EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA - MÊS DE SETEMBRO 2017/2016
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
DOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA BACIA PETROLÍFERA DE CAMPOS O ÚNICO A GERAR EMPREGOS EM SETEMBRO DE 2017 FOI SÃO JOÃO DA BARRA
SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA BACIA PETROLÍFERA DE CAMPOS COMPARADO AOS SALDOS DA EMPREGABILIDADE NACIONAL E ESTADUAL DE SETEMBRO DE 2017/2016
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
ARRECADAÇÃO DE IPTU E DO ISS DO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2017/2016
IPTU x ISS
PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA BACIA PETROLÍFERA DE CAMPOS- VALORES CORRENTES
O
dois gráficos acima retratam a arrecadação das receitas realizadas do IPTU e do
ISS, de janeiro a abril do ano de 2016 e a do ano de 2017, dos principais municípios,
pertencentes à bacia petrolífera de Campos.
Observa-se,
por sua vez, o município de Campos de janeiro a abril do ano de 2016, a sua arrecadação
de IPTU totalizou o valor de R$ 21, 321 milhões. No mesmo período do ano de
2017 o arrecadado de IPTU sofre queda de 80,36%. Esta redução significativa
decorre da alteração do prazo do calendário de vencimento do aludido tributo, via
de regra, os carnês começavam a serem entregues a partir do mês de janeiro de
cada ano, o seu pagamento ocorria sempre no mês de março. No ano de 2017, o
prazo de recolhimento deste imposto passa a ser o mês de maio, em virtude da mudança
de governo, fato que culminou no atraso na entrega dos carnês. No caso do ISS,
imposto incidente sofre a atividade produtiva de serviços, verifica-se,
majoração de receita de 3,70% de 2017/2016, a despeito da retração econômica
vivida dentro do município. Pelo menos, houve crescimento nominal, desta fonte de
receita própria.
Agora,
no município vizinho de Macaé, identifica-se, desaceleração ou diminuição,
tanto na receita do IPTU como na receita do ISS do primeiro quadrimestre do ano
de 2017/2016. No IPTU, a curva fica negativa em 10, 84% e na do ISS,
ressalta-se, a maior receita do orçamento municipal, a queda atinge o patamar
de 23,25%. Este comportamento das duas receitas próprias da prefeitura macaense
reflete bem, o desaquecimento do nível de atividade econômica do segmento do
petróleo, sobretudo, a receita do ISS, que advém das empresas prestadoras de
serviços à Petrobrás.
Em
relação ao município de Rio das Ostras, também, pode-se afirmar, dependente da
atividade petrolífera por abarcar o excesso das empresas do ramo do petróleo, do
município fronteiriço de Macaé. As duas receitas decrescem no período de
janeiro a abril, tanto no que se refere ao IPTU, cuja queda representou 7,78%
de 2017/2016, como no caso do ISS, onde ocorre o recuo de 19,27%.
A
respeito de São João da Barra, percebe-se, de acordo com o gráfico e a tabela
acima, queda expressiva por parte do IPTU de 88,05%, no período de janeiro a
abril de 2017/2016. Enquanto, em relação ao ISS, há elevação da arrecadação de
1,01%. Supostamente, deve ter ocorrido em São João da Barra atrasos na entrega do carnê, acarretando com isso, o comportamento atípico da receita do imposto predial.
Importa
salientar, o município sanjoanenses revela-se, dentro do contexto econômico
regional, com boa perspectiva de aumento da arrecadação do ISS, em virtude das atividades
operacionais do Porto do Açu, seja por conta da Petrobrás, na atual
conjuntura de reestruturação econômica da empresa, jungido, a saturação do
Porto de Imbetida, desloca as suas instalações logísticas de Macaé para São
João da Barra, como em função das exportações de minérios, que frequentemente
ocorrem nos terminais de cargo do porto.
Finalmente, diga-se de passagem, a retomada das atividades portuárias e os seus reflexos positivos na arrecadação do município vizinho, constitui uma excelente notícia para a região que ainda se encontra mergulhada no limbo econômico.
Finalmente, diga-se de passagem, a retomada das atividades portuárias e os seus reflexos positivos na arrecadação do município vizinho, constitui uma excelente notícia para a região que ainda se encontra mergulhada no limbo econômico.
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
CONJUNTURA FISCAL DIFÍCIL!
RECEITA CORRENTE X DESPESA CORRENTE (CUSTEIO DA MÁQUINA) EM VALORES REAIS DE 2015 a 2017 DA PREFEITURA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-INPC (IBGE)
terça-feira, 3 de outubro de 2017
SAÚDE FINANCEIRA DA PREFEITURA DE CAMPOS COMBALIDA
INVESTIMENTOS X FOLHA DE PESSOAL E ENCARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JANEIRO A AGOSTO DE 2017/206- VALORES CORRENTES
Fonte: Balancete da PMCG |
Como
se observa através do gráfico acima, o gasto com a folha de pessoal e os seus
encargos do ano de 2016 atingiu o patamar de R$ 641, 718 milhões, contra o
valor nominal de R$ 578, 340 milhões do ano de 2017, relativos ao período de
janeiro a agosto. A redução alcança o percentual de 9,88%. Importa salientar,
no ensejo, no ano de 2017, especificamente, no mês de maio, a gestão municipal
atual deixou de conceder aumento de salários aos servidores, ao contrário do ano
passado, ano eleitoral, quando a majoração dos salários dos servidores ultrapassou
o índice de 9%.
No
que tange a despesa de capital, especialmente os investimentos, verifica-se,
queda expressiva de 99,26% de um ano em relação ao outro. No recorte de tempo
circunscrito a janeiro a agosto de 2016 o aporte nos investimentos chegaram ao
valor nominal de R$ 123, 526 milhões, contra, o valor de R$ 911, 719 mil reais
do mesmo período de 2017.
Pode-se,
concluir, dentro deste contexto, a saúde financeira da prefeitura de Campos,
realmente, encontra-se combalida. O prefeito Diniz, está sem margem dentro do
orçamento fiscal, para elevar os investimentos municipais, em virtude da alta
despesa da máquina hoje. Infelizmente!