sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Atividade do comércio do município de São João da Barra no mês de julho de 2019 gerou apenas um emprego a mais



Saldo líquido do emprego do comércio de julho de 2019/2018 segundo o CAGED - São João da Barra



A atividade econômica do comércio de São João da Barra, no mês de julho de 2019, gerou apenas um emprego a mais. Neste mesmo período do ano passado, os números de vagas com a carteira assinada chegaram ao patamar de 14 trabalhadores. O comércio sanjoanense continuou patinando em julho deste ano.   

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Investimentos em obras civis no Porto do Açú refletem positivamente na curva do emprego do setor da construção civil sanjoanense



Saldo líquido do emprego da construção civil do município de São João da Barra de julho de 2019/2018 



Os números relativos à empregabilidade segundo o último CAGED, da atividade da construção civil do município de São João da Barra, do mês de julho do ano de 2019, comparado ao mês de julho de 2018. Refletem, claramente, a vigorosa movimentação econômica do Porto do Açu, no que tange as contratações de trabalhadores com a carteira assinada, para operarem nas obras civis do denominado grande investimento do Açu.
 
Como se vê no gráfico em anexo, em julho de 2019 as contratações formais totalizaram 659 empregos a mais e em 2018 foram 183 vagas. Isso é muito bom.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Nível da empregabilidade do município de São João da Barra de janeiro a julho de 2019 superou o do municipio de Macaé



Saldo líquido do emprego de janeiro a julho de 2019/2018 dos municipios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra



Os números da empregabilidade dos principais municípios da bacia de Campos acumulado no período de janeiro a julho de 2019 comparado ao mesmo período de 2018, são significativamente alentadores, conforme o gráfico em anexo. Sobretudo, no que diz respeito ao município de São João da Barra, que gerou a mais 2.461 postos de trabalho de janeiro a julho de 2019, ficando em segundo lugar e superando o município de Macaé, onde se localiza a Petrobrás, perdendo apenas, para Campos, por conta da safra do setor sucroalcooleiro, cujo nível da empregabilidade sempre ocorre em maior número, nos primeiros sete meses do ano.

Assim, como se verifica no gráfico, Campos em 2019 criou 2.795 empregos formais, Macaé 1.547 vagas, Rio das Ostras 732 empregos e São João da Barra 2.461 postos de trabalho.

No que tange agora ao recorte de tempo de janeiro a julho de 2018, Campos totalizou 2.973 empregos, Macaé 1.214, Rio das Ostras perdeu 298 vagas e São João da Barra abriu somente 747 empregos formais.

Diante desse cenário de 2019, há motivos para se comemorar no que se refere, a abertura de mais empregos na região Norte Fluminense.  
  

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Economia formal de São João da Barra não absorveu os benefícios da geração de emprego e renda do setor da construção civil do Porto do Açu no mês de julho de 2019 comparado ao mês de julho de 2018. Esse fenômeno é muito preocupante.



Saldo líquido da empregabilidade da economia de São João da Barra de julho de 2019/2018 segundo o CAGED




Segundo o último CAGED, o município de São João da Barra elevou o número das contratações dos trabalhadores com a carteira assinada, em julho do ano de 2019 comparado ao mesmo período de 2018, em função, obviamente, das edificações por parte da Termelétrica do Porto do Açu. Em julho de 2019 as contratações atingiram o patamar de 633 empregos a mais e em julho de 2018 foram 255, alavancado pela construção civil que em 2019 e 2018 gerou 659 e 183 postos de trabalho respectivamente, como se vê no gráfico em anexo.

Todavia, percebe-se, que a renda gerada pelos empregos do Porto do Açu, não conseguiu se traduzir ainda em empregos formais na economia sanjoanense, no mês de julho de 2019. Como por exemplo, a indústria de transformação contabilizou menos 30 vagas, a agropecuária menos dois empregos e o setor extrativista mineral amargou a eliminação de dois empregos com a carteira assinada. Enquanto, o comércio criou apenas um posto de trabalho e o setor de prestação de serviços somente oito empregos.

