O gráfico
acima traz o valor absoluto e o peso relativo do investimento público, em
relação ao orçamento realizado ou a receita total arrecadada, no que tange aos três primeiros anos dos governos Mocaiber, Rosinha e
Rafael Diniz. Atualizados até o mês de fevereiro de 2020 pelo IPCA do IBGE.
No
que diz respeito, aos números do governo Mocaiber, ele investiu 15, 47% em
2006, 21,60% em 2007 e 17,66% em 2008 da receita total arrecada dos seus três
anos de governo eleito, prefeito de Campos.
Agora,
no que se refere ao governo Rosinha, os investimentos foram de 6,52%, de 23,45%
e de 17,99%, respectivamente, em 2009, em 2010 e em 2011.
Já, o
governo Rafael Diniz, herdeiro da herança maldita, dos seus antecessores, como a
guisa de exemplo, a combinação da despesa corrente alta, com a prefeitura endividada
e com a queda da arrecadação, sobretudo, a dos royalties e da participação especial,
e sem ele fazer, o necessário e devido dever de casa. Esse cenário, certamente,
constituiu-se na tempestade perfeita para o impacto negativo, sobre a curva de
investimentos do seu governo, que teve índices baixíssimos, de 0,29% em 2017,
de 1,26% em 2018 e de 1,50% em 2019.
Com isso,
pode-se dizer que, dos números dos governos analisados neste estudo, aquele que
apresentou o maior investimento foi o da prefeita Rosinha, especialmente, no exercício
fiscal de 2010, em virtude do início das obras do Programa Morar Feliz, e de
outros investimentos em andamento, como se pode destacar, também, o Programa
Bairro Legal. Finalmente, essa é a realidade dos investimentos públicos, do
nosso município nos tempos de fartura e de escassez financeira.
Obs:
O
período do governo Arnaldo Vianna, não foi possível analisá-lo, em virtude dos
dados da execução orçamentária, estarem disponibilizados no Tribunal de Contas
do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), somente, a partir do ano de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário