sexta-feira, 29 de novembro de 2019

RECEITA TOTAL DA PREFEITURA DE CAMPOS CRESCEU 12,44% E A FOLHA TOTAL DESCRECEU 3,09% DE 2019 EM RELAÇÃO A 2016 O ÚLTIMO ANO DA PREFEITA ROSINHA



RECEITA TOTAL X FOLHA TOTAL DE JANEIRO A AGOSTO DE 2016 A 2019 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) 





No dia de ontem o prefeito de Campos, resolveu anunciar aos servidores públicos municipais, o não pagamento do décimo terceiro salário, deste ano, tão ansiado por todos, inclusive, pelo comércio local. E o fará no ano que vem no seu último ano de gestão, até o mês de maio.

Ao assumir tal risco, o ilustre chefe do poder executivo, Rafael Diniz, estará contratando antecipadamente, o ônus do pagamento, no ano de 2020, o seu último ano de governo, de catorze folhas salariais, ou seja, a do décimo terceiro que deixou de pagar agora e as treze folhas correntes relativas ao exercício fiscal futuro. Com o agravante, ainda, da possibilidade de perder a principal receita do orçamento municipal, que são os royalties e a participação especial, em abril de 2020. Caso a decisão do Supremo Tribunal Federal, a respeito do julgamento da redistribuição das indenizações petrolíferas, seja desfavorável aos municípios produtores de petróleo. 
       
Diante dessa conjuntura indesejada e caótica do ponto de vista fiscal e financeiro, importa destacar nesta análise, a evolução da receita total e da folha total, nos primeiros oitos meses de 2019 comparado ao mesmo período de 2016, do último ano da prefeita Rosinha. Conforme registrado no gráfico em anexo, cuja fonte encontra-se disponível no Relatório de Execução Orçamentária da Prefeitura, enviado ao TCE-RJ. E assim, pode-se verificar que, enquanto o crescimento da receita total foi de 12,44% o da folha total decresceu 3,09%.

Em razão desses números, percebe-se uma gestão fiscal relativamente equilibrada, sem considerar aqui, obviamente, a rubrica orçamentária denominada de outras despesas correntes, onde se contabiliza as despesas de custeio fixo e variável, sem a folha de pessoal. Vamos torcer doravante, para que o nosso prefeito consiga receita suficiente em 2020, para fazer face aos crescentes gastos correntes da sua gestão. 

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

ENQUANTO CAMPOS E SÃO JOÃO DA BARRA PERDERAM EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA EM OUTUBRO DE 2019, MACAÉ E RIO DAS OSTRAS ABRIRAM POSTOS DE TRABALHO



EMPREGABILIDADE DE OUTUBRO DE 2019/2018 DO BRASIL, DO ERJ, DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE R. DAS OSTRAS E DE SJB SEGUNDO O CAGED 






De acordo com os dados do último CAGED, no mês de outubro de 2019 a economia brasileira criou 70.852 empregos formais e em outubro de 2018, o número de postos de trabalho embora positivos, ficaram menores em 57.733 trabalhadores.

Em relação à economia estadual, observa-se que, o quadro do desemprego se agravou no mês de outubro de 2019 quando comparado ao mesmo período de 2018. Em 2019 foram destruídos 9.942 empregos e em 2018 o quantitativo de vagas perdidas chegou a 847 empregos.

No que tange agora as economias dos municípios da nossa região. Campos, por exemplo, em outubro de 2019 eliminou 610 postos de trabalho e em 2018 foram menos 787. Macaé encerrou outubro de 2019 com o saldo líquido positivo em 222 e no ano passado, os números eram negativos em 606 empregos.

No caso de Rio das Ostras gerou 94 empregos a mais em 2019 e em outubro as vagas abertas totalizaram 99.  Já, São João da Barra que, vinha numa trajetória permanente de criação de empregos, neste mês de outubro de 2019 perdeu 105 empregos com a carteira assinada e em 2018 ficou com o saldo positivo em 176 vagas.

Diante desse cenário, verifica-se que no mês de outubro de 2019, as economias do estado do Rio, a de Campos e a de São João da Barra, eliminaram empregos formais. Infelizmente.    
      


terça-feira, 26 de novembro de 2019

CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA PERDEU EM OUTUBRO DE 2019 CENTO E SEIS EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA




EMPREGABILIDADE DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE SÃO JOÃO DA BARRA EM OUTUBRO DE 2019/2018






No CAGED de outubro de 2019 o município de São João da Barra, sede do Porto do Açu, destruiu 106 empregos formais, no setor da construção civil. E em outubro de 2018, o saldo líquido das contratações de trabalhadores, nesse mesmo segmento, era de 126 postos de trabalho a mais. Pelo visto, as obras civis dos empreendimentos do porto começam a experimentar o processo de arrefecimento das suas atividades.   

COMÉRCIO DA ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA CRIOU DEZ VAGAS DE EMPREGO EM OUTUBRO DE 2019





EMPREGABILIDADE DO COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA DE OUTUBRO DE 2019/2018  





No CAGED de outubro de 2019 o município de São João da Barra, sede do Porto do Açu, criou 10 vagas de emprego a mais, no setor de comércio. E em outubro de 2018, o saldo líquido da empregabilidade, nesse mesmo segmento, atingiu o quantitativo negativo de dois empregos.   

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA SEDE DO PORTO DO AÇU CRIOU EM OUTUBRO DE 2019 NO SETOR DE SERVIÇOS APENAS UMA VAGA DE EMPREGO SEGUNDO O CAGED



EMPREGOS DO SETOR DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA DE OUTUBRO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED





No CAGED de outubro de 2019 o município de São João da Barra, sede do Porto do Açu, criou, apenas, uma vaga de emprego no setor de serviços. Enquanto em outubro de 2018, o saldo líquido da empregabilidade do aludido segmento, atingiu o quantitativo de 55 postos de trabalho.  Está precisando melhorar.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA CAMPISTA ELIMINOU NO MÊS DE OUTUBRO CINQUENTA E NOVE EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA






EMPREGABILIDADE DO SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE CAMPOS EM OUTUBRO DE 2019/2018




O segmento da atividade de prestação de serviços da economia campista encerrou o mês de outubro de 2019 perdendo 59 vagas de emprego. Em outubro de 2018, os números eram positivos conforme pode se observar no gráfico. Estamos diante de uma pequena retração nesse relevante setor do município.

FINAL DA SAFRA DO SETOR SUCROALCOOLEIRO CONTINUOU DESEMPREGANDO EM OUTUBRO DE 2019



EMPREGABILIDADE DA AGROPECUÁRIA DE CAMPOS EM OUTUBRO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED 






O segmento da agropecuária em outubro de 2019 perdeu 587 postos de trabalho e em outubro de 2018, os números relativos à destruição de empregos foram maiores, ficando em 806 vagas a menos, segundo o CAGED. Refletindo, com isso, o final da safra sucroalcooleiro do nosso município.

CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DESTRUIU QUARENTA E TRÊS EMPREGOS COM A CARTEIRA ASSINADA EM OUTUBRO DE 2019





CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) EM OUTUBRO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED








O segmento da construção civil em outubro de 2019 perdeu 43 vagas de emprego, ao contrário do ano passado, neste mesmo período, quando encerrou o mês com 22 empregos a mais no seu estoque de mão de obra contratada segundo o CAGED.


EM OUTUBRO DE 2019 A ECONOMIA DE SÃO JOÃO DA BARRA PERDEU CENTO E CINCO POSTOS DE TRABALHADO DEVIDO AO DESACELERAMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL





MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE OUTUBRO DE  2019/2018 SEGUNDO O CAGED





O saldo líquido total do mês de outubro de 2019 do município de São João da Barra ficou negativo em 105 postos de trabalho. No ano passado, neste mesmo período, ele era positivo em 176 empregos a mais.