E o mesmo comportamento ocorreu no mês de julho de 2018, onde a construção civil encerrou com 183 vagas a mais e os demais segmentos econômicos, tiveram um baixo desempenho, como a guisa de exemplo, o comércio abriu 14 empregos, o setor de serviços 52, a indústria de transformação perdeu sete vagas e o setor de extração mineral eliminou uma vaga.

Diante desse contexto, pode-se concluir que as rendas engendradas pelo segmento da construção civil sanjoanense, não estão dinamizando a economia formal do município. O que de certa forma é profundamente preocupante. Os números relativos à empregabilidade de julho de 2019 e também de 2018 deixam claro esse fenômeno.  




Construção civil da economia de Campos, apesar dos números ainda negativos em julho de 2019, aumentou as contratações com a carteira assinada


Saldo líquido da construção civil do mês de julho de 2019/2018 do município de Campos dos Goytacazes (RJ) segundo o CAGED


A construção civil do município apresentou melhora no nível das contratações no mês de julho de 2019, comparado ao mês de julho de 2018. Em 2019 o setor eliminou 12 vagas e em 2018 foram 95 postos de trabalho. Embora ainda negativo pode-se dizer, que houve um aumento das contratações. 



Setor de serviços da economia de Campos em julho de 2019 aumenou o número de demissões




Saldo líquido do setor de serviços da economia de Campos dos Goytacazes (RJ) segundo o CAGED de 2019/2018




O setor de prestação de serviços da economia de Campos aumentou o seu número de demissões em julho de 2019, comparado a julho do ano de 2018. Em 2019 foram eliminados 78 empregos formais e em 2018 foram 36 postos de trabalho.

domingo, 25 de agosto de 2019

Agropecuária considerada ainda o motor da economia de Campos perdeu no mês de julho de 2019 duzentos e vinte nove postos de trabalho




Saldo líquido da agropecuária do municipio de Campos em julho de 2019/2018 segundo o CAGED



A agropecuária do município de Campos dos Goytacazes (RJ), considerada ainda o motor da economia municipal, eliminou no mês de julho do ano de 2019, 229 empregos formais. E em julho de 2018 o setor contratou a mais 395 trabalhadores, segundo o último CAGED.

A conjuntura atual de demissões neste segmento econômico relevante, na geração de emprego e renda em Campos, já no mês de julho de 2019, ao contrário do ano passado, se deve exatamente, por conta da safra do setor sucroalcooleiro, cujo início ocorreu mais cedo este ano.  

sábado, 24 de agosto de 2019

Cenário da empregabilidade do comércio do município de Campos ficou desfavorável em julho de 2019




Saldo líquido da empregabilidade do comércio do município de Campos dos Goytacazes (RJ) segundo o CAGED




A atividade comercial de Campos eliminou de acordo com o último CAGED, publicado ontem, 69 empregos com a carteira assinada. Neste mesmo período do ano passado o comércio local gerou 96 empregos formais. Como se vê, o cenário da empregabilidade relativo a essa relevante atividade econômica da economia campista vive o seu processo de retração.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Economia campista voltou a desempregar no mês de julho de 2019



Saldo líquido total do emprego de julho de 2019/2018 do município de Campos dos Goytacazes (RJ)




O fantasma do desemprego voltou a assombrar a economia de Campos dos Goytacazes (RJ), em julho de 2019 em relação a julho de 2018. Em julho de 2019 foram destruídas 404 vagas e em julho de 2018 o sistema econômico local gerou a mais 357 postos de trabalho.   

Fantasma do desemprego voltou a assombrar a economia do municipio de Campos dos Goytacazes (RJ) no mês de julho de 2019 segundo o CAGED



Saldo líquido do emprego de julho de 2019 em relação a julho de 2018 do municipio de Campos dos Goytcazes (RJ) segundo o CAGED 





O município de Campos dos Goytacazes (RJ) voltou a eliminar empregos com a carteira assinada no mês de julho de 2019, quando amargou, o saldo líquido negativo de 404 vagas, segundo o CAGED publicado hoje. Neste mesmo período de 2018 o saldo líquido era positivo em 357 postos de trabalho.

Obviamente, que a retração do mercado de trabalho da economia local está relacionada ao processo de desaceleração, da safra do setor sucroalcooleiro, cujas atividades tiveram início mais cedo neste ano.  Como bem ilustram os números negativos do seguimento da agropecuária, que destruiu 229 empregos formais em julho de 2019 e no ano passado neste mesmo período, ainda estava positivo em 395 trabalhadores formais, conforme registrado no gráfico em anexo.

