Saldo líquido do mercado de trabalho da construção civil de Campos, de Macaé, de São João da Barra e de Rio das Ostras de janeiro a julho de 2020 e 2021 segundo o CAGED
O gráfico
apresenta os dados da empregabilidade do mercado de trabalho da construção
civil dos municípios de Campos, de Macaé, de São João da Barra e de Rio das
Ostras, no período de janeiro a julho de 2020 a 2021, segundo o CAGED.
No caso
de Campos, foi destruído em 2020 o quantitativo de 373 postos de trabalho e
neste ano, de janeiro a julho, observa-se que, o saldo líquido ficou positivo
em 389 trabalhadores.
No que
diz respeito à Macaé, em 2020 foram eliminados 2.217 empregos com a carteira
assinada e agora em 2021, a curva das demissões se inverteu e a construção
civil contratou a mais 3.254 trabalhadores.
Já
no município de São João da Barra, cuja economia depende extremamente do Porto
do Açu. De janeiro a julho de 2020 a destruição de vagas atingiu o patamar de
1.147 empregos e neste mesmo período deste ano, o saldo líquido ficou negativo
em 1.028 postos de trabalho. Ou seja, se há obra no complexo portuário às
contratações aparecem e quando elas terminam as demissões em massa é uma triste
realidade constatada.
E,
por último nós temos Rio das Ostras, que perdeu 1.137 empregos no ano passado e em 2021 abriu apenas 89 vagas com a carteira assinada.
Diante
desse cenário, pode-se dizer que, somente no município de Macaé, as contratações
da construção civil foram significativas nos primeiros sete meses de 2021. E,
em Campos e Rio das Ostras elas foram tímidas e em São João Barra elas inexistiram.
Acrescentando, ao contexto, a pandemia do Covid- 19 afetou muito a nossa região
no ano passado. Agora em 2021, estamos ainda no processo de recuperação nesse
relevante segmento econômico, empregador de mão de obra de baixa qualificação.
Vamos aguardar os próximos números.
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