo período de 2018




Saldo líquido do emprego de janeiro a julho do ano de 2019/2018 do segmento de prestação de serviços de Campos




O mercado de trabalho do segmento de prestação de serviços, do município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período de janeiro a julho do ano de 2019, contratou a mais 725 trabalhadores com a carteira assinada. Neste mesmo período de 2018, somente, 144 vagas de emprego foram criadas.


Como se vê, tal segmento da economia campista demonstrou a sua pujança econômica, segundo o último CAGED, nos primeiros sete meses deste ano. 

Risco Bolsonaro !




                                     Risco Bolsonaro !







Os considerados investidores institucionais de grandes fundos de pensão, dos Estados Unidos e da Europa, cujos investimentos são realizados nos países emergentes que, via de regra, oferecem menos riscos ao capital. Estão preocupados com o que possa advir, diante da iminente conjuntura de instabilidade econômica em função da retórica agressiva adotada por parte do presidente Messias Bolsonaro em relação a temas profundamente relevantes para o país e o mundo como no caso do meio ambiente.

Com isso, as agências de avaliação de riscos de investimentos, quando elaboraram os cenários econômicos futuros de médio e de longo prazo com a finalidade de produzir os seus “rating” ou a sua nota objetivando orientar os investidores na hora de aplicar o seu dinheiro, particularmente, no Brasil. Já consideram nos seus cálculos a variável Bolsonaro como a mais recente ameaça aos agentes econômicos e financeiros.

Àquele que, no início do ano de 2019, encarnava a esperança viva de transformação profunda de uma sociedade, prometendo a todos a geração de milhões de empregos através da implantação dos fundamentos da economia de mercado, em contraposição ao modelo desenvolvimentista esquerdista que, segundo ele, seria o detonador da maior crise econômica do país, hoje, virou uma grande ameaça segundo o mercado. Logo este, defendido pelo presidente como a redenção dos problemas da economia brasileira.

Quem diria! Nada como um dia após o outro. Para ilustrar o contexto, oportuno se faz citar o poeta Augustos dos Anjos: “o beijo, amigo, é a véspera do escarro, a mão que afaga é a mesma que apedreja.”.