Ao analisar
o cenário da geração de empregos da nossa região, no período anual de 2020 e
2021, destacando os municípios de Campos, de Macaé, de Rio das Ostras e de São João
da Barra, estribado nos dados da pesquisa do CAGED.
Observamos
que, tais entes federativos, conforme postagem hoje neste blog tiveram expressiva
recuperação no ano 2021, quando comparado ao ano de 2020, o ano em que se iniciou
a pandemia do Covid-19 e por conta desse fenômeno, a economia brasileira entrou
em profunda retração. Com fortes reflexos negativos na economia regional deixando,
com isso, vários trabalhadores sem empregos, sobretudo, no município vizinho de
Macaé, aonde o quantitativo das demissões chegou ao patamar de quase oito mil
colaboradores.
Apenas,
a guisa de aprofundamento da nossa reflexão, o que nos chamou mais atenção em
relação aos números de postos de trabalho, abertos por aqui, diz respeito ao
caso da economia sanjoanense, que no recorte de tempo de janeiro a dezembro de
2020 demitiu quase três mil pessoas e no ano de 2021 abriu timidamente 146 vagas
formais de emprego.
Logo
São João da Barra, que hospeda o grande investimento de nível mundial que é o
Porto do Açu. O que deixa a gente à vontade para concluir que, o aludido
investimento portuário no ano de 2021, patinou no que tange a geração de
emprego e renda. Ou seja, existe muita propaganda sobre o porto e ele ultimamente
está entregando muito pouco à região do ponto de vista econômico e social.
Basta olhar a quantidade de empregos criados em São João da Barra no ano
passado. É simples assim.
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