IPTU de janeiro a dezembro de 2020 e 2021 em valores nominais - (R$ em Milhões) de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra
Segundo
o Relatório Resumido da Execução Orçamentária dos municípios de Campos, de
Macaé, de Rio das Ostras e de São João da Barra de 2020 e 2021, no que tange a
receita corrente do IPTU.
Pode-se,
observar em face do gráfico que, a receita arrecadada do IPTU de Campos, tanto
no ano de 2020 e também, em 2021, foi a maior da região.
Em
2021, o município campista através de um forte esforço arrecadatório aumentou
em 53%, a aludida receita em relação ao ano de 2020.
Inclusive,
a gestão do prefeito Wladimir Garotinho lançou até o IPTU retroativo, ao ano de
2016, alegando, todavia, que os imóveis objeto dessa ação fiscal, estavam com
os seus dados defasados no cadastro imobiliário da Secretaria de Fazenda, a
guisa de se justificar com a sociedade local.
Com
isso, o contribuinte campista, no ano de 2021 pagou o carnê do IPTU de 2021 e o
retroativo. Por conta dessa conjuntura e outras variáveis, como por exemplo, a
inflação, os valores arrecadados ultrapassaram aos R$ 100 milhões.
Enquanto
isso, a receita do IPTU de Macaé de 2021 cresceu 39% e a de São João da Barra,
teve uma queda de 20% e a de Rio das Ostras relativa a 2021, ainda não foi
informada ao TCE-RJ.
Portanto,
não é por acaso, que o prefeito Wladimir Garotinho, conseguiu fazer um
superávit líquido de R$ 500 milhões no ano passado, como ele bem divulgou no Ponto Final do jornal
Folha da Manhã. Agora prefeito, é relevante colocar essa imensa poupança para
circular e gerar emprego e renda na cidade que está abandonada e esburacada.
Pois a prefeitura não é banco para ficar acumulando poupança e aplicando
dinheiro público no mercado financeiro. Enquanto, a pobreza e a miséria se
elevam no nosso município. Vamos trabalhar, porque dinheiro tem!
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