O segmento econômico responsável pelo impacto negativo na empregabilidade sanjoanense agora em outubro de 2019, foi à construção civil que eliminou 106 postos de trabalho. E em outubro de 2018, o saldo do mês ficou positivo em razão também dos empregos gerados pela construção civil, cujo total chegou a 126 vagas.

Os demais segmentos em outubro de 2019, apenas, o comércio criou 10 vagas e em 2018 a maior abertura de empregos depois da construção civil ficou com o setor de serviços exibindo 55 empregos formais.

Como a economia sanjoanense, na atual conjuntura, sobrevive em função das atividades operacionais e dos investimentos nas obras civis do Porto do Açu. No mês em que o porto diminui o ritmo das suas atividades, o mercado de trabalho local sente rapidamente os seus impactos. Exatamente como ocorreu em outubro de 2019.   

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

EMPREGABILIDADE NO NORTE FLUMINENSE

A região Norte Fluminense eliminou 480 vagas de emprego formal em outubro

O emprego formal na região Norte Fluminense piorou em outubro com base em setembro. A região eliminou 480 vagas no mês, enquanto em setembro tinha eliminado 315 vagas. Campos dos Goytacazes puxou o resultado negativo com a a eliminação de 610 vagas, por conta do fim da safra de cana-de- açúcar. São João da Barra eliminou 105 vagas, enquanto Macaé gerou 222 novas vagas em outubro.
No acumulado de janeiro a outubro o resultado foi positivo com a geração de 7.804 vagas na região, com a liderança de São João da Barra com 3.005 vagas criadas, seguido por Macaé com 2.158 vagas e Campos com 2.075 vagas no período acumulado.
Setorialmente, o setor de destaque é o de serviços com a geração de 4.050 vagas no período, distribuídas em 2.841 vagas em Macaé, 832 vagas em Campos e 377 vagas em São João da Barra. A construção civil gerou 2.895 vagas, sendo 2.770 vagas em São João da Barra e 128 vagas em Campos. Já o comércio só gerou resultado positivo em Campos, onde 333 vagas foram criadas no período.
O estado do Rio de Janeiro criou 7.255 no período de janeiro a outubro, enquanto o país gerou 767.705 vagas no mesmo período.

APESAR DA DESTRUIÇÃO DE EMPREGOS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2019 DA ECONOMIA LOCAL O SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DO COMÉRCIO FICOU POSITIVO




EMPREGOS DO COMÉRCIO DE OUTUBRO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED EM CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)





No comparativo do mês de outubro de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, segundo o último CAGED, o comércio de Campos apresentou reação positiva. O que de certa forma constitui uma boa notícia para a economia local, a despeito do total da empregabilidade de outubro de 2019 está negativa, puxado pela destruição dos empregos da agropecuária.  

PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO O FANTASMA DO DESEMPREGO VOLTOU A ASSOMBRAR O MUNICÍPIO DE CAMPOS SEGUNDO O CAGED DE OUTUBRO DE 2019



EVOLUÇÃO DO SALDO LÍQUIDO DO EMPREGO DE OUTUBRO DE 2019/2018 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS SEGUNDO O CAGED





O CAGED publicou ontem os dados sobre a empregabilidade do mês de outubro de 2019. Enquanto no mês de outubro de 2018 o município de Campos perdeu 787 postos de trabalho, agora em 2019, a redução dos empregos restringiram-se ao total negativo de 610 trabalhadores.

Os segmentos econômicos responsáveis pelo saldo líquido negativo de vagas em 2018 foram o da indústria de transformação com menos 151, o do extrativismo mineral com a diminuição de três empregos e o da agropecuária com a eliminação de 806 postos de trabalho. Continuando em 2018, aqueles setores que geraram empregos estão o da construção civil com 22 vagas, o comércio com 59 e o setor de serviços com mais 87.

