O governo
federal já estuda a possibilidade da volta do auxilio emergencial a partir de
março e o retorno do programa que permite a suspensão do contrato de trabalho
ou jornada de trabalho, com a redução proporcional dos salários. O que se
constitui numa boa notícia para todos os interessados.
Tais
medidas visam aliviar a crise social que assola na atual conjuntura a sociedade
brasileira. Por conta da continuação da pandemia do coronavírus que não dá trégua.
Somente nas últimas vinte quatro horas morreram quase mil pessoas no país. O
que é inacreditável.
Essa
situação calamitosa de agravamento dos efeitos nefastos da pandemia reside na desídia
e no desprezo do governo federal, no momento em que ele resolveu subestimar o vírus,
em março de 2020, além de adjetivá-lo de gripezinha.
Diante
dessa irresponsabilidade, chegou à conta da crise fiscal do Estado brasileiro,
e o pior, a tendência agora, após a implantação dessas novas medidas
mitigadoras do sofrimento da população é o déficit fiscal se elevar. E ser pago
por todos nós através de aumentos futuros de impostos.
Todavia,
por outro lado, é a única forma de se estimular no curto prazo a retomada do crescimento
econômico, já que o setor produtivo anda paralisado esperando as coisas melhorarem.
Mas todos nós sabemos que sem a vacina nada andará no Brasil. E, doravante, resta
torcer para que a Fiocruz e o Butantan aumente logo a produção da vacina para
atender a toda a nossa população. Vamos aguardar os próximos episódios.
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