O
Fundo Monetária Internacional prevê crescimento econômico para a economia
mundial de 4,9% em 2022. Puxado, todavia, pelas economias da China com a
expansão do PIB de 5%, a dos Estados Unidos com 4% e a da zona do euro com
2,9%. No caso dessa última previsão, ela foi realizada pelo Banco Central Europeu
(BCE).
A
despeito importa salientar, da variante do Covid-19, a Ômicron, ser considerada,
atualmente, uma ameaça ao mundo, os organismos internacionais de estudos relacionados a economia reiteram que tais
estimativas podem ser mantidas sem nenhum problema. Pois os países que hoje
vivem o surto da aludida variante, já estão com recursos suficientes para combatê-la
e não deixar que a maioria da população seja contaminada por ela.
Vindo
agora para a América Latina. O crescimento econômico do continente ficará em 2,9%, e infelizmente, no
caso da economia brasileira, nesse contexto, poderá amargar em 2022 uma desagradável
recessão, agravando, com isso, a crise econômica e social enfrentada por todos
nós, cujos impactos são mais fortes sobre a população pobre, com a curva do desemprego se elevando, em decorrência da alta taxa de
juros SELIC, onde tudo indica, ultrapassará em fevereiro a casa dos 10% ao ano.
Diante
desse cenário desalentador, especificamente sobre o Brasil, resta à população do nosso país, torcer para que os
números acima não se confirmem. E, o programa social de transferência de rendas
do governo federal seja realmente eficaz na diminuição da fome e da miséria que
voltaram impiedosamente.
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