Apesar
da insignificância do presidente Bolsonaro e da sua equipe econômica, o PIB da
economia brasileira do primeiro trimestre cresceu 1,2% em relação ao final do
ano de 2020, puxado, obviamente, pelo agronegócio e pela indústria extrativa. O
que se constitui numa boa notícia para o Brasil depois da recessão do ano passado.
Tal
expansão das riquezas internas ocorreu pela inércia e não através de medidas
econômicas que pudessem estimular o produto, e com isso, gerar empregos e
renda. Inclusive é relevante salientar que no primeiro trimestre do ano, as
contratações dos trabalhadores ficaram inalteradas e a renda da economia continuou
num patamar de queda.
Todavia,
há, sim, a possibilidade da economia brasileira continuar no seu ritmo de
crescimento até o final do ano e também no ano que vem. Devido ao crescimento da
economia americana e da chinesa que demandarão mais produtos primários, o que é
a especialidade do nosso sistema econômico.
Diante
disso, vamos aguardar a partir de agora, os próximos resultados do PIB, e
torcer para que não venha à terceira onda da pandemia. E, a conjuntura econômica seria bem melhor se
Bolsonaro tivesse comprado em agosto de 2020 as setenta milhões de doses da
vacina da Pfizer e as sessenta milhões da produção da Coronavac em outubro de
2020 oferecida a ele pelo Butantan. È simples assim a equação.
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