Agora, no que tange aos principais seguimentos econômicos, que contabilizaram demissões em julho de 2019 estão à construção civil com menos 12 vagas, o comércio que eliminou 69 empregos e o setor serviços com o saldo negativo de 78 trabalhadores.

Em relação a julho de 2018 os setores responsáveis pela eliminação de empregos formais foram o da construção civil e o setor de serviços com menos 95 e 36 vagas, respectivamente. Já o comércio encerrou o mês de julho, gerando 96 empregos a mais.

Assim, diante desse cenário desfavorável em julho de 2019, pode-se dizer, que a despeito dos dados sobre a empregabilidade municipal estarem negativo, a construção civil, apresentou melhora em relação a julho de 2018, enquanto, o comércio, a atividade de prestação de serviços e a agropecuária experimentaram piora nas contratações formais.     

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Impactada pela movimentação econômica das atividades do Porto do Açu, a receita do ISS sanjoanense cresceu 41,86% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018



Receita do primeiro semestre de 2019/2018 dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra 




A arrecadação do ISS das prefeituras analisadas no gráfico, no primeiro semestre do ano de 2019 comparado a janeiro a junho de 2018, apresentou pouca mudança no seu comportamento, exceto a do município de São João da Barra.

No caso de Campos, por exemplo, arrecadou no primeiro semestre de 2019 R$ 40,111 milhões e neste mesmo período de 2018, o total de R$ 38,551 milhões, o crescimento chegou apenas a 4,05%.

Em relação ao município de Macaé, ainda não entregou ao Tribunal de Contas (RJ), os seus relatórios da execução orçamentária do terceiro bimestre de 2019, portanto, fica registrado aqui somente o valor arrecado, no primeiro semestre de 2018 de R$ 270,916 milhões. Assim como, o de Rio das Ostras, cujo valor de 2018 ficou em R$ 28,916 milhões e o de 2019, os relatórios também não foram entregues ao órgão competente.

Já São João da Barra, encerrou o período de janeiro a junho de 2019 arrecadando R$ 37,555 milhões e em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 26,555 milhões, exibindo, com isso, um crescimento nominal de 41,86% no recorte de tempo analisado. Por conta, obviamente, da movimentação econômica das empresas prestadoras de serviços instaladas no Porto do Açu.  

  

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Gasto per capita do municipio de São João da Barra no primeiro semestre de 2019 é o maior da região Norte Fluminense. Cada habitante recebeu em média no período para tratar da saúde o valor de R$ 1.414,44.



Gasto per capita dos municípios de Campos, de São João da Barra, de Macaé e de Rio das Ostras do primeiro semestre de 2019/2018


De acordo com os dados do relatório sobre a execução orçamentária da saúde dos principais municípios da região Norte Fluminense do primeiro semestre de 2019, comparado ao mesmo período de 2018, entregue ao Tribunal de Contas (RJ).

O município de Campos gastou nos primeiros seis meses de 2019 o total de R$ 370, 946 milhões e neste mesmo período de 2018, o quantitativo financeiro de R$ 358,175 milhões. O gasto per capita de 2019 chegou a R$ 736,85 e em 2018 de janeiro a junho a R$ 711,48.

Agora, o município de São João da Barra aportou na área da saúde de janeiro a junho de 2019, o montante de R$ 51,115 milhões e neste mesmo recorte de tempo do ano de 2018, o valor de R$ 46,554 milhões. Os gastos relativos a cada habitante do exercício fiscal de 2019 e de 2018, respectivamente foram de R$ 1.414,44 e de R$ 1.288,25.

Já o município de Macaé e o de Rio das Ostras ainda, não entregaram o relatório da execução orçamentária do terceiro trimestre de 2019, ao Tribunal de Contas (RJ). Por conta dessa inércia, o blog ficará devendo aos leitores, tais informações. Todavia, de janeiro a junho de 2018 o governo macaense disponibilizou ao setor da saúde R$ 204,789 milhões resultando, com isso, numa aplicação per capita de R$ 813,85. E Rio das Ostras despendeu nesse relevante setor da administração pública, em seis meses do ano de 2018, o numerário de R$ 49,771 milhões e o seu gasto per capita atingiu o patamar de R$ 340,92.