Já em 2019, a indústria de transformação destruiu 41 empregos, a construção civil perdeu 43 e o comércio gerou 107 postos de trabalho. E o segmento de serviços juntamente com o da agropecuária ficaram negativos respectivamente em 59 e 587 empregos formais.

Com isso, pode-se dizer que por influência ainda, do final da safra canavieira municipal, a economia campista, voltou a experimentar o fantasma do desemprego em outubro de 2019, assim, como em setembro. O que deixa de ser uma boa notícia para a cidade neste final de ano.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

SETOR DE SERVIÇOS DA ECONOMIA DE CAMPOS ABRIU DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2019 1.031 POSTOS DE TRABALHO. ISSO É MUITO BOM PARA O MUNICÍPIO!





SETOR DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2019/2018 SEGUNDO O CAGED







O segmento econômico de prestação de serviços do município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período de janeiro a setembro do ano de 2019 demonstrou significativa reação no que tange a geração de empregos, sobre o mesmo recorte de tempo do ano de 2018.

Como pode se observar no gráfico, nos primeiros nove meses de 2019, ou seja, no acumulado do ano, foram abertos 1.031 postos de trabalho. E, em 2018 também em nove meses, os números das vagas totalizaram 569 empregos a mais.

O que se constitui numa boa notícia para a economia local. Vamos aguardar agora o CAGED de outubro, que deveria ter sido publicado ontem e não foi. Para verificar se o mercado de trabalho campista de serviços continuará na sua trajetória de crescente empregabilidade.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

COMÉRCIO DA ECONOMIA CAMPISTA ABRIU DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2019 CENTO E NOVENTA UM POSTOS DE TRABALHO A MAIS. UMA BOA NOTÍCIA PARA O MUNICÍPIO.





COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) DE JANEIRO A SETEMBRO DE 20019/2018





O mercado de trabalho da atividade comercial do município de Campos dos Goytacazes (RJ), de janeiro a setembro do ano de 2019 abriu 191 postos de trabalho. Enquanto neste mesmo período do ano de 2018, este relevante segmento econômico municipal eliminava 511 empregos formais. Uma boa notícia para a economia local.

Vamos torcer a partir de agora para que o CAGED de outubro que deverá sair nesta semana, venha com o saldo líquido positivo também.  Afinal de contas se aproximam as festas natalinas e o comércio costuma elevar o seu nível de contratações, a despeito desses empregos serem temporários em alguns casos. Mas de qualquer forma o que importa é a empregabilidade.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

DE 2014 A 2018 SÃO JOÃO DA BARRA FOI O MUNICÍPIO COM A MAIOR DEPENDÊNCIA DAS RENDAS DO PETRÓLEO EM RELAÇÃO AO SEU ORÇAMENTO TOTAL



RENDAS DO PETRÓLEO EM RELAÇÃO A RECEITA ORÇAMENTÁRIA TOTAL DE 2014 A 2018 DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SÃO JOÃO DA BARRA






Dentro do cenário atual de baixa arrecadação tributária, por conta da crise econômica do país e as sucessivas quedas dos repasses das indenizações pela extração do petróleo devido à redução da produtividade, dos poços de petróleo maduros da Bacia de Campos, aliado a nova realidade mundial dos preços do barril do petróleo a partir de 2014. É importante retratar neste momento da história regional, o grau de dependência dos orçamentos das prefeituras dos municípios produtores, no que tange as rendas petrolíferas (royalties e participação especial) em relação à receita orçamentária total no período de 2014 a 2018.

No caso do município de Campos, por exemplo, possuía no ano de 2014 uma dependência de 50,05%, o de Macaé de 24,65%, o de Rio das Ostras de 42,71% e o de São João da Barra de 57,74%.

Agora, em relação ao exercício fiscal de 2015, Campos ostentou uma dependência de 35,52%, Macaé de 16,36%, Rio das Ostras de 16,42% e São João da Barra de 48,40%.

