terça-feira, 10 de março de 2020

REPASSES DE ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DO PREFEITO ARNALDO VIANNA COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO PREFEITO RAFAEL DINIZ PASSANDO PELO GOVERNO MOCAIBER E PELO GOVERNO DA PREFEITA ROSINHA



ROYALTIES E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE ARNALDO, DE MOCAIBER, DE ROSINHA E DE RAFAEL - EM VALORES REAIS PELO INPC ATÉ 2020



Comparando os três primeiros anos de gestão dos prefeitos da intrépida e formosa Campos dos Goytacazes (RJ), desde Arnaldo Vianna, o primeiro chefe do poder executivo a ser bafejado com as generosas fortunas das rendas finitas do petróleo, até o período da administração do prefeito Rafael Diniz, passando pelo prefeito Mocaiber e pela prefeita Rosinha.

Observa-se, de acordo com o gráfico em anexo que, o gestor Arnaldo Vianna, nos seus três primeiros anos de governo recebeu o total de R$ 2,712 milhões em valores reais.

Agora, o seu sucessor Alexandre Mocaiber teve nos cofres da prefeitura, também em três anos, a expressiva quantia de R$ 5,502 bilhões a sua disposição, em valores reais. Importa salientar no ensejo, tal quantitativo financeiro representa mais de duas vezes a quantia repassada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), ao governo Arnaldo Vianna.

No que tange a prefeita Rosinha Garotinho, no seu período inicial de gestão, acumulou em três anos, o significativo numerário de R$ 5,434 bilhões.

E, por último, chegando para apagar a luz do final do ciclo das riquezas bilionárias, do ouro negro, com direito ao invejável estoque de dívidas herdado de governos anteriores, o prefeito Rafael Diniz, ficou apenas com a ínfima quantia, nos seus primeiros três anos de gestão de R$ 1,691 bilhões, em valores reais pelo INPC.

Com isso, pode-se dizer embasado nos números das indenizações petrolíferas pela extração do petróleo, que o prefeito Mocaiber foi o que mais recebeu royalties e participação especial, no recorte de tempo analisado, acompanhado de perto pela prefeita Rosinha, e depois, vem o governo Arnaldo Vianna, e bem atrás, o prefeito Rafael Diniz. Essa é uma dura e contraditória realidade, de muito dinheiro e pouco legado para a sociedade.   





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