Diante desse contexto de abundância de recursos direcionados a saúde pública municipal regional, pode-se afirmar que o município de São João da Barra, nos seis primeiros meses do ano de 2019, como também, no ano de 2018, continua sendo aquele que mais destinou recursos do contribuinte as ações da saúde. Apenas no primeiro semestre de 2019 o gasto per capita foi de R$ 1.414,44 e em 2018 de R$ 1.288,25. Será que a qualidade da prestação de serviços da saúde sanjoanense, à população, corresponde ao elevado volume financeiro aplicado por habitante?

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Reduzir a maioridade penal é a solução?








Um dos debates que despertam profundas paixões de todos os lados ideológicos na sociedade brasileira, seja da esquerda, seja da direita ou do centro, diz respeito à redução da maioridade penal dos adolescentes.

Há segmentos que se utilizam de argumentos para afirmar que uma das soluções, para conter os índices de crescimento da violência no país ou acabar com ela passa, exatamente, por essa proposta indecente, desumana e de curto prazo.
 
Na verdade, vários estudiosos respeitados no Brasil refutam totalmente a tese acima. Alegam, que o maior causador da violência urbana brasileira reside na ausência do estado, ou na sua falta, em relação as suas funções basilares, como, à guisa de exemplo, os investimentos públicos na educação e na saúde.

Inclusive, algumas pesquisas indicam que a partir do momento, em que a ação educacional chega à ponta final da sociedade, os efeitos sobre a criança e o adolescente são eficazes e transformadores. Como, participar das oficinas de teatro, de música, de esporte e estudar os conteúdos ministrados pelos educadores nas disciplinas de Português, de Matemática, de Física, de História etc.

Para quem ainda desconhece a relevância do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e declara, abertamente, que ele não funciona e constitui tão somente num diploma legal utópico e inaplicável à realidade do tecido social do país, pode-se, com dados refutar essa percepção.

Pesquisa oriunda do estado de São Paulo, onde tal estatuto é aplicado eficientemente, demonstra a reversão de quadro de violência de adolescentes que haviam sido relegados a segundo plano, pelos órgãos reformadores e especializados no combate à violência da criança e do adolescente. Os números não deixam dúvidas sobre os seus resultados.

Então, não há sentido que setores conservadores e imediatistas da sociedade pátria resolvam construir um discurso de extermínio, de higienização, no sentido de convencer o Congresso Nacional, a votar leis que possibilitem encarcerar menores de 18 anos, tirando deles o direito sacrossanto de acesso às políticas públicas da área social.  O que carece, por parte do estado, é fazer chegar aos mais longínquos rincões as suas ações emancipadoras da subcidadania. Agora, a bandeira da redução da maioridade penal não pode obter eco numa sociedade que se julga minimamente civilizada. A cruel lei de talião ficou restrita aos tempos bíblicos da Mesopotâmia: “olho por olho, dente por dente”.   No século XXI, reduzir a maioridade penal não é a solução.








segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Governo Rafel Diniz, gastou R$ 207,048 milhões no primeiro semestre do ano de 2019, com a folha dos profissionais da saúde, inclusive a dos médicos





Execução orçamentária do primeiro semestre da área da Sáude de 2017 a 2019 de Campos dos Goytacazes (RJ)



O governo Rafael Diniz, segundo o relatório resumido da execução orçamentária da despesa própria com o segmento da saúde municipal, encaminhado ao Tribunal de Contas (RJ) gastou no primeiro semestre do ano de 2019, com a folha dos profissionais da saúde, inclusive a dos médicos, R$ 207,048 milhões.  Neste mesmo período de 2018 os gastos relativos aos proventos dos servidores, totalizaram R$ 233,502 milhões, lembrando sempre que neste recorte de tempo, encontra-se agregado ao montante da folha, a última parcela do décimo terceiro salário remanescente do ano de 2017. E de janeiro a junho do ano de 2017, os gastos da folha ficaram em R$ 192,047 milhões.