No ano de 2016 a dependência de Campos chegou a 14,35%, a de Macaé 13,41%, a de Rio das Ostras 16,42% e a de São João da Barra a 36,51%.
Em 2017, o índice de dependência das rendas do petróleo de Campos ficou em 30,03%, o de Macaé em 20,67%, o de Rio das Ostras em 21,87% e o de São João da Barra em 37,52%.

E, finalmente no ano de 2018, a dependência de Campos, atingiu o patamar de 34,54%, o de Macaé 24,41%, o de Rio das Ostras 29,83% e o de São João da Barra 38,83%.

Com isso, pode-se observar no gráfico, que o município de São João da Barra foi àquele, dentro do período analisado, que apresentou a maior dependência das rendas do petróleo.    

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

INVESTIMENTO PÚBLICO MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA CONTINUA SENDO O MENOR DA BACIA PETROLÍFERA DE CAMPOS






INVESTIMENTO PÚBLICO DE JANEIRO A AGOSTO DE 2017 A 2019 DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE R. DAS OSTRAS E DE SÃO JOÃO DA BARRA EM VALORES NOMINAIS







O gráfico traz os investimentos em termos absolutos dos principais municípios produtores da Bacia Petrolífera de Campos, no período circunscrito a janeiro a agosto de 2017 a 2019.

O município de Campos disponibilizou de janeiro a agosto de 2017 para investimentos o valor de R$ 942,917 mil, em 2018 R$ 13,573 milhões e em 2019 o numerário de R$ 19,951 milhões.

Em relação à Macaé, os investimentos de janeiro a agosto de 2017, de 2018, de 2019 chegaram respectivamente a R$ 13,372 milhões, a R$ 29,759 milhões e a R$ 28,240 milhões.

Agora, no que tange a Rio das Ostras, o volume de investimentos em 2017 atingiu o patamar de R$ 11,131 milhões, em 2018 R$ o total de 19,102 milhões e em 2019 a R$ 17,884 milhões, também de janeiro a agosto.

Já, São João da Barra município sede do Porto do Açu, investiu de janeiro a agosto de 2017 apenas R$ 206,694 mil. E em 2018 o quantitativo financeiro de R$ 1,452 milhões e em 2019 o valor de R$ 3,829 milhões.

Com isso, pode-se dizer que a prefeitura de São João da Barra continua sendo àquela, que menos investiu em valores absolutos de janeiro a agosto de 2017 a 2019.


terça-feira, 12 de novembro de 2019

Emprego verde amarelo de Bolsonaro será financiado pelo desempregado. São coisas de Paulo Guedes o “Gênio de Chicago”.






Governo Bolsonaro lançou ontem o seu programa de geração de empregos denominado Verde Amarelo. Ele tem como objetivo gerar cerca de dois milhões de empregos nos próximos três anos, para os jovens de 18 a 29 anos.

Para incentivar os empresários a contratarem o governo, promoverá a renúncia fiscal de alguns tributos, cuja compensação decorrerá das receitas do financiamento da alíquota de 7,5% que incidirá sobre o seguro desemprego, dos trabalhadores desempregados do país.

Realmente tal proposta visando mitigar o desemprego no país, no que tange ao seu financiamento é bizarra. Tirar renda daqueles que já experimentam o gosto amargo da chaga social do desemprego para pagar a conta da renúncia fiscal, enquanto os bancos brasileiros auferem lucros exorbitantes semestralmente, deixa claro a sociedade, os interesses escusos da equipe econômica bolsonarista, representantes legítimos do sistema financeiro nacional. E, com isso, surge a pergunta lapidar: por que não tributar os bancos?

Por essas e outras ações é que podemos afirmar sem medo de errar: são coisas do “Gênio de Chicago”. Mais uma vez o andar de baixo pagando a conta no país.


segunda-feira, 11 de novembro de 2019

DESPESA COM A MÁQUINA PÚBLICA DA PREFEITURA DE SÃO JOÃO DA BARRA CRESCEU NO PERÍODO DE JANEIRO A AGOSTO DE 2017 A 2019 MAIS DE 77% ENQUANTO A DE MACAÉ APENAS 3,89%





CUSTEIO FIXO E VARIÁVEL DAS PREFEITURAS DE CAMPOS, DE MACAÉ, DE RIO DAS OSTRAS E DE SÃO JOÃO DA BARRA DE JANEIRO A AGOSTO DE 2017 A 2019 






O gráfico traz o custeio fixo e variável (despesa com a máquina pública) das prefeituras dos principais municípios da Bacia Petrolífera de Campos, sem considerar as respectivas despesas com a folha de servidores de 2017 a 2019, no período de janeiro a agosto.  

O município de Campos, por exemplo, aumentou o seu custeio em 15,53 % de janeiro a agosto de 2019 em relação a 2017.  Já o de Macaé, neste mesmo recorte de tempo, teve crescimento de apenas 3,89% e no ano de 2018 em relação ao exercício fiscal de 2017, como se verifica no gráfico ocorreu até redução da despesa em 6,03%.  

Rio das Ostras e São João da Barra foram os campeões, no que tange a elevação da despesa pública, com o dinheiro do contribuinte. De janeiro a agosto de 2019 em relação a 2017 as despesas correntes de Rio das Ostras cresceram 45,16% e a de São João da Barra 77,73%.

Assim, em face desse contexto, pode-se dizer que os prefeitos que assumiram os encargos de administrar os seus municípios no ano de 2017, dentro da conjuntura de escassez de recursos públicos, por conta da crise econômica e fiscal nacional, estadual e municipal, somente o de Macaé até agora, apresentou resultado operacional compatível com a realidade dos fatos.  E a prefeita de São João da Barra foi a “gestora” que mais aumentou a despesa com a máquina pública. O que não é novidade para ninguém.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

PREÇO DO BARRIL DO PETRÓLEO TIPO BRENT DO MÊS DE OUTUBRO DE 2019 TEVE QUEDA DE 2,36% EM RELAÇÃO A SETEMBRO





PREÇO DO BARRIL DO PETRÓLEO TIPO BRENT DE JANEIRO DE 2014 A OUTUBRO DE 2019




O preço do barril do petróleo tipo Brent encerrou o mês de outubro de 2019 cotado a US$ 59,27. Este valor representa uma pequena redução de 2,36% em relação ao mês anterior.

De qualquer forma o preço de outubro dessa relevante commodities, ainda continua sendo uma boa notícia, para os municípios produtores de petróleo da Região Norte do Estado do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

CONSTRUÇÃO CIVIL DE SÃO JOÃO DA BARRA ABRIU QUASE TRÊS MIL POSTOS DE TRABALHO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2019 E CAMPOS APENAS CENTO E TRINTA E UM




CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAMPOS X SÃO JOÃO DA BARRA - JANEIRO A SETEMBRO DE 2019/2018- CAGED






Segundo o último CAGED, no que tange especificamente ao segmento econômico da construção civil. O município de Campos no acumulado de janeiro a setembro do ano de 2019 gerou a mais 131 postos de trabalho. Enquanto neste mesmo período, o município vizinho de São João da Barra criou 2.877 empregos com a carteira assinada.


Já, no ano de 2018 a abertura dos postos de trabalho de Campos, também de janeiro a setembro sofreu uma redução de 435 empregos com a carteira assinada. E São João da Barra abriu nesse mesmo recorte de tempo 967 empregos formais.

Com isso, pode-se afirmar que os números da empregabilidade da construção civil de Campos, a despeito da sua melhora em relação ao ano passado, refletem ainda a baixa capacidade de investimentos nesse setor no período aqui analisado, ao contrário de São João da Barra, cujos quantitativos do emprego demonstram a força da expansão das obras civis do Porto do Açu.