ONU
divulgou ranking de qualidade de vida relativo a 2022, o IDH. O Brasil,
infelizmente, por conta do quesito educação caiu duas posições, anteriormente nós
estávamos na 87º e agora passamos para 89º. O país obteve melhora em renda per
capta e na expectativa de vida.
Os
melhores indicadores ficaram a cargo da Suíça, com 0,967, depois a Noruega com
0,966 e em terceiro, a Islândia, com 0,959. O que demonstra claramente a boa
qualidade de vida existente nesses países.
Já
na América Sul, o Chile apresentou o IDH de 0,86, a Argentina o IDH foi de 0,84
e o Peru exibiu o quantitativo de 0,76, o que respectivamente, na escala
mundial deixam tais países ranqueados na 44º, 48º e 87º, enquanto o Brasil,
como salientado no começo deste artigo, apenas a guisa de reiteração, amargou a
89º. Ou seja, Chile, Argentina e Peru estão à frente do Brasil. O que é hilariante.
Por
fim, importa lembrar, embora o Brasil esteja entre as dez maiores economias do
mundo e a maior da América do Sul. A Argentina, em crise econômica há meio
século, superou e muito a posição brasileira. Simplesmente, porque o nível da
escolarização do povo argentino é infinitamente mais elevado, que o nosso. Precisamos,
sim, investir bastante em educação de base, caso contrário, o insucesso na
qualidade de vida perdurará.
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