No que se refere agora ao custeio da máquina da saúde (CF e CV) de janeiro a junho de 2019, os gastos chegaram a R$ 169,815 milhões, em 2018 e 2017 restringiram-se respectivamente, aos valores de R$ 134,990 milhões e em 2017 ao numerário de R$ 161,812 milhões.

Já em relação aos investimentos, no primeiro semestre do ano de 2019, os dispêndios financeiros alcançaram o patamar de R$ 7,243 milhões, no mesmo semestre de 2018 foram de R$ 2,300 milhões e de janeiro a junho de 2017 de apenas R$ 40,515 mil.

Por fim, importa salientar, a saúde por ser uma atividade de prestação de serviços, tem como característica intrínseca uma alta despesa no que tange, aos insumos denominados de recursos humanos, assim, como na área da educação. Afinal de contas, os bons profissionais devem ser bem remunerados.  

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Arrecadação do IPTU do governo Rafael Diniz no primeiro semestre de 2019, aumentou 51,71% em relação ao mesmo período de 2017, o seu primeiro ano de governo



Arrecadação do primeiro semestre do municipio de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2017 a 2019 do IPTU, do ISS e do ITBI





No retrato da arrecadação semestral do governo Rafael Diniz, verifica-se, que a receita do IPTU cresceu no primeiro semestre do ano de 2019 em relação ao mesmo período do ano de 2017 51,71%. Em 2019 a receita ficou em R$ 40,733 milhões, em 2018 em R$ 33,796 milhões e em 2017 em R$ 26,849 milhões.

Em relação ao ISS ocorreu o contrário. De janeiro a junho de 2019, os recursos arrecadados recuaram 0,86% quando comparado a janeiro a junho de 2017. Em 2019 a arrecadação totalizou R$ 36,743 milhões, em 2018 36,562 milhões e em 2017 o quantitativo financeiro de R$ 37,061 milhões.

No caso do ITBI, também se constata a elevação da receita no semestre de 2019, em relação a 2017 de 19,31%, numa proporção menor, do que o crescimento do IPTU. Em 2019 ingressou no tesouro municipal 7,296 milhões, em 2018 7,917 milhões e em 2017 6,115 milhões.

Dentro desse contexto, pode-se dizer, que nos três primeiros semestres analisados do Governo Diniz, relativos aos três tributos, apenas, o ISS apresentou uma pequena redução de menos um por cento.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Após derrota achapante nas eleições primárias da Argentina o liberal Maurício Macri resolveu no dia de ontem liberar pacote social de bondade







O presidente da República Argentina, Maurício Macri, após derrota acachapante imposta pela chapa da ex-presidente, Cristina Kirchner, nas eleições primárias do último domingo, resolveu fazer as pazes, com a população mais pobre do país.

Liberou ontem o seu pacote de bondade, elevou os gastos dos programas sociais, concedeu aumento de vinte e cinco por cento ao salário mínimo, e também, havia congelado os combustíveis até o mês de outubro, mas, no dia hoje voltou atrás. Tais medidas demonstram claramente o desespero que tomou conta do governo, provocado pelo dissabor das urnas.

Talvez, o nobre presidente profundamente abalado pelo repúdio das urnas ao seu nome, esteja pagando o preço do ajuste fiscal ortodoxo liberal, que favoreceu somente, os abutres do mercado financeiro portenho, em detrimento da população carente e faminta do país. Agora é tarde senhor Macri.

Gastos da área da saúde de Campos dos Goytacazes (RJ) no primeiro semestre do ano de 2019 quase atingiram o patamar de quatrocentos milhões


Gastos semestrais da área da saúde de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2017 a 2019





Os gastos da execução orçamentário do primeiro semestre do ano de 2019, do governo Rafael Diniz, tiveram crescimento nominal de 4,82%, quando comparado ao período de janeiro a junho do ano de 2017.

