Na comparação dos três anos dos governos
Mocaiber, Rosinha e Rafael Diniz, no que diz respeito, a folha de pessoal dos
servidores ativos, inativos e pensionistas, mais, o décimo terceiro e um terço
de férias.
Pode-se observar no gráfico que, o
governo Mocaiber, gastou em 2006 com a folha R$ 997,777 milhões, em 2007, R$ 748,332
milhões e em 2008 o total de R$ 1,195 bilhão. E, os investimentos chegaram em
2006 ao valor de R$ 397,302 milhões em 2007 ao quantitativo financeiro de R$
520,129 milhões e em 2008 ao numerário de R$ 531,798 milhões.
Já, no governo Rosinha, os gastos da folha
totalizaram R$ 930,691 milhões, R$ 1 bilhão e R$ 1,013 bilhão, respectivamente,
em 2009, em 2010 e em 2011. E os investimentos foram de R$ 164,887 milhões em
2009, de R$ 736,952 milhões em 2010 e de R$ 573,903 milhões em 2011.
Agora, no governo Rafael Diniz, a folha
custou R$ 988,886 milhões em 2017, R$ 1,080 bilhão em 2018 e R$ 948,262 milhões
em 2019. E os investimentos foram de apenas, R$ 5,45 milhões em 2017, de R$
26,646 milhões em 2018 e de 29,154 milhões em 2019.
Diante dos dados acima, conclui-se,
todavia, que o governo Rafael Diniz, no recorte de tempo analisado foi o que
menos investiu. Por conta da queda de receita, e também, devido à alta despesa corrente.
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