POUPANÇA DO FGTS DO TRABALHADOR CORRE RISCO
Mais
uma tacada inédita na história brasileira do desgoverno Bolsonaro. Eles agora inventaram
a brilhante ideia de entregar aos bancos privados a poupança do Fundo de
Garantia (FGTS) do Trabalhador, tirando da Caixa Econômica Federal, a sua
gestão, sob a alegação comezinha e ordinária, de que a partir do momento em que
os financiamentos imobiliários forem compartilhados, com o Banco Itaú, o
Bradesco e o Santander, a taxa de juros escorchante da economia nacional
entrará numa curva decrescente. Ledo engano pessoal.
A
taxa de juros na economia brasileira anda alta na ponta, devido ao risco oferecido
pelos tomadores de empréstimos, no que tange a inadimplência e outras variáveis,
e além, da dificuldade desses agentes saldarem os seus compromissos junto à
rede bancária.
Essa
fascinante e delirante ideia com certeza nasceu da cabeça do “Gênio de Chicago”,
o senhor Paulo Guedes, representante maior dos banqueiros no desgoverno
Bolsonaro.
Assim,
diante desse circo de horrores que se transformou o país, após a posse do atual
governo federal, fica aqui uma dica: se querem reduzir a taxa de juros, uma das
sugestões reside na abertura aos concorrentes estrangeiros do setor
oligopolizado dos bancos brasileiros. Aumentando por sua vez a competição interna
no mercado financeiro pátrio. O mais é considerado pura balela de uma gente que
tomou o poder em janeiro de 2019, apenas para fazer negócios com o dinheiro do aviltado
contribuinte verde e amarelo. Lamentável.
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