E em termos financeiros, como se vê no gráfico e na tabela em anexo, no semestre do ano de 2019, os gastos relativos à área da saúde totalizaram R$ 370,946 milhões, de janeiro a junho de 2018 atingiram o patamar de R$ 358,175 milhões e no ano de 2017 o valor de R$ 353,900 milhões. Esse é o cenário da execução orçamentária e financeira semestral da saúde pública de Campos. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Lucro dos bancos x Crescimento da miséria no Brasil






Enquanto os principais bancos de capital aberto do país, - Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander- somados, tiveram um lucro de R$ 42,9 bilhões, no primeiro semestre do ano de 2019, com o crescimento médio de 20% em dozes meses, os dados do Cadastro Único do Ministério da Cidadania revelam a outra face da sociedade brasileira. A partir de tais dados divulgados evidenciou-se a elevação da extrema pobreza no país, atingindo o contingente de 13,2 milhões de pessoas. Apenas no período de junho de2018 a junho de 2019, os estados de Roraima e do Rio de Janeiro tiveram o maior aumento da desigualdade, respectivamente, ostentaram a taxa de incremento de 10,5% e 10,4%.

Essas duas realidades contraditórias demonstram, efetivamente, o triste momento por que passa o Brasil. E, além do mais, faz a gente relembrar da expressão “Belíndia”, utilizada em um dos debates sobre a vergonhosa desigualdade social, promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em 1972. Numa alusão a uma parcela pequena da população brasileira, que vive no conforto da Bélgica, e a imensa maioria, submersa no contexto da miséria abissal da Índia.

Para ignorar ou piorar essa conjuntura perversa, fabricada pelas elites econômicas nacionais, indiferentes aos problemas sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro, dá mais uma clássica canelada ao seu estilo risível, quando disse: “não há miséria no Brasil”. Acho que o ilustre presidente vive em outra nação.



segunda-feira, 12 de agosto de 2019

NÚMEROS DA EMPREGABILIDADE DO COMÉRCIO REGIONAL CONTINUAM NEGATIVOS


Saldo líquido de janeiro a junho de 2019/2018 da empregabilidade do comércio de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra 




Os dados do último CAGED demonstram melhora no quadro da empregabilidade regional dos principais municípios da região Norte Fluminense, no primeiro semestre do ano de 2019, em relação ao mesmo período do ano de 2018, execeto em São João da Barra, a despeito dos números, ainda, estarem negativos.

O município de Campos, de janeiro a junho de 2019, destruiu 274 postos de trabalho. Neste mesmo período do ano passado a economia campista havia perdido 561 empregos, com a carteira assinada.

No que tange a Macaé, no primeiro semestre de 2019 os empregos eliminados totalizaram o quantitativo de 121 vagas. Agora, de janeiro a junho de 2018, os empregos formais perdidos ficaram em 269. 

O município de Rio das Ostras também apresentou melhora no cenário da empregabilidade. De janeiro a junho de 2019 perdeu 120 postos de trabalho e no semestre de 2018, o saldo líquido do emprego ficou negativo, em menos 243 trabalhadores.

Já, São João da Barra, conforme o gráfico e a tabela em anexo, foi o único dentre os municípios analisados, cujo quadro de demissões no comércio, piorou. Em 2019 perdeu 17 vagas e em 2018, as vagas ficaram negativas em cinco empregos formais.

De qualquer forma pode-se dizer que as economias dos respectivos municípios, dentro do contexto semestral do mercado de trabalho, deste ano, em relação ao ano passado, apresentaram sinais de recuperação. Vamos aguardar doravante as próximas pesquisas do CAGED.  

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

SÃO JOÃO DA BARRA LIDERA A GERAÇÃO DE EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 SEGUNDO O ÚLTIMO CAGED




Saldo líquido do emprego semestral de 2019/208 de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra



O segmento econômico da construção civil na região, segundo o último CAGED, reagiu nos primeiros seis meses do Ano de 2019, à conjuntura de crise econômica, que hoje assola o Brasil.

No caso de Campos, por exemplo, que havia perdido 299 empregos de janeiro a junho de 2018, agora, encerrou o semestre de 2019, com o saldo líquido positivo de 109 postos de trabalho.

O município de Macaé, no primeiro semestre do ano de 2018, eliminou 450 empregos formais. De janeiro a junho de 2019, a curva do desemprego se inverteu e o municipio terminou gerando 1.128 empregos a mais.

Assim, também, como Rio das Ostras, no primeiro semestre de 2019, gerou 311 postos de trabalho e no ano passado, neste mesmo período, os empregos gerados foram menores, totalizaram 220 vagas.

