quinta-feira, 3 de junho de 2021

PIB da economia brasileira cresceu por inércia

 


Apesar da insignificância do presidente Bolsonaro e da sua equipe econômica, o PIB da economia brasileira do primeiro trimestre cresceu 1,2% em relação ao final do ano de 2020, puxado, obviamente, pelo agronegócio e pela indústria extrativa. O que se constitui numa boa notícia para o Brasil depois da recessão do ano passado.

Tal expansão das riquezas internas ocorreu pela inércia e não através de medidas econômicas que pudessem estimular o produto, e com isso, gerar empregos e renda. Inclusive é relevante salientar que no primeiro trimestre do ano, as contratações dos trabalhadores ficaram inalteradas e a renda da economia continuou num patamar de queda.

Todavia, há, sim, a possibilidade da economia brasileira continuar no seu ritmo de crescimento até o final do ano e também no ano que vem. Devido ao crescimento da economia americana e da chinesa que demandarão mais produtos primários, o que é a especialidade do nosso sistema econômico.

Diante disso, vamos aguardar a partir de agora, os próximos resultados do PIB, e torcer para que não venha à terceira onda da pandemia. E, a conjuntura econômica seria bem melhor se Bolsonaro tivesse comprado em agosto de 2020 as setenta milhões de doses da vacina da Pfizer e as sessenta milhões da produção da Coronavac em outubro de 2020 oferecida a ele pelo Butantan. È simples assim a equação. 

     

 


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