É INACEITÁVEL O ENCERRAMENTO DO PROGRAMA DO AUXILIO EMERGÊNCIAL AGORA NO SEGUNDO SEMESTRE
O
auxílio financeiro de seiscentos reais dado pelo governo federal, as famílias
que perderam as suas rendas e àquelas pessoas, que viviam na economia informal.
Tem sido de capital relevância, tanto para a sobrevivência delas, como também,
para o sistema econômico, que se mantém aquecido, sobretudo, estimulado pelo
consumo das famílias. Dentro de uma conjuntura de crescente desemprego e miséria
no país.
Se a
equipe econômica tiver compromisso com o Brasil, deverá repensar rapidamente, na
possibilidade de encerrar o pagamento desse benefício financeiro, agora no
segundo semestre.
Exatamente,
num momento em que a curva do desemprego está aumentando, e o pior, as empresas
responsáveis pela retomada do crescimento econômico, muitas delas, encerraram
as suas atividades e não reabrirão mais.
Apenas,
a guisa de ilustração e para reforçar o contexto acima. Desde o mês de março,
quando iniciou a pandemia, mais de setecentos CNPJs, foram sepultados.
Portanto, é inaceitável o governo abandonar
esse programa de grande alcance social e econômico. Embora, exista a alegação,
do Palácio do Planalto, de que a criação do Renda Brasil, o programa de complementação
de renda, criado por Bolsonaro. O antigo Bolsa família do PT, cujo nome foi trocado, substituirá o auxílo e terá como objetivo, atender as famílias que estiverem em vulnerabilidade
social. Vamos esperar a partir de agora e conferir o desenrolar dos fatos até o
final de dezembro.
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