Já, o município de São João da Barra, neste primeiro semestre do ano de 2019, liderou o ranking de geração de empregos na construção civil. Foram a mais 1.636 empregos com a carteira assinada. E no ano passado os empregos gerados no município sanjoanense, ficaram no patamar positivo de 379 vagas.

Em face da conjuntura semestral de prosperidade, dessas cidades, pode-se, concluir, que as duas economias como a de Macaé e a de São João da Barra, no que tange ao setor da construção civil, tiveram bom desempenho, em função obviamente, da recuperação, dos investimentos tanto da Petrobrás como da reativação dos empreendimentos do Porto do Açu. Aliás, as duas economias, encontram-se direta e indiretamente, impulsionadas pelas operações offshore, do setor de petróleo do país. O resultado como se verifica, apareceu rapidamente no mercado de trabalho local.     


quarta-feira, 7 de agosto de 2019

NOS PRIMEIROS SEIS MESES DO ANO DE 2019, O GOVERNO DINIZ, PAGOU DE JUROS R$ 16,225 MILHÕES E INVESTIU R$ 13,244 MILHÕES



Despesa corrente e de capital de janeiro a junho de 2019/2018 do governo Rafael Diniz



O gráfico e a tabela retratam a execução orçamentária da Prefeitura Municipal de Campos no primeiro semestre do ano de 2019, comparado ao mesmo período do ano de 2018, no que tange a despesa corrente e a despesa de capital.

Em relação à folha de pessoal e os encargos, o governo Rafael Diniz, gastou de janeiro a junho de 2019, o numerário de R$ 483,763 milhões. E no primeiro semestre do ano de 2018 ela custou ao tesouro municipal, R$ 503,533 milhões, devido ao pagamento da última parcela do décimo terceiro salário do servidor, pago em fevereiro de 2018. Por esta razão, o valor do ano de 2018 em termos financeiros, ficou maior do que o da folha de 2019.

Agora, no que se refere à amortização da dívida, inclusive, a “Venda do Futuro”, no primeiro semestre de 2019 foram pagos R$ 36,545 milhões e R$ 16,225 milhões, do serviço da dívida (juros), totalizando, assim, o valor de R$ 52,770 milhões. Já, neste mesmo período do ano passado, o governo municipal amortizou, apenas, R$ 5,312 milhões e não ocorreu o pagamento de juros. Conforme consta no Balanço da Execução Orçamentário da Despesa, encaminhado pelo governo Diniz, ao Tribunal de Contas do Estado (RJ).

O custeio fixo e o variável (outras despesas correntes) atingiram nos primeiros seis meses de 2019 o patamar de R$ 334,620 milhões e em 2018 ficou circunscrita ao quantitativo financeiro de R$ 305,741 milhões. Crescendo em 2019 em relação ao ano de 2018, 9,45%.

E os recursos disponibilizados para os investimentos foram de R$ 13,244 milhões de janeiro a junho de 2019 e de R$ 9,066 milhões, no mesmo período do ano passado.

Por fim, verifica-se, dentro desse contexto, que no ano de 2019 até junho, as despesas de juros chegaram ao quantitativo de R$ 16,225 milhões e os investimentos ficaram restritos ao valor de R$ 13,244 milhões.

PETRÓLEO BRENT ENCERROU O MÊS DE JULHO COTADO A US$ 64,43




Cotação do Petróleo Brent




O preço do barril do Petróleo Brent encerrou o mês de julho de 2019, cotado a US$ 64,43. Uma boa notícia para os municípios da bacia petrolífera de Campos.    

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Ilustre prefeito de Campos dos Goytacazes (RJ),Rafael Diniz, cadê a dívida consolidada herdada do governo Rosinha de R$ 2,4 bilhões, se a LDO de 2020 afirma que a dívida de longo prazo da prefeitura ficará no ano que vem em R$ 1,215 bilhões? A população de Campos precisa saber a verdade.



DESPESA CORRENTE E DE CAPITAL DO GOVERNO RAFAEL DINIZ
Fonte: LDO de 2020


Segundo os dados retirados da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020 (LDO), encaminhado à Câmara Municipal, inclusive, já votada pelos ilustres vereadores, e devidamente, registrados no gráfico e na tabela, em anexo.

A suposta dívida consolidada, ou de longo prazo, da prefeitura municipal de Campos do Goytacazes (RJ) do ano de 2017 que fora herdada pelo governo Rafael Diniz, do governo Rosinha, chegou ao patamar de R$ 2,4 bilhões. Deste valor, foram amortizados R$ 14,950 milhões sem o pagamento dos juros.

No exercício financeiro de 2018, a dívida consolidada sofreu uma expressiva queda de 55,61% e passou a ser de R$ 950,157 milhões. Deste montante, ao longo do ano, foram amortizados R$ 53,905 milhões e o pagamento, dos juros atingiram o patamar de R$ 1,901 milhões. Somando esses dois itens (amortização e juros), chega-se ao quantitativo financeiro de R$ 55,807 milhões. Assim, com base no anexo de Metas Fiscais da LDO de 2020, se conclui que esse representa efetivamente, o valor de dívidas pago pelo governo em 2018.

Agora no ano de 2019, os valores projetados tanto de amortização como de juros representam o numerário de R$ 35,516 milhões e R$ 25,917 milhões, respectivamente. Ou seja, tudo indica que o governo municipal pagará de dívida, neste ano, o total de R$ 61,433 milhões, considerando, inclusive, a “Venda do Futuro”. E a dívida de longo prazo, ou acima de doze meses, será de R$ 1,215 bilhões.

Já, no ano que vem, a dívida consolidada será de R$ 1,215 bilhões e o pagamento, dela será de R$ 54,477 milhões, relativos à amortização e os juros de R$ 1,921 milhões. Com isso, ao se somar os dois valores, o seu montante resultará no numerário de R$ 56,398 milhões para o exercício fiscal de 2020.

Todavia, ilustre prefeito de Campos, no Balanço Orçamentário da despesa corrente e de capital da sua gestão, consta que a amortização da dívida no ano de 2018 chegou a R$ 24,238 milhões e, no ano de 2017, a R$ 14,950 milhões. Quero saber, respeitosamente, se a sua administração amortizou de dívidas, no ano de 2018, 55,807 milhões já somados o serviço da dívida (juros) ou foi de apenas R$ 24, 238 milhões. Acho que um governo, que se diz transparente nas suas ações, não pode deixar dúvidas a respeito da execução orçamentária.   

Por fim, diante desse contexto, senhor prefeito, aproveito a oportunidade para lhe perguntar: cadê a dívida de R$ 2,4 bilhões que a sua administração insiste em dizer que existe? Acrescento,ainda, segundo a LDO de 2020, a dívida de longo prazo do município será de R$ 1,215 bilhões, ou eu estou enganado?


quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Aumentou o nível da empregabilidade do setor de serviços dos principais municípios da região do petróleo no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, apenas, Rio das Ostras diminuiu as contratações



Saldo líquido do setor de prestação de serviços dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra de janeiro a junho de 2019/2018




O gráfico e a tabela trazem a comparação do setor de prestação de serviços, no que tange, ao primeiro semestre do ano de 2019 em relação ao ano de 2018. Dos municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra.

Como se vê, de janeiro a junho de 2019, o município de Campos, criou 793 vagas e em 2018, foram 191 empregos formais.

Macaé, também ficou bem posicionada nos seis meses analisados. Em 2019 gerou a mais 1.424 postos de trabalho e em 2018 o quantitativo ficou num patamar inferior de 625 empregos, com a carteira assinada.

Já o município de Rio das Ostras abriu apenas 46 vagas de janeiro a junho de 2019 e no ano passado neste mesmo período foram 129 empregos formais.

Agora, em relação a São João da Barra, o mercado de trabalho manteve o seu ritmo crescente de contratações. No primeiro semestre de 2019 foram abertos 302 postos de trabalho e em 2018 foram 113.

Diante dessa conjuntura pode-se afirmar que, o quadro da empregabilidade na região, melhorou sobremaneira. Com os principais municípios da região do petróleo, elevando o número das contratações formais, somente, Rio das Ostras, empregou menos no primeiro semestre de 2019 comparado a 2018